A criatividade do ser humano é sem limites e nós podemos provar. Conheça Aingles Gabriele, de 18 anos, que virou um sucesso na internet com as suas fotos de comida... que não são reais! Ela usa terra e outros elementos não comestíveis e o resultado é de dar água na boca.
Este planeta é chamado de “A Joia do Sistema Solar”. Composto principalmente de gases, ele poderia flutuar na água — se você encontrasse um reservatório com 120.700 km de largura e com a mesma profundidade. Mas o que torna o planeta tão reconhecível são seus belos anéis — nas cores cinza e bege. Eles são feitos de poeira, pedras e gelo. Alguns pedaços são tão pequenos quanto grãos de areia, outros — tão grandes quanto arranha-céus. O planeta de que estou falando é Saturno e, neste momento, a Terra está avançando em sua direção a uma velocidade vertiginosa.
Entre todos os planetas do Sistema Solar, a Terra é única, pois só ela desenvolveu vida. Mas e se tivermos um concorrente? E se uma segunda Terra aparecesse do nada? Então haveria dois cenários distintos. O primeiro é a destruição de ambos os planetas. O segundo tem um final inesperado, mas bastante lógico. Vamos começar com o cenário catastrófico. A segunda Terra com as mesmas condições só poderia existir se recebesse absolutamente a mesma quantidade de luz solar que o nosso planeta.
Rotação é uma coisa engraçada. Não é engraçado de rir, mas um pouco esquisito. Não só você não pode sentir a rotação — como tudo roda junto! De galáxias a átomos, o Universo está nos levando para um “giro”. Estranhamente, foi mais difícil provar que a Terra gira em torno de si mesma do que girando em torno do Sol. Em 1610, Galileu, o pai da ciência experimental, forneceu a primeira prova de que a Terra e todos os outros planetas giram em torno do Sol. Galileu mostrou em seu telescópio que Vênus estava passando por fases como a Lua. A única conclusão possível foi que Vênus estava girando em torno do Sol. Caso encerrado. Planetas giram.
Você está relaxando no seu quarto, ouvindo música, quando de repente a internet cai. Então tenta reiniciar o telefone, mas ainda não há conexão. Do nada, sua irmã invade seu quarto em pânico. Ela está gritando algo sobre anéis. Que anéis serão esses? Nada está fazendo sentido. Então ela o arrasta para fora de casa e mostra o céu.
Você já se perguntou por que a Terra não tem anéis? Os gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno os têm, mas os planetas rochosos Mercúrio, Vênus, Terra e Marte não. Duas teorias diferentes explicam como os sistemas de anéis se desenvolveram.
Em julho, quando estamos cerca de 150 milhões de quilômetros distantes do Sol, o mundo fica cerca de 2 graus mais quente do que em janeiro, quando ficamos em torno de 5 milhões de quilômetros mais perto. Isso ocorre porque há mais área continental seca na metade norte do planeta do que na sul, e essa área tende a esquentar mais do que a água. Durante o verão do hemisfério norte em julho, mais terra é aquecida do que em janeiro. Assim, o planeta fica um pouco mais quente nesse período, mesmo que estejamos mais longe da nossa fonte de calor.
O que aconteceria se nosso planeta se separasse em dois? Sendo um consistindo inteiramente de terra e o outro de água. Poderíamos sobreviver em qualquer um? E como? Bem, você está com sorte, pois vou responder a esta pergunta agora. Então, vamos imaginar que a nossa Terra se transformasse em dois planetas separados compartilhando uma órbita. Vamos chamá-los hipoteticamente de “Rocha” e “Água”. (eu sei, eu sei, superoriginal). Enfim... Vamos começar com o planeta Rocha, pois este é muito mais fácil de imaginar. Tudo o que devemos fazer é perguntar: o que aconteceria se todos os oceanos da Terra secassem de repente? Sabemos que a água é vida. Ela cobre 70% da nossa superfície. Existe tanta dela que, mesmo que todos os oceanos e mares desaparecessem, um pouco ainda restaria — em rios subterrâneos, córregos e assim por diante. Mas, infelizmente, isso não seria suficiente para sobrevivermos.
