Um certo dia, cerca de 8 bilhões de habitantes no planeta Terra ficaram sabendo da mesma notícia terrível. Alguns viram na TV. Outros ouviram ao telefone enquanto navegavam pelas mídias sociais ou ouviam música. Alguns testemunharam essa notícia em um sonho enquanto dormiam. A voz de alguém falou em todos os idiomas para garantir que todos entendessem.
O megalodonte vagava pelos oceanos, assustando (e devorando) tudo o que cruzava seu caminho depois que os dinossauros foram extintos pelo grande meteorito. Sabemos que ele foi o maior e mais brutal predador que já existiu, e também o maior tubarão. Era o rei dos mares, e nadava livremente entre a maior parte dos oceanos. Mas aí, cerca de 2 milhões e meio de anos atrás, o último espécime desapareceu da Terra para sempre, deixando apenas seus dentes enormes para serem encontrados por arqueólogos modernos.No começo, os cientistas pensaram que havia acontecido uma extinção marinha em massa na época, fazendo o megalodonte desaparecer. Eles acreditavam que uma supernova explodiu a cerca de 150 anos-luz da Terra, e que sua radiação cósmica havia alcançado nosso planeta, mudando o clima. E isso pode mesmo ter acontecido: quando uma estrela explode, libera muita energia, que é capaz de percorrer centenas e até milhares de anos-luz em todas as direções. Se um pouco desse calor tiver atingido nosso planeta, certamente fez a temperatura subir a ponto de tornar a impossível a vida para muitas espécies animais — incluindo o megalodonte.
Você viaja ao longo da costa do Atlântico Norte. No seu jipe, dirige por selvas e planícies, tirando fotos incríveis da vida selvagem para o seu blog. E então acidentalmente se depara com um lugar que não está marcado em nenhum mapa. É uma baía com uma costa azul. Nenhum humano jamais pôs os pés aqui.
É noite. Você e seus amigos estão andando de bicicleta nos arredores de uma cidadezinha quando veem um meteorito voando no céu. Ele queima com uma luz verde brilhante, e depois cai dentro de um pequeno lago perto da cidade. Vocês partem para o local em que ele caiu. A água sobre a superfície do lago está fumegante, e com bolhas. O meteorito incandescente afunda lentamente até o fundo, iluminando as águas escuras com uma luz verde. Maravilhado com essa visão, você se aproxima da borda do lago. O brilho verde é refletido em seus óculos, como se o estivesse hipnotizando. Aí dá um passo à frente, cai de repente dentro d’água e desmaia.
Os asteroides não são tão raros em nosso planeta como podemos pensar. Cerca de 17 mil deles nos visitam todos os anos. Provavelmente você já viu pelo menos um em sua vida — por exemplo, uma estrela cadente. Elas deixam essas caudas brilhantes para trás enquanto atravessam a atmosfera da Terra. É claro, elas só ficam lindas no céu. Se chegassem ao chão, as consequências seriam catastróficas...
Muitas pessoas amam acampar e passar um tempo em contato com a natureza. Essa atividade pode ser muito relaxante e incentivar uma aproximação nossa com o meio ambiente. Mas em lugares como florestas, onde podemos encontrar vários animais e pessoas desconhecidas, as chances de algo dar errado também são muito grandes. Pensando nisso, selecionamos 20+ relatos de pessoas que passaram por poucas e boas enquanto acampavam.
Você já viu um OVNI? Os Objetos Voadores Não Identificados podem causar muita confusão na cabeça das pessoas justamente por elas não saberem do que se trata. Assim, quando alguém vê algo estranho no céu, logo toma as suas conclusões, acredite em vida em outros planetas ou não. Por isso, reunimos histórias dos nossos próprios leitores e outros internautas que contam corajosamente os seus avistamentos de OVNIs. E, no final, não podiam faltar brasileiros que não levam o assunto tão a sério.
Um lago estranho surgiu na Índia 52 mil anos atrás. Ele se formou literalmente no meio do nada. Foi numa quarta-feira. Brincadeiras à parte, por dezenas de milhares de anos, as pessoas inventaram as mais variadas histórias assustadoras sobre esse lago. Alguns moradores do local acham que o fundo do lago esconde um portão para o mundo dos mortos. Mas tudo não passa de lendas.
