Scheila Carvalho remove ácido hialurônico do rosto e se choca com o resultado: “Meu olhar abriu”
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O glúten pode parecer inofensivo, mas, para algumas pessoas, silenciosamente pode provocar problemas de saúde significativos. Muitas vezes, sem sinais claros de alerta, seu impacto pode não ser detectado, podendo causar danos a longo prazo. Reconhecer como seu corpo reage ao glúten é fundamental para proteger seu bem-estar geral.
A intolerância ao glúten, principalmente em condições como a doença celíaca, pode levar à perda de cabelo, inclusive de cílios.
Além disso, o dano ao intestino delgado induzido pelo glúten pode resultar em má absorção de nutrientes, levando a deficiências de vitaminas e minerais essenciais, como zinco, ferro e biotina, todos cruciais para o crescimento saudável dos cabelos.
Os sintomas da sensibilidade ao glúten afetam predominantemente o sistema digestivo, manifestando-se como náusea, inchaço, diarreia, dor abdominal e, às vezes, constipação. Esses sintomas são frequentemente interpretados de forma errônea como sinais de outras condições, o que leva a um diagnóstico errôneo comum de síndrome do intestino irritável (SII). Estudos estimam que a SII afeta de 10 a 15% da população mundial. Entretanto, para pessoas com sensibilidade ao glúten, esses diagnósticos errôneos podem atrasar o tratamento adequado, prolongando o desconforto e deixando os sintomas sem tratamento.
A intolerância ao glúten pode desencadear perda ou ganho de peso inexplicável. Essas alterações geralmente são causadas por inflamação oculta em nível celular e interrupções nos processos metabólicos normais. Embora as mudanças bruscas de peso possam sinalizar uma série de problemas de saúde, podem sugerir especificamente a intolerância ao glúten quando acompanhadas de sintomas adicionais relacionados à má absorção de nutrientes, como fadiga, problemas digestivos ou deficiências de vitaminas e minerais essenciais.
A intolerância ao glúten está fortemente associada a desequilíbrios hormonais, que podem se apresentar como ciclos menstruais irregulares, alterações inesperadas de peso, síndrome pré-menstrual (TPM) e interrupções nos padrões de sono. Essas irregularidades hormonais geralmente se tornam mais perceptíveis durante os estágios cruciais da vida, como puberdade, gravidez e menopausa. É interessante notar que esses sintomas são mais comumente observados em mulheres, ressaltando um possível aspecto específico de gênero do impacto da intolerância ao glúten sobre a saúde hormonal.
O consumo de glúten está associado ao aumento da inflamação e da permeabilidade intestinal, o que pode desencadear uma variedade de sintomas neurológicos e psicológicos. Esses sintomas incluem dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, insônia, fadiga, irritabilidade e a sensação de “névoa cerebral”, em que manter o foco ou a clareza mental se torna um desafio.
Além disso, pesquisas sugerem que indivíduos com intolerância ao glúten são mais propensos a sofrer enxaquecas do que a população em geral. Embora as dores de cabeça possam ser causadas por vários fatores, as pessoas com sensibilidade ao glúten geralmente relatam o desenvolvimento de dores de cabeça dentro de 30 a 60 minutos após o consumo de alimentos que contêm glúten, indicando uma possível correlação direta.
A intolerância ao glúten está fortemente associada a várias doenças de pele, como a ceratose pilar e a dermatite herpetiforme. Essas condições geralmente se apresentam como erupções cutâneas inflamadas e com coceira que podem aparecer em áreas como mãos, tronco, rosto, nádegas, cotovelos ou ao longo da linha do cabelo. Além disso, a sensibilidade ao glúten pode contribuir para unhas enfraquecidas e quebradiças e irritações na pele semelhantes a eczema. Esses sintomas podem ser decorrentes de inflamação induzida pelo glúten e bloqueios no corpo, destacando o impacto sistêmico da intolerância ao glúten na saúde da pele e das unhas.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), uma condição marcada por um curto período de atenção, impulsividade e desafios de autorregulação, pode ter uma possível ligação com a intolerância ao glúten. Afetando crianças e adultos, os sintomas do TDAH podem afetar significativamente seu dia a dia. Pesquisas recentes indicam que uma dieta sem glúten pode ajudar a reduzir alguns sintomas de TDAH, oferecendo uma possível intervenção dietética para indivíduos com sensibilidade ou intolerância ao glúten que também apresentam essa condição.