Está ficando mais frio a cada minuto. A temperatura cai abaixo de zero muito rapidamente e, embora não tenha neve, o frio está ficando insuportável. A geada aparece no chão, na grama e nas árvores, e o gelo se forma nos corpos d’água a uma velocidade incrível. As pessoas tremendo em todo o planeta levantam os olhos para o céu e não conseguem acreditar no que veem: o Sol ficou duas vezes menor do que era. Ele agora parece um ponto distante e não será mais capaz de aquecer a Terra. Mas o pior é que há uma rocha enorme e em chamas vindo em direção aos espectadores horrorizados, e o impacto com essa coisa sem dúvida causará muitos danos.
Vamos cortar a Terra ao meio. Você pode ver todas as camadas dela. Aqui está o núcleo. Ele é cerca de 40 vezes mais quente do que o interior do seu forno. Ali está o manto. Um oceano de lava quente. Aí vem a crosta, a superfície sólida em que nossa civilização vive. Mas se você olhar para cima, há muitas camadas além da atmosfera e da de ozônio. Os cientistas descobriram recentemente uma estranha bolha aqui, que protege nosso planeta da radiação. E não, não é o nosso campo magnético. Essa bolha é feita de ondas de rádio. Nós as utilizamos para nos comunicar. Nosso planeta brilha como uma árvore de Natal no espectro de rádio. Mas estamos interessados em ondas de frequência muito baixa, aquelas que nos permitem manter contato com submarinos.
Embarque aí! Eu preparei um tour pelos planetas companheiros da Terra! Vamos começar com Mercúrio — o menor planeta do Sistema Solar. Durante o dia, a temperatura na superfície deste planeta pode chegar a 430 °C. E durante a noite, pode cair para 180 graus negativos. As temperaturas aqui são tão extremas porque o planeta não tem atmosfera. Em vez disso, Mercúrio tem uma exosfera fina. Essa é uma das razões pelas quais Mercúrio não é habitável. As temperaturas e a radiação solar são muito extremas para qualquer organismo sobreviver lá.
Você olha para cima e percebe um clarão alaranjado brilhando no céu. Um pouco depois, ouve um estrondo tão alto que as vidraças em sua volta se estilhaçam. E então vê. Um pedaço gigante de rocha espacial incandescente bem acima da sua cabeça, vindo em direção à Terra. Ao tocar na superfície, a explosão deixa para trás uma enorme cratera, com 19 km de profundidade e tão larga quanto o Lago Michigan. Depois disso, três quartos de todos os organismos vivos em nosso planeta correm risco de vida.
Como a Terra seria se tivesse nascido em outro sistema estelar? Fiz uma pequena pesquisa para descobrir e os resultados foram surpreendentes! Há alguns trópicos quentes, ventos fortes e... libélulas gigantes. Mas ok, deixe-me explicar do começo. Desde 1995, a NASA descobriu mais de 4.100 planetas fora do Sistema Solar. Infelizmente, a maioria deles é de bolas gigantes de gelo, como Netuno, ou gigantes gasosos como Júpiter. Mas ainda existem 161 planetas parecidos com a nossa Terra! E um deles está muito próximo de nós — na constelação Centauri. Há três estrelas nessa constelação.
Você já pensou na Terra como uma criatura inteligente em si, bom, não uma criatura, mas talvez uma entidade? Como se ela tivesse uma mente e alguns instintos de sobrevivência próprios. Quando dito dessa forma, parece que você está prestes a assistir a um filme de fantasia em que o planeta em que caminhamos e vivemos diariamente acorda de repente, percebe que, afinal, não gosta tanto de nós e simplesmente enlouquece. Espero que não.Mas não estamos falando REALMENTE de tais cenários — mais da ideia de que a atividade coletiva da vida, como micróbios e plantas, pode mudar um planeta e dar a ele uma vida própria. É como se o planeta tivesse uma “mente verde”. A metáfora da Terra como um “planeta vivo” faz sentido; criaturas de todo o mundo rastejam, nadam, andam e voam pelas camadas mais altas de nossa terra, oceano e céu. As plantas cobrem grande parte do nosso mundo, além disso, há vírus e bactérias na água, no solo e até mesmo na atmosfera.