A anomalia do Mar Báltico. Em 2011, uma equipe de mergulho desceu ao fundo da parte norte do mar Báltico em uma caça ao tesouro. Mas o que encontraram foi um objeto muito estranho. Quando tiraram fotos e as mostraram a outros, muitos acreditavam que era uma nave espacial afundada de outra civilização. Outras pessoas disseram que o objeto havia sido formado por causas naturais. Mas os metais dentro da estrutura não poderiam ter se juntado naturalmente. Agora, alguns cientistas até creem que foi algo que surgiu na Idade do Gelo. Talvez tenha sido até um meteorito que acabou preso sob o gelo naquela época.
Uoshhh! Detritos “voam” pelo espaço sideral o tempo todo, muitas vezes indo em direção ao nosso planeta. Na maioria das vezes não estamos nem cientes disso. De qualquer maneira, a maioria deles queima quando entra na nossa atmosfera. Nós conseguimos apreciar aquele brilho incandescente deles no céu limpo à noite porque, de tempos em tempos, os vemos como chuvas de meteoros.
Em 28 de setembro de 1969, um meteorito do tamanho de uma motocicleta caiu na pequena cidade de Murchison, na Austrália. Moradores que se lembram do incidente dizem que um cheiro estranho e desagradável se espalhou pela cidade naquele dia. Agora, quase 50 anos depois, os cientistas conseguiram descobrir de onde veio aquele cheiro incomum! Ei, não olhe para mim.O meteorito estava coberto de poeira estelar, grãos solares, que se formaram há cerca de 7 bilhões de anos. O cheiro desagradável vinha de uma substância três bilhões de anos mais velha que o nosso planeta e até mesmo que o nosso sol! Muito antes de o nosso sistema solar ser formado, este asteroide voou através das vastas extensões do espaço. Em cerca de dois bilhões de anos em sua jornada, o meteorito foi coberto com a poeira de estrelas extintas. Após mais 5 bilhões de anos à deriva, chegou para causar na terra.
Você olha para cima e percebe um clarão alaranjado brilhando no céu. Um pouco depois, ouve um estrondo tão alto que as vidraças em sua volta se estilhaçam. E então vê. Um pedaço gigante de rocha espacial incandescente bem acima da sua cabeça, vindo em direção à Terra. Ao tocar na superfície, a explosão deixa para trás uma enorme cratera, com 19 km de profundidade e tão larga quanto o Lago Michigan. Depois disso, três quartos de todos os organismos vivos em nosso planeta correm risco de vida.
Você trabalha em uma grande reserva natural que abriga mais de mil espécies de animais. À noite, percorre o território em um jipe para ver se está tudo bem. A maioria dos animais está dormindo. De repente você ouve gritos de macacos. Eles pulam de galho em galho. Uma manada de cavalos corre para fora da floresta. Eles também parecem preocupados. Você ouve muitos animais chorando. Parece que alguma coisa estranha e desconhecida acordou e horrorizou toda a reserva. Você vê um flash no céu noturno. É um meteorito e está vindo em sua direção. Você entra no carro, acelera e vai o mais longe possível. A pedra espacial cai bem na sua frente e joga seu veículo para o lado. Você desmaia.
Dizem que a realidade supera a ficção e muitos acontecimentos comprovam isso. A história da humanidade é pontuada por uma série de eventos inesperados, cujas causas costumam ser desconhecidas. Quando essas coisas acontecem, os testemunhos atravessam fronteiras culturais e até o tempo, podendo virar filmes, livros ou pinturas. Em alguns casos, é claro, não sabemos ao certo quem veio primeiro, se foi a realidade ou a ficção.
Plutão, um ex-planeta e atualmente considerado o planeta-anão mais famoso do nosso Sistema Solar, está se escondendo em algum lugar distante, em seu canto escuro. A temperatura da superfície de Plutão é congelante, tipo — uau! À primeira vista, é apenas um corpo celestial distante, gelado e estéril. Mas Plutão poderia estar escondendo alguma coisa? Talvez até mesmo vida? Os cientistas descobriram que, apesar de estar tão longe do Sol, seu interior ainda é quente. É assim desde que Plutão se formou. Sob a atmosfera de camadas de névoa de Plutão há uma superfície gelada cheia de crateras e gelo de água impura. E, também, uma grande bacia de impacto, inundada por nitrogênio congelado.
Estamos voando pelos planetas do nosso Sistema Solar. Passamos por Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Então, vamos através do espaço escuro para além da borda do nosso mundo. Chegamos ao nosso destino. É a nuvem de Oort. É uma região hipotética em torno do Sistema Solar que contém milhares de asteroides e blocos de gelo. É provável que seja onde o maior cometa da história da humanidade nasceu. E agora, ele está indo em direção ao Sol!O cometa Bernardinelli-Bernstein foi descoberto por acidente durante a Pesquisa de Energia Escura. Nossos telescópios foram apontados para um espaço distante. Seu principal objetivo era aprender mais sobre como o Universo estava se expandindo. Os astrônomos também queriam fazer um mapa mais detalhado do universo observável.
