Estou em um relacionamento há alguns anos, tudo está indo bem, mas às vezes me pego pensando que podemos nos separar. Não há um motivo específico para isso, só tenho a sensação de que, em algum momento, isso será a coisa certa a fazer: deixar que cada pessoa siga o seu próprio caminho. E se eu penso nisso, então com que frequência outras pessoas, que também estão casadas há anos, se perguntam a mesma coisa?
Quando nos casamos, temos a certeza de que finalmente descobrimos a “pessoa para toda a vida”. Mas, infelizmente, as estatísticas mostram resultados muito diferentes: aproximadamente um em cada quatro casamentos termina em divórcio. E mesmo que às vezes seja difícil admitir que o seu “felizes para sempre” simplesmente não funciona, você não deve se sentir mal, porque há muitas coisas boas que um divórcio pode trazer à sua vida.
No filme O Casamentos dos Meus Sonhos, a personagem de Jennifer López é uma organizadora de casamentos. Na história, ela pode determinar sem erro quanto vai durar um casamento olhando apenas para a música que os noivos escolhem para a primeira dança. É interessante que, na vida real, os fotógrafos especialistas em casamentos tenham sua própria estatística de divórcio, e muitos gostam de tentar adivinhar o futuro das relações que eles veem começar.
O amor pode passar, mas as histórias complicadas sobre relacionamentos antigos ficam. Os protagonistas da nossa seleção compartilharam relatos sobre ex-parceiros que deixaram impressões inesquecíveis. Alguns, aliás, continuam fazendo questão de serem lembrados até hoje.
Atriz mirim, integrante de As Panteras, estrela de várias comédias românticas, mãe solo, apresentadora de TV e dona de um dos mais extraordinários perfis do Instagram entre as celebridades de Hollywood: Drew Barrymore é tudo isso. Após o divórcio, ela decidiu dar um tempo nos relacionamentos e, após seis anos solteira, falou abertamente sobre como pode ser difícil viver novos amores quando se tem filhos.
Tem gente que não abre mão do nude ou do vermelho clássico, mas tem aquelas que amam uma boa dose de ousadia. Já pensou em fazer as unhas para celebrar o divórcio ou até se inspirar em iscas de pesca? Tem quem curta inovar e se joga nessas ideias.
Crescer em uma família unida e amorosa é uma verdadeira bênção. Afinal de contas, é com nossas mães, pais e outros parentes que aprendemos a cuidar uns dos outros, a celebrar as conquistas alheias, a oferecer um ombro amigo nos momentos difíceis e a acreditar em nós mesmos. No artigo de hoje, você encontrará histórias emocionantes de usuários sobre seus entes queridos.
Os ciganos estão cercados por muitos mistérios, esteriótipos e preconceitos. Alguns, ao ouvirem sobre ciganos de longe, imediatamente verificam seus bolsos; outros se lembram de piadas sobre cavalos; e há aqueles que fecham bem os olhos, temendo cair em truques hipnóticos. No entanto, a cultura deste povo nômade é muito mais rica e fascinante do que parece à primeira vista.
É comum que, durante a infância, as pessoas não entendam muito bem o que acontece ao seu redor. Porém, à medida que crescemos, essas lembranças começam a fazer mais sentido. Às vezes, até descobrimos coisas que nem imaginávamos sobre nosso passado ou nossa família. Nessas horas, é como se ganhássemos uma compreensão totalmente nova de nossas próprias vidas.
Um dos casais mais duradouros de Hollywood, Hugh Jackman, de 54 anos, e Deborra-Lee Jackman, de 67 anos, chocou o público ao compartilhar a notícia de que estão seguindo caminhos diferentes. A dupla, com dois filhos em comum, está junta há metade da vida e o motivo do recente divórcio foi revelado, e não é nada do que as pessoas esperavam.
O divórcio é um acontecimento difícil para todo mundo, e raramente ocorre de forma tranquila e indolor. E o protagonista do nosso artigo de hoje aprendeu isso por experiência própria: ele decidiu se divorciar da esposa e seu filho, literalmente, passou a odiá-lo por isso. O menino ficou tão chateado com ele que parou de falar e se fechou completamente para o pai. Contudo, depois de alguns anos, o filho decidiu desculpar-se por sua atitude, só que o seu pai já não nutria esperanças de manter algum contato.
Dada a emoção de um casamento, pode ser difícil imaginar um final diferente do “e foram felizes para sempre”. Todavia, compartilhar a vida com outra pessoa pode ser um grande desafio. Com o alto número de separações e divórcios, parece mais difícil do que nunca fazer um casamento dar certo. O que é preciso para construir uma relação feliz e longeva? O melhor é que temos algumas respostas claras para essa pergunta.