Por vários anos, a nave espacial “Kepler” da NASA esteve vagando pelo espaço. Ela estudou mais de cento e cinquenta mil estrelas em toda a galáxia. Essa pesquisa tinha um objetivo específico: encontrar planetas semelhantes à Terra. Esses planetas podem um dia se tornar nosso segundo lar. Mas isso vai acontecer apenas em um futuro distante, quando a humanidade começar a colonizar o espaço. A missão foi um sucesso. A “Kepler” encontrou muitos planetas que foram chamados de “Superterras”.
Veja só. A Terra aumenta quarenta mil toneladas de massa a cada ano. Mais e mais pessoas nascendo, novos edifícios e estruturas... Você pode pensar que é alguma coisa que adiciona massa, mas não, uma vez que tudo isso é feito a partir de matéria já existente na Terra.Na verdade, é de poeira que cai do espaço no nosso planeta. Essa poeira consiste em detritos vindos do nosso sistema solar, como corpos espaciais que nunca conseguiram formar um planeta, ou asteroides e meteoros que se desfizeram pelo caminho e agora vagam por aí.Nosso planeta está ali como um aspirador de pó gigante que puxa todas as partículas de poeira movidas pela gravidade. Então, sim, a Terra ganha peso, mas alguns cálculos também dizem que o planeta todo, incluindo a atmosfera e o mar, está perdendo cerca de cinquenta mil toneladas da sua massa anualmente.
Então você vai ao metrô na hora do rush e vê uma multidão de... Tiranossauros Rex! Eles estão literalmente em toda parte! Alguns estão comprando passagens, outros estão tentando passar pelas catracas. O tamanho deles dificulta um pouco as coisas... E há um funcionário-tiranossauro uniformizado que empurra outros dinos para dentro do vagão do metrô para que as portas não prendam as caudas.Os cientistas estabeleceram que a população total de tiranossauros na Terra era de cerca de dois vírgula cinco bilhões! Isso é como toda a população humana em 1940! Ou a população total de quase trezentas cidades de Nova York! Claro, todos esses tiranossauros não viveram ao mesmo tempo. Dois bilhões e meio é o número total durante todo o tempo de existência deles.
Você decola da Terra e estaciona sua espaçonave em algum lugar perto da lua. Você está agora a quase trezentos e oitenta mil quilômetros de distância do seu planeta natal. Isso é quase cem vezes o Brasil de ponta a ponta. Agora, você retira um martelo gigante e um cinzel enorme usando os braços robóticos da sua nave espacial. Você coloca o cinzel no Polo Norte da Terra e golpeia a cabeça dele com o martelo. A Terra se abre como uma casca de ovo e você vê... Outro planeta.Se chama Theia. E ele está se escondendo dentro do nosso planeta como uma gema em um ovo. Você precisaria voltar no tempo quatro vírgula cinco bilhões de anos para descobrir como isso aconteceu.Essa bela nebulosa logo se tornará nosso Sistema Solar. Poeira colorida e vários detritos espaciais estão lentamente se aproximando do centro comum. Logo esse quebra-cabeça de entulho fica muito pesado e denso. A temperatura dentro do gigante está aumentando. Em seguida, fica tão alta que desencadeia uma reação nuclear em cadeia.
Você decide sair para uma corrida matinal pela primeira vez na vida. Coloca seus fones de ouvido e se prepara para algo difícil e desagradável. Mas assim que sai, sente uma leveza extraordinária. No começo, gosta e acelera, mas depois percebe que algo está errado.Você está correndo muito rápido e com facilidade. Parece a sensação de que acabou de tirar uma mochila pesada que carregou a sua vida toda. E está tão rápido que pensa que deve ter esse superpoder agora. Mas percebe outra pessoa correndo tão rápido quanto você. Ao ver uma poça à sua frente, salta sobre ela. E pula tão longe e tão alto que parece fisicamente impossível. Então cai no chão, chocado.