Era o verão de 1949. O jovem geólogo Vadim Kolpakov estava em uma missão na Sibéria, para desenhar o mapa geológico da área.Durante o trabalho, ele se deparou com algo tão misterioso e extraordinário que continuaria a intrigar os especialistas décadas depois...
O megalodonte vagou pelos oceanos, assustando (e devorando) tudo o que via pela frente muito depois que os dinossauros foram dizimados pelo grande meteorito. Sabemos que ele foi o maior e mais perigoso caçador que já existiu, assim como o maior tubarão.Ele era o rei de todos os mares, nadando livremente pela maior parte dos oceanos. Mas então, cerca de dois milhões e meio de anos atrás, o último de sua espécie desapareceu da Terra para sempre, deixando apenas dentes enormes para serem encontrados pelos arqueólogos
Você está brincando com seu cachorro quando, de repente, vê algo caindo do céu. É brilhante e tem uma grande cauda atrás. Está acelerando em um ritmo alarmante, se aproximando cada vez mais.Você tenta agarrar seu cão para levá-lo para dentro, mas ele não aceita suas ordens, fica latindo e rosnando. Então, olha para cima e percebe o OVNI brilhante, ficando mais parecido com uma bola, e parece que está indo em sua direção! Você corre pelo quintal tentando pegar o seu cão, mas desta vez ele pensa que você está brincando com ele e foge.
Existem lugares na terra onde apenas parar e olhar para o céu... pode ser de tirar o fôlego. Um céu noturno épico cheio de estrelas e... outras coisas? Vamos ver alguns desses locais mundo afora. O Monumento Nacional de Pontes Naturais em Utah seria um ótimo lugar para começar. A Reserva da Biosfera de Rhön, na Alemanha também é muito boa. Depois, há o Parque Nacional Iriomote-Ishigaki no Japão, e tem ainda o Parque Estadual de Cherry Springs, na Pensilvânia.Tem mais: as estrelas que você vê quando olha para cima podem não estar mais lá! Isso porque algumas estão tão distantes que sua luz leva anos para chegar até nós. Veja Deneb, por exemplo. A luz da estrela Deneb levou quase 3.000 anos para chegar até nós... Então, a luz que estamos vendo tem, na verdade, 3.000 anos! Mais perto de nossa casa, se deslocando pelo espaço... asteroides. Esses pedaços desajeitados de rocha têm as mais variadas formas e tamanhos; alguns nem são feitos de pedra e outros são do tamanho de planetas anões, o que é enorme!
Nem todos os atores famosos atualmente conseguiram um papel principal que lhes trouxe reconhecimento mundial no início da carreira. A maioria teve de fazer filmes de baixo orçamento, ou papéis pequenos. Alguns tiveram a sorte de participar de uma série famosa, ou de um grande filme. Mas ninguém se lembra dos seus primeiros passos na indústria porque já estrelaram filmes icônicos.
Há 65 milhões de anos, um enorme meteorito de ao menos 10 quilômetros de diâmetro caiu sobre o que hoje é a Península de Iucatã, no México, provocando a extinção dos dinossauros. Um novo estudo científico analisou as rochas encontradas na chamada cratera Chicxulub e, pela primeira vez, cientistas foram capazes de reconstruir em detalhes o que aconteceu naquele momento, responsável por mudar a história da Terra para sempre, eliminando 75% das espécies de plantas e animais até então existentes.
De Twin Peaks aprendemos que “as corujas não são o que parecem”. Da mesma forma, podemos mudar nossa atitude em relação a muitos filmes, simplesmente conhecendo o verdadeiro significado de seus finais.
A cada dia, novas descobertas científicas são feitas e nossos conceitos sobre o mundo que nos rodeia estão sempre em constante transformação. Por isso, ainda que você se formado na escola há vários anos só com notas azuis, não há garantia de que hoje conseguiria se sair bem nas provas e testes. Afinal, quem imaginaria que o Grand Canyon não é tão grande assim? Ou que a Estrela Polar não é a mais brilhante do hemisfério norte?
Este post é sobre o lado desconhecido de alguns lugares, objetos ou situações que você provavelmente já conhece. São imagens tomadas de ângulos diferentes.