Certamente, todo mundo já passou por uma situação na vida em que teve de pedir dinheiro emprestado a alguém para resolver um problema. Ou, pelo contrário, já se viu emprestando uma quantia a algum conhecido ou parente. Essa ajuda, contudo, nem sempre termina bem, e muitos acabam ficando sem o dinheiro ou até perdendo os amigos. Portanto, nunca é demais pensar bem antes de ajudar alguém financeiramente, mesmo que a pessoa seja muito próxima e especialmente se o valor for alto.
A maioria das pessoas que se divorcia, continua separada. Entretanto, existem casais sortudos que dão uma segunda chance ao amor e acabam voltando a unir as escovas de dentes. Nesse processo, é comum que os envolvidos aprendam algo novo sobre si mesmos e os meios corretos para a construção de um relacionamento duradouro.
A Era Vitoriana, que recebe esse nome em homenagem à Rainha Victória, governante do Império Britânico de 1837 até 1901, destaca-se pelo apreço aos valores morais e regras rígidas no Reino Unido. Qualquer violação desses costumes era estritamente condenável perante a sociedade. No geral, os historiadores consideram que a sociedade britânica evoluiu no decorrer do século XIX, tendo passado, por exemplo, a tratar melhor os animais e adotado um ponto de vista mais humano em relação às doenças mentais, tidas como um tabu até então.
Praticamente ninguém está imune a situações embaraçosas e ridículas. Para algumas pessoas, tais lembranças são verdadeiros traumas que duram por anos e anos. Para outras, no entanto, são motivo de altas risadas e servem como um belo roteiro de histórias divertidas para contar aos amigos.
Segundo o psicólogo Dr. Daniel Gilbert, ter em um casamento feliz significa estar feliz. Para ele, as pessoas casadas são mais alegres do que as solteiras porque o maior indicador de felicidade em humanos é a qualidade de seus relacionamentos sociais. Contudo, ele sabe que para manter um casamento é necessário trabalho, dedicação e muito, muito amor.
Às vezes, você não tem força nem tempo para se interessar por algo além de suas preocupações e seus problemas. Mas se você tirar um momento para se distrair, pessoas ao seu redor podem inspirá-lo a ter novos desejos, buscar novas mudanças, novos sonhos e objetivos: como uma mulher que transformou seu divórcio em um concurso para namorados, um casal que levou para casa um cachorrinho do abrigo ou uma menina que realizou seu sonho e entrou para a escola de aviação.
Comecei a notar que ao arsenal das queixas habituais sobre as esposas — “ela engordou”, “ela só me enche a paciência”, “ela envelheceu” e “ela só sabe gastar o meu dinheiro” — foi adicionada mais uma: “minha mulher parou de se desenvolver”. Essa reclamação surge em versões distintas dependendo do tom usado pelo cônjuge indignado. A seguir, descreverei uma das possíveis situações. A criança está com quase um ano, e a mulher está acima do peso, cansada e com olheiras. Ela não lê muito, assiste a programas sem conteúdo em vez de matérias interessantes e praticamente não se cuida. Os interesses dela se restringem às conversas nos fóruns “das mamães”, que discutem com total seriedade sobre como tratar espirros com suco de aloe vera e sobre a cor das fezes dos bebês. Ela não tem mais tempo para seus hobbies e atividades habituais, tampouco para a academia ou para a piscina. A esposa está “estragada” — é hora de encontrar uma nova.
De acordo com um estudo, 2,2% das pessoas casadas revelaram ter tido mais de um parceiro durante o ano. De forma geral, ainda segundo os pesquisadores, entre 15 e 25% dos americanos casados têm relações extraconjugais, e os homens tendem a trair mais que as mulheres. E existe ainda a questão dos maridos que traem, mas não querem se divorciar, porém ainda assim continuam traindo.
Todos queremos encontrar um amor especial para o resto da vida, mas a prática nos mostra que os “contos de fadas” são raras exceções em meio à dura realidade do dia a dia. Os europeus, na última década, começaram a se divorciar 2,5 mais vezes e a se casar duas vezes menos. A boa notícia, no entanto, é que o divórcio pode ser previsto (e talvez evitado), e isso é confirmado por pesquisas científicas.