Um planeta seguia pelo espaço. Sua órbita era instável, como uma bola de bilhar deslizando pela mesa em busca de um alvo para colidir. Só que esta bola era do tamanho de Marte a uma velocidade de 15.000 quilômetros por hora! BOOM!!! Ela bateu em outro planeta. Este objeto do tamanho de Marte se chamava Theia, e o com que ele colidiu era... a Terra. O impacto liberou 100 milhões de vezes mais energia do que o asteroide que acabou com os dinossauros. A colisão planetária jogou toneladas de material sólido de ambos os corpos no espaço. Mas apenas um deles sobreviveu. A Theia foi obliterada e, então, engolida por inteiro pela Primitiva Terra.Mas esses detritos não voaram indefinidamente para o vazio cósmico. Não, algo crucial aconteceu. Todos aqueles pedaços sólidos se juntaram em uma nuvem. A gravidade a comprimiu, pressionando mais e mais. E no final disso, a nossa Lua nasceu. Essa é a teoria. No momento do impacto, o sistema solar estava apenas se formando. E este encontro de proporções épicas provavelmente não teria acontecido se não fosse por um Júpiter recém-formado jogando Theia para fora de sua órbita em direção à Terra!
Mais de 200 mil pessoas estão dispostas a viajar para Marte e viver por lá, como mostra o projeto do site Mars One, que, até 2031, pretende enviar humanos ao Planeta Vermelho. Mas, para todos os outros que querem ficar por aqui, ainda há muito que explorar.
Desde o momento do lançamento do primeiro satélite ao espaço, passaram-se 60 anos. Mas, desde então, a tecnologia evoluiu numa velocidade quase sem precedentes. O homem foi à Lua, uma ovelha foi clonada e surgiu a mágica da Internet e das redes sociais. Ainda sabemos muito pouco sobre o Universo, mas graças a sondas especiais e telescópios cada vez mais poderosos, podemos ver e tirar fotografias de objetos distantes e pequenos que se encontram por todo o Universo.
Stephen Hawking, o cientista mais famoso desde Albert Einstein, é amplamente conhecido por seus trabalhos pioneiros em física e cosmologia. Ele aprendeu a ler aos 8 anos e era um estudante muito fraco na universidade, mas aos 21 anos, devido à sua doença, mudou completamente sua visão de mundo e dedicou toda sua vida à cosmologia. Em suas brilhantes teorias, o cientista tentou explicar como o nosso universo funciona de maneira profunda, embora às vezes suas visões sobre o futuro da Terra e da humanidade sejam extremamente pessimistas.
Estamos muito acostumados a considerar a Terra como algo conhecido e comum, mas, na realidade, sabemos mais sobre o espaço do que sobre o nosso planeta. Por exemplo, chamamos a Terra de ’o planeta azul’, mas os cientistas acreditam que a cor nem sempre foi essa. Hoje, queremos que você conheça alguns dados interessantes descobertos pelos cientistas sobre o nosso planeta. Muito provavelmente você nunca ouviu nada parecido na escola.
Todos os anos, cientistas e investigadores de todo o mundo se veem às voltas com perguntas que fazem da história de nosso Planeta algo ainda mais complexo.
Boas notícias, pessoal! A lua tem um novo amiguinho — uma minilua! Mas antes que você fique muito empolgado, saiba que esse convidado cósmico está apenas de passagem. Esse pequeno asteroide ficará conosco por cerca de dois meses, até 25 de novembro, antes de retornar ao seu lugar habitual — um local aconchegante no cinturão de asteroides que orbita o sol. Vejamos como a estadia do nosso pequeno visitante pode agitar as coisas para nós e para o nosso planeta!
O céu frequentemente nos presenteia com novas maravilhas, como chuvas de meteoros, planetas intrigantes e eclipses lunares fascinantes. No entanto, não se trata apenas de recém-chegados ao espaço — algumas coisas estão se despedindo, e os famosos anéis de Saturno é uma delas. Os cientistas monitoram de perto esse fenômeno.
