13 Formas de treinar o cérebro usadas por cientistas e agentes especiais

há 1 ano

O século 21 foi o começo de uma era na qual os cientistas literalmente conseguiram penetrar no cérebro e refutar os mitos sobre seu funcionamento. Por exemplo, o tamanho e o peso do cérebro não estão relacionados ao nível de inteligência. Ao mesmo tempo, começaram os testes de técnicas e observações que nos ensinaram a “decifrar” os programas que o cérebro segue, e a treinar as habilidades necessárias a partir do zero em qualquer idade. Agora, essas descobertas são usadas ativamente por agentes de serviços especiais, atletas, astronautas, médicos e fãs de biohacking.

Incrível.club vai contar neste post sobre alguns dos equívocos populares relacionados ao nosso cérebro, além de propor várias maneiras simples de tornar o trabalho cerebral mais eficaz.

Mito: o cérebro nunca se cansa

Realidade: o cérebro não pode se cansar do trabalho mental, mas os estados psicológico, emocional e físico afetam sua concentração e atividade. Estudos recentes mostraram que o cérebro funciona melhor onde você ouve o som das ondas, sente o ar fresco e salgado, vê tons de azul e sente a areia quente. É por isso que, na praia, restauramos as forças rapidamente.

  • O que fazer: faça haloterapia, caminhe mais vezes pelos bosques de pinheiros, descanse perto de lagos, e no verão, não hesite em andar descalço. Tente ir ao mar quantas vezes puder.

Mito: se você desenha, não pode se tornar um matemático

Realidade: quando você não consegue resolver um problema difícil ou tem que tomar uma decisão importante, desenhe. Ao fazer isso, são ativados os dois hemisférios, e o cérebro encontra a decisão correta mais rapidamente. As lições integradas mostraram que as crianças aprendem matemáticalembram-se de informações mais rapidamente se ilustram o novo material ou apenas rabiscam na margem da folha.

  • O que fazer: desenhar ou pintar por 10 a 20 minutos. É melhor trabalhar com a mão menos ativa. Por exemplo, se você for destro, use sua mão esquerda. Pratique diariamente: o efeito será percebido a partir do primeiro mês.

Mito: o balanço é só para crianças

Realidade: em tenra idade, o balançar ajuda a desenvolver áreas do cérebro responsáveis ​​pelo processamento da fala e da informação. O balanço transversal fortalece o aparelho vestibular e desenvolve a capacidade de se orientar no espaço em qualquer idade. Testado por astronautas.

  • O que fazer: balance de 15 a 20 minutos 2 ou 3 vezes por semana e não perca a oportunidade de andar no carrossel. Isto irá poupar-lhe as tonturas e sensações desagradáveis do consumo excessivo de álcool.

Mito: as habilidades extrassensoriais não existem

Realidade: o que muitos chamam de sexto sentido geralmente é desenvolvido por aqueles que são privados de qualquer um dos seus sentidos. Por exemplo, as pessoas cegas concentram-se nos receptores de audição, olfato e pele e sentem o espaço ao redor delas. Seu cérebro é baseado nos dados recebidos e cria na mente um mapa que é usado durante o movimento.

  • O que fazer: faça tarefas diárias várias vezes por semana com tampões de ouvido, ande para trás ou brinque de O que tem na caixa?”: de olhos vendados, tente determinar pelo toque os objetos estão na caixa.

Mito: o melhor esporte para o cérebro é o xadrez

Realidade: o cérebro funciona melhor durante exercícios físicos combinados, quando são liberados hormônios que melhoram a memória, aceleram a assimilação de novas habilidades e cuidam da saúde dos neurônios existentes. Por exemplo, num experimento, os indivíduos tiveram que resolver alguns problemas. Durante o intervalo, um grupo fez exercícios e o outro descansou sentado. Como resultado, o grupo ativo resolveu melhor as questões.

O principal é evitar esportes com alto risco à saúde. Por exemplo, os jogadores de rugby têm as funções cerebrais prejudicadas devido a lesões frequentes associadas às características particulares deste esporte.

  • O que fazer: não se dedique apenas a jogos de xadrez e palavras cruzadas, pratique também a dança regularmente ou comece a fazer ioga para desenvolver o corpo de forma combinada.

Mito: o leite é bom para o cérebro

Realidade: o consumo de leite tem muitas contraindicações: é mais útil para o corpo e a mente consumir outros produtos como o sour cream. É melhor consumir os alimentos e as bebidas cujo efeito positivo sobre o cérebro ainda não tenha sido mostrado ocasionalmente, incluindo vinho e chocolate.

obesidade destrói as conexões entre os neurônios, enquanto o açúcar e as gorduras trans causam inflamação. O cérebro muda para um modo doentio de baixa energia e cai em depressão. A falta de comida também leva o cérebro ao desequilíbrio: ele usa todas as forças para obter alimento, e a pessoa se torna agressiva e irritável. A vida do cérebro é reduzida, o risco de desenvolver doenças cerebrais aumenta.

  • O que fazer: inclua na sua dieta peixe gordo, caviar, nozes, frutas, verduras e legumes. Comece uma dieta cetogênica, sempre consultando primeiro um médico.

Mito: há muitas habilidades que só podem ser aprendidas na infância

Realidade: quase toda habilidade pode se aprender e desenvolver na idade adulta.