Olá, meu nome é Nika, tenho 21 anos. Há três anos, tive a seguinte conversa com meu terapeuta: — Simplesmente não sei como parar de comer! E não consigo perder peso. Todo dia de manhã, corro igual a um maratonista, e à noite vou até geladeira para comer. Por isso, todos os meus esforços são um desperdício. — Nenhuma maratona vai ajudá-la enquanto você está correndo dos seus pais.
A cada ano, o número de pessoas dispostas a salvar o seu casamento diminui e isso está se tornando normal. De acordo com uma pesquisa sociológica, o número de divórcios cresce em todo o mundo. Pesquisadores analisaram os dados dos últimos 40 anos em 84 países e concluíram que a taxa de divórcios dobrou.
Um relacionamento pode acabar por muitas razões e por mais que duas pessoas insistam, algumas relações simplesmente não funcionam. Depois de muito esforço, muitas vezes o casal percebe que o melhor caminho a seguir é o divórcio. Mas você já parou para pensar que a sua beleza poderia ser a grande culpada do fim de uma relação? Uma pesquisa indica que as pessoas fisicamente atraentes têm maiores probabilidades de viver relacionamentos mais curtos.
Segundo as estatísticas, nos Estados Unidos e nos países europeus, entre 53 e 70% dos casamentos terminam em divórcio. No Brasil, este número chega a cerca 33% dos matrimônios. Os psicólogos mencionam três razões fundamentais para o rompimento: dependência de álcool, drogas ou qualquer outra dependência de um dos dois cônjuges; violência física e psicológica; e uma aventura amorosa fora do vínculo matrimonial. Mas a razão mais comum para uma separação, segundo os sociólogos, é a incompatibilidade de personalidade entre os cônjuges.
A maioria dos psicólogos sugere que uma estrutura familiar estável significa um ambiente ideal para a educação de uma criança e que as ações de seus pais podem arruinar a vida adulta do pequeno para sempre, especialmente na juventude. De acordo com uma pesquisa, em mais de um terço dos casamentos, os casais admitiram infidelidade e 35% daqueles que foram infiéis a seus parceiros disseram que fariam isso novamente. Às vezes os pais podem não perceber os efeitos que suas ações exercem sobre suas famílias e que suas decisões podem destruir a vida de seus filhos a longo prazo.
Meu nome é Alejandra e eu tenho 26 anos. Estava casada há apenas 2 anos e infelizmente acabei me divorciando. Algumas pessoas me disseram que durante esse curto espaço de tempo eu não consegui tirar nenhuma conclusão, mas eu não penso desta forma. Sei que errei muitas vezes, e estou pronta para compartilhar as minhas impressões. Vou contar os erros que cometi durante o casamento e que não recomendo a ninguém. Espero que esses conselhos sirvam para que as pessoas possam salvar os próprios relacionamentos.
Por mais que achemos uma situação triste, a chance de um casamento acabar em divórcio nos dias de hoje é enorme. E não estamos nos referindo apenas aos casais brasileiros; essa é uma realidade comum no mundo inteiro. Na Rússia e nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 40% dos casais se separam no primeiro casamento; 60% dos que se unem pela segunda vez rompem a relação; assim como 70% dos que se casam pela terceira vez. Para não entrar nessas estatísticas, é hora de aprender a resolver os conflitos de forma pacífica, usando truques psicológicos simples e super positivos. Por exemplo, a americana Elizabeth Schmitz, autora do livro In marriage, simple things matter (Em um casamento, as coisas pequenas importam) afirma que, muitas vezes, uma discussão pode ser extinta com um simples contato físico.
A luta das mulheres pela emancipação e por direitos é muito longa e ainda está longe de acabar. Embora tenham ocorrido avanços, a situação na antiguidade era muito diferente. As mulheres da Roma, Grécia, Índia e China antigas tinham direitos, limitações, passatempos e hábitos que quase todos nós desconhecemos. Hoje, apresentamos dados interessantes sobre as mulheres na antiguidade. Eles não costumam ser mencionados em livros de história e são realmente surpreendentes.
É difícil generalizar qualquer coisa quando se fala do mundo árabe, especialmente no que diz respeito à cultura. A variedade de povos, costumes e grau de aceitação do mundo ocidental é enorme. Os Emirados Árabes, por exemplo, são um país em que vários costumes ocidentais são aceitos; já o Iêmem é um país fechado, onde prevalecem regras mais rígidas. A poligamia e os haréns, a ausência de educação e de direitos, o brilho de diamantes e a paranja ou burca. A vida das esposas muçulmanas carrega uma grande quantidade de estereótipos para os estrangeiros. Muitos deles, claro, não passam de mito enquanto outros são verdadeiros em boa parte dos países. Neste post, falamos um pouco dessa questão.