No nosso dia a dia, cruzamos com toda tipo de gente desconhecida, seja no metrô, na fila do mercado ou naquela caminhada até o trabalho. Normalmente, não interagimos com qualquer pessoa, ainda mais se não a conhecemos. Mas há aquelas que, pelo contrário, gostam de puxar papo aleatório. E a conversa costuma começar com uma pergunta, mas ela pode ser às vezes tão estranha ou inesperada que fica difícil até de responder. Vamos então dar uma olhada nas perguntas mais bizarras que estes internautas já escutaram.
Na intimidade, cada signo do zodíaco tem seu próprio estilo e maneira de expressar sua paixão. Alguns são conhecidos por seu ardor e energia transbordante na esfera íntima, e aqui lhe contaremos quais são esses signos que transbordam luxúria.
Imagine viver descalça e nunca mais precisar pensar em qual sapato combina com determinada roupa, muito menos gastar dinheiro comprando calçados. Essa tem sido a vida de Catrina Shenston nos últimos 7 anos. A inglesa desistiu de usar calçados após uma viagem à Índia e mesmo nos dias mais frios do inverno no hemisfério norte, permanece descalça. Abaixo, trazemos os detalhes sobre como essa decisão impactou sua vida! Confira só!
Direto do nosso departamento de “O que nos mantém acordados durante à noite”, vem esta pergunta: Você é um de nós? Uma alma curiosa que não consegue viver sem se perguntar todo o tipo de hipóteses profundas, pensativas — ou, até mesmo, malucas? Como: “porque os pássaros voam?” ou “o que aconteceria se o sol brilhasse o tempo todo?” “de onde vem o nome de sorvete Blue Ice?”.Hmm... de qualquer forma, por que não tentamos descobrir a resposta para a questão do pôr-do-sol?Ok, caso pareça que o sol não vai se pôr em seguida e já se passaram alguns dias, suponho que o planeta provavelmente tenha parado de girar. E podemos pensar em diversas possibilidades perturbadoras.
Então, imagine que todas as pessoas do mundo decidiram pular os próximos 10 séculos. Toda a população da Terra desce para se abrigar em bunkers subterrâneos especialmente construídos, e todos se acomodam em suas camas confortáveis. A última pessoa acordada coloca o despertador para daqui a mil anos no futuro e fecha os olhos.Os milhões de robôs ajudantes para os quais as pessoas dizem boa noite vão ficar perto de seus mestres adormecidos. Eles vão monitorar sua condição e observar o que acontece com nosso planeta. Assim as pessoas não deixarão ninguém para trás para cuidar de nossa civilização. Suas casas e escritórios e todas as cidades do mundo são entregues à natureza.
Se você conhece um professor ou professora, provavelmente já ficou sabendo de algumas histórias cabeludas que aconteceram entre os docentes e os alunos, ou relatos que eles já escutaram no ambiente escolar. Enquanto alguns casos são muito engraçados, outros podem até mesmo ser um pouco assustadores, provando que, em sala de aula, os profissionais acabam vendo e ouvindo um pouco de tudo. Para ilustrar essa afirmação, compilamos uma lista com 18 relatos de professores que vivenciaram situações inusitadas com seus alunos, tanto positivas quanto negativas.
E aí? Tudo bem? Meu nome é Zid e sou de um planeta em um lugar que você chama de galáxia de Andrômeda. Estou no ensino médio e tenho a tarefa de descobrir o que acontecerá com a “perfeita harmonia” do seu sistema solar se ele perder um planeta! Então, eu levo um planeta para longe de vocês com este detonador de raios, e acompanho todas as alterações. Não se preocupe, eu o colocarei de volta! Mais ou menos. Então, vamos lá!
O ar está seco e o vento está fora de controle. Você se sente como se estivesse diante de uma lareira. Mas não, está no seu quintal prestes a preparar um belo grelhado quando de repente vê as árvores tremendo incontrolavelmente. As folhas caem como confete. O vento acabou de levar embora sua última peça de roupa lavada.Você olha em volta e todos estão confusos e assustados também. À distância, vê um horizonte vermelho de fogo na floresta e um grande vórtice tocando o céu. Você larga tudo e para pra ver isso. E terá sorte se escapar de um tornado, pois eles geralmente se movem a cerca de 50 km/h, mas podem chegar a até 110 km/h.