Por exemplo, os cirurgiões começam a praticar o violino com mais de 30 anos para desenvolver finas habilidades motoras. Os serviços especiais obrigam os agentes a praticar jogos de computador para desenvolver a velocidade da reação, a lógica e o comportamento correto nas missões.

  • O que fazer: não tenha medo de experimentar algo que você sonhou quando era criança. O novo conhecimento cria novas conexões neuronais, protegendo o cérebro do envelhecimento. Não se deixe intimidar pela idade: nos Jogos Olímpicos de Inverno de PieonChang, na modalidade “esqui”, o México foi representado por um atleta que dominou o esporte pela primeira vez um ano antes, aos 40 anos.

Mito: o pensamento positivo é coisa de jovens e inexperientes

Realidade: os otimistas superam os fracassos com mais facilidade e atingem seus objetivos mais rapidamente, enquanto a preocupação constante aumenta em 29% o risco de morrer de um ataque cardíaco, e 41% de câncer. Se o modo de perceber a vida é determinado pelos genes, a experiência de vida é o que decide quem você se tornará. Portanto, os psicólogos recomendam o desenvolvimento da chamada distorção positiva.

  • O que fazer: há um treinamento online que deve ser feito todos os dias. Consiste em encontrar o mais rapidamente possível a pessoa que sorri entre as outras 9. Exercícios regulares fazem o cérebro reconstruir sua cosmovisão e reduzir o nível de ansiedade.

Mito: algumas pessoas têm uma mentalidade matemática, todos os demais são humanistas

Realidade: todos nós temos a capacidade entender a matemática básica por natureza. É uma habilidade importante para a sobrevivência. Por exemplo, a noção de simetria ajuda a detectar frutos maduros, enquanto o “sentido numérico” ajuda a determinar o número de pessoas na tribo inimiga.

As pessoas têm um nível diferente de desenvolvimento das habilidades matemáticas, mas elas podem ser melhoradas até mesmo na idade adulta. Este exercício terá um efeito benéfico na memória e também será útil para aqueles que estão engajados no trabalho criativo e na música.

  • O que fazer: comece com algo simples: jogue com mais frequência o “Monopólio” e outros jogos semelhantes. Resolva quebra-cabeças e simples adivinhações pelo tato, faça de cabeça as contas das compras. Visite este site, reconhecido como o melhor recurso online para ajudar a qualquer um a dominar facilmente a matemática.

Mito: beber café todos os dias é bom para a memória

Realidade: a cafeína melhora a função cerebral e pode retardar os distúrbios de memória relacionados à idade, mas não é necessário consumir café regularmente. O que irá ajudá-lo a melhorar significativamente a memória e aumentar a quantidade de conhecimento e vocabulário é ler muito.

  • O que fazer: leia 1 ou 2 livros de diferentes gêneros por semana. Releia os antigos para “sobrescrever os dados”: se a informação não for usada por muito tempo, o cérebro a removerá da memória.

Mito: os mapas virtuais e o navegador desenvolvem a orientação no espaço

Realidade: ao usar o navegador por um longo tempo, as pessoas gradualmente esquecem a localização das ruas pelas quais andam todos os dias há anos. É por isso que, em Londres, os motoristas de táxi devem saber de cor a localização de 25 000 ruas para obter sua licença.

Conhecer a localização das ruas e orientar-se com a ajuda dos mapas aumenta a área do cérebro que nos guia no espaço, alivia o neuroticismo e nos ensina a passar rapidamente de uma estratégia para outra mais eficaz numa situação específica.

  • O que fazer: deixe o navegador de lado, em favor de mapas de papel, e aprenda a sempre olhar para algum ponto de referência, como a posição do sol. Graças a isso você pode encontrar qualquer lugar, mesmo em uma cidade desconhecida.

Mito: a eletroestimulação queima o cérebro

Realidade: cientistas, serviços especiais, atletas, gamers e pessoas que se recuperam de uma lesão cerebral ou AVC dependem cada vez mais da estimulação elétrica do cérebro. Esse tipo de terapia melhora a concentração e a atenção, aumenta a capacidade lógica, a velocidade de reação, a memória verbal e desperta a imaginação. Por exemplo, sabe-se que, durante um teste, nenhum dos indivíduos poderia realizar uma tarefa lógica complexa, e após um curso de estimulação elétrica, 40% deles deram a resposta correta.

  • O que fazer: o uso deste tipo de terapia deve começar com uma consulta médica, para não causar danos à saúde.

Mito: estimular os centros de prazer faz o cérebro funcionar melhor

Realidade: o hormônio dopamina causa uma sensação de prazer quando você come doces, bebe álcool ou se apaixona. Estimula o cérebro brevemente, forçando-o a trabalhar duro, e então reduz a eficiência exigindo uma nova “dose”.

O hormônio que pode estimular o cérebro por muito tempo e sem causar danos é a serotonina. Ele é liberado quando você faz algo que permite seu autodesenvolvimento, quando ri ou compartilha um passatempo favorito, como assistir a um filme ou comer, na companhia de uma pessoa de que gosta. Nestes casos, você pode fazer uma exceção e permitir-se compartilhar um doce ou uma taça de um bom vinho com a pessoa amada.

  • O que fazer: passe mais tempo com os amigos, viaje, conheça novas pessoas e tente compartilhar coisas agradáveis ​​com seus entes queridos.

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