13 Momentos em que a amizade se tornou algo muito diferente do que esperávamos
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Muitas pessoas estão acostumadas a pensar que a qualidade e a aparência do cabelo se relacionam apenas ao tratamento direto a ele e a fatores externos. Mas, ao olharmos com calma, percebemos que o cabelo é um indicador muito mais amplo e que mostra de maneira muito clara algumas falhas no funcionamento do nosso organismo.
Analisamos esses aspectos com mais profundidade e juntamos alguns problemas que costumam estar relacionados com os cabelos. Alguns podem sugerir problemas sérios de saúde, outros nem tanto. Confira agora mesmo que problemas são esses.
A primeira e mais evidente razão da falta de brilho e de vida é um cuidado incorreto, o uso excessivo de produtos químicos e de secadores e chapinhas.
Além disso, o cabelo costuma ter menos brilho em épocas de frio, quando diminui a quantidade de vitaminas no organismo. Este sintoma pode indicar uma escassez de selênio, fósforo e enxofre. Para determinar com precisão qual é o problema, é importante prestar atenção na saúde de suas gengivas e no aparecimento de cáries. Se isso acontecer, marque uma consulta com o seu médico.
Em geral, a caspa não representa um perigo, mas ela passa uma má impressão e pode causar uma coceira desagradável. A questão é que as causas podem ser muitas. Talvez você esteja usando produtos demais nos cabelos. Além disso, a caspa pode aparecer como resultado de uma dieta específica, em geral uma que elimina quase completamente a gordura e o carboidrato da alimentação.
Outras razões que podem levar ao aparecimento das caspas podem ser o estresse, problemas intestinais ou mesmo questões relacionadas ao sistema imunológico. A caspa gordurosa, em geral um pouco amarela, pode ser sintoma de algum problema dermatológico, como a dermatite seborreica, cujo tratamento é mais complicado que no caso da caspa seca. Nesses casos, um shampoo especial contra caspa pode não ser suficiente, o ideal é ir ao médico para resolver o problema de vez.
Os cabelos finos e quebradiços podem ser resultado de uma alimentação inadequada, em geral que leva à falta de proteínas. A proteína é o componente principal da reconstrução do corpo. Quando falta proteína em um organismo, a pele, as unhas e o cabelo são afetados. O ideal é comer mais frutas e alimentos que voltam a equilibrar essa falta, como carnes e feijões.
Já o cabelo quebradiço pode indicar problemas mais sérios, por exemplo doença de Cushing. Para entender se este é o caso, comece a prestar atenção nos sintomas como insônia crônica, pressão alta e dores nas costas. E sempre converse com o seu médico.
Dizem que o normal é perder 100 fios de cabelo por dia. Esse número pode aumentar durante alguns períodos de nossas vidas, como a gravidez e a menopausa. O método mais simples para comprovar que tudo está bem, além de olhar no espelho, é passar o dedo da raiz até a ponta. O ideal é que você tire apenas 1 ou 2 fios, ou até mesmo nenhum. De 2 a 5 fios ainda está tudo bem. Mais que isso pode ser preocupante.
A queda ativa de cabelo pode estar relacionada com falhas no sistema endócrino, no sistema imunológico ou pode ser um sinal de diabetes. O ideal é ir ao médico e fazer os exames que ele pedir. É possível que esse problema esteja relacionado com a falta de vitaminas, ou mesmo com o estresse. Portanto, tente descansar e pare de criar penteados muito rebuscados.
Os cabelos gordurosos normalmente são resultado de uma alimentação incorreta, em geral com excesso de gordura animal. Para resolver este problema, comece a limitar os pratos com carne, gorduras, frituras, doces e álcool. Além disso, não tome muito café. O funcionamento da glândula sebácea também pode ser normalizado com a ajuda de óleo de árvore de chá: acrescente algumas gotas ao seu shampoo e note a diferença.
Se o problema não for a alimentação ou o cuidado com o cabelo, talvez o seu metabolismo esteja fraco, pode haver algum desequilíbrio hormonal ou mesmo algum problema no fígado. Nesses casos, converse com o seu médico.
O cabelo grisalho está muito relacionado com a genética e também é resultado de uma evolução normal de cada corpo: com a idade, a reserva de melanócito, responsável pela produção de pigmento, inevitavelmente acaba. Em média, o cabelo de uma mulher começa a ficar grisalho depois dos 30 ou 40 anos, mas há casos que fogem do padrão em que isso acontece em mulheres mais jovens, até mesmo em adolescentes.
O grisalho prematuro não costuma afetar o cabelo todo, mas apenas algumas partes. Com frequência, é consequência de um forte estresse, cansaço e dieta ruim, em geral após uma redução drástica de proteínas. Todos os pontos, segundo pesquisadores, levam à insuficiência de melanina, fazendo com que os cabelos brancos apareçam mais cedo.
Se este sintoma vier acompanhado do surgimento de grãos no couro cabeludo ou irritação na pele, é importante você conversar com um dermatologista, já que podem ser sintomas de problemas na pele, como psoríase ou eczema.
Se a coceira não vier acompanhada de nada a mais, talvez você esteja passando por um momento de estresse. O mesmo problema leva algumas pessoas a roerem as unhas. Neste caso, o ideal é tomar chás relaxantes, vitamina B1 e B6 e, se o problema for mais sério, conversar com um neurologista, já que pode haver algum pequeno problema no sistema nervoso.
Se eliminarmos os fatores evidentes, como o uso frequente de secador e chapinha, o problema pode estar na falta de proteínas, já que, como mencionado anteriormente, elas são responsáveis pela reconstrução do corpo. A falta de ferro pode fazer com que o couro cabeludo obtenha menos oxigênio.
Além disso, esse problema costuma aparecer em pessoas que vivem fazendo dieta, o que pode causar problemas no sistema endócrino. Procure se alimentar corretamente e coma peixe e cenoura para recuperar as vitaminas faltantes. Procure também tomar suco de laranja e, para digerir melhor o ferro, não se esqueça de beber uma quantidade suficiente de água, evitando a desidratação.
As pontas duplas, assim como o cabelo seco, são consequência de uma exposição a produtos químicos. Não obstante, existem muitos tipos de pontas duplas. Os métodos para tratar e prevenir cada um deles variam.
Vejamos os 3 tipos mais comuns:
É importante mencionar que todas essas informações são apenas uma introdução e não devem ser assumidas como um diagnóstico final. Como sempre, o ideal é conversar com um médico e, se necessário, pedir alguns exames para eliminar suspeitas e saber qual é a melhor maneira de resolver os problemas.