A intolerância ao glúten pode interferir na absorção de nutrientes e minerais vitais, incluindo o cálcio, essencial para a manutenção da saúde bucal. Essa má absorção pode contribuir para problemas como hipersensibilidade do esmalte, cárie dentária, cáries e úlceras bucais recorrentes. Se esses problemas dentários persistirem, apesar das boas práticas de higiene bucal, o consumo de glúten pode ser um fator oculto, indicando a necessidade de avaliar os hábitos alimentares e a possível sensibilidade ao glúten.
A doença celíaca é geralmente identificada pela presença de anemia por deficiência de ferro, uma condição caracterizada por níveis insuficientes de ferro no organismo. Os sintomas comuns dessa anemia incluem fadiga persistente, falta de ar, dores de cabeça, pele e membranas mucosas pálidas e, às vezes, dor nas articulações ou artrite. A causa subjacente é a intolerância ao glúten, que danifica o revestimento intestinal e dificulta a absorção de ferro, resultando em deficiências mesmo quando alimentos ricos em ferro são consumidos regularmente.
Muitos indivíduos com doenças autoimunes têm um histórico de intolerância ao glúten, destacando uma possível conexão entre os dois. A doença celíaca, um distúrbio autoimune bem conhecido, surge quando o sistema imunológico, por engano, atinge o revestimento intestinal em resposta ao consumo de glúten. Essa condição não só causa problemas digestivos e sistêmicos significativos, mas também aumenta o risco de desenvolver outras doenças autoimunes. Essas doenças podem incluir tireoidite autoimune, doença hepática autoimune, doença de Crohn, diabetes, vitiligo, artrite reumatoide e esclerose múltipla, criando uma interação complexa entre a intolerância ao glúten e uma disfunção imunológica mais ampla.
Embora não seja amplamente pesquisado, as observações clínicas sugerem uma possível conexão entre a sensibilidade ao glúten e a ocorrência de pedras nas amígdalas. Muitos indivíduos com sensibilidade ao glúten relatam a ocorrência frequente de pedras nas amígdalas, que são acúmulos de detritos e bactérias nas amígdalas. O interessante é que os pacientes geralmente observam uma redução significativa ou a resolução completa dos cálculos amigdalianos após a transição para uma dieta sem glúten, indicando que o consumo de glúten pode desempenhar um papel na formação dessas pedras. Essa correlação merece uma investigação mais aprofundada para entender melhor essa relação.
A sensibilidade ao glúten tem sido associada à queda de cabelo, principalmente em indivíduos com doença celíaca. Essa ligação se deve principalmente à má absorção de nutrientes resultante de danos intestinais causados pela ingestão de glúten. Nutrientes essenciais como ferro, zinco e biotina, vitais para o crescimento saudável dos cabelos, podem não ser absorvidos adequadamente, levando à queda ou ao enfraquecimento dos cabelos. Além disso, a resposta autoimune desencadeada pelo glúten pode atingir os folículos capilares, contribuindo para doenças como a alopecia areata, caracterizada pela perda irregular de cabelos. A adoção de uma dieta sem glúten tem sido associada a melhorias na saúde dos cabelos das pessoas afetadas.
1. Faça o teste: Consulte seu médico para fazer um exame de sangue para verificar se há anticorpos normalmente encontrados no sangue de pessoas com doença celíaca. Para garantir resultados precisos, é importante incluir glúten em sua dieta, antes do exame.
2. Remova o glúten de sua dieta: Evite alimentos que contenham glúten, como:
Sempre leia os rótulos dos produtos com atenção e opte por alimentos marcados como “sem glúten” quando possível.
Um hábito é uma estratégia que, geralmente, pode melhorar muito nossa qualidade de vida. Alguns especialistas dizem que, para adquirir um hábito novo, é suficiente um período de 21 dias. Leia agora este artigo com uma lista de 12 ações simples que podem melhorar muito seu bem-estar.