Apaixonada em pipoca!!!
Aprenda a preparar pipoca de um jeito mais saudável e descubra os componentes desse aperitivo que ajudam na memória e combatem a depressão
Resolvemos falar de um alimento que pode ser feito com óleo, água ou apenas no ar quente. Tem de diversos sabores: natural, com manteiga, caramelo, chocolate e por aí vai (hummmmm). Sua história revela que já serviu de enfeite para cabelo (essa você não sabia, verdade?). Outra dica é que muitos adoram devorá-la no cinema. Se você pensou em pipoca, bingo!
O Incrível.com adora curiosidades e vai te contar um pouquinho sobre a história da pipoca. Além disso, pesquisamos as questões nutricionais para saber quais são os benefícios de comer esse alimento, qual a melhor maneira de prepará-lo e como incluí-lo em sua alimentação. E para quem gosta de dar uma fugidinha da dieta, listamos também alguns sabores de pipoca de dar água na boca. Confira ?
Mas afinal, quem descobriu a pipoca?
A pipoca surgiu na América há mais de mil anos. Ao chegarem ao continente americano, os europeus descreveram a pipoca, antes desconhecida por eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto para enfeite de cabelo.
Os índios preparavam a pipoca colocando a espiga inteira de milho sobre o fogo. Depois, passaram a colocar apenas os grãos sobre as brasas. Até que inventaram um método mais prático: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
Antigamente, os astecas adoravam Centéotl — considerado o deus do milho. Clique aqui e leia mais sobre a história.
Pipoca: vilã do colesterol ou benéfica à saúde?
Com o passar do tempo, o modo de preparo desse derivado do milho foi mudando. Estudos científicos também descobriram os principais componentes da pipoca. Para detalhar um pouquinho sobre esses dois tópicos, pesquisamos com a nutricionista especializada em nutrição clínica funcional Mayra Alecrim. Segundo a especialista, a pipoca possui diversos nutrientes que melhoram o funcionamento do organismo:
- Vitaminas do complexo B — ajudam a fortalecer a imunidade, melhoram o funcionamento do fígado e ajudam na redução de retenção de líquido.
- Manganês — contribui para a formação de enzimas e ajuda a melhorar a memória.
- Magnésio — favorece na formação de serotonina (responsável por inibir a depressão) e ajuda a controlar o índice glicêmico, sendo muito bom para quem tem diabetes.
- Fibra — melhora o sistema digestivo.
- Além de tudo isso, ela possui poucas calorias se for preparada da maneira correta.
Melhor modo de preparo


A nutricionista Mayra Alecrim ressalta que o melhor modo de preparo da pipoca é sem óleo e com pouco sal: “O que faz a pipoca não ficar interessante ou perder seus principais nutrientes é o método de preparo”. Ela recomenda o seguinte:
* Em um refratário de vidro, colocar 4 ou 5 colheres de sopa de milho de pipoca;
* Depois, agregar 4 ou 5 colheres de sopa de água;
* Adicionar uma colher rasa de sal;
* Cobrir com papel filme e furá-lo com um palitinho;
* Deixar por 4 minutos no microondas (dependendo da potência de cada aparelho).
Para agregar mais sabor ao aperitivo, uma boa dica é colocar ervas, como tomilho, alecrim ou orégano, dentro da água. “A pipoca feita com muito óleo ou com muito sal pode contribuir com o aumento de peso e não é interessante para quem tem colesterol alto. Cuidado com a pipoca de cinema que vem com muita manteiga e sódio”, alerta a especialista. As pipoqueiras elétricas que não usam água nem óleo, apenas ar quente, também são altamente recomendadas.
Como incluir a pipoca na sua dieta
É possível comer pipoca todos os dias. Substituir um jantar por essa delícia pode ser uma boa ideia, desde que seja preparada corretamente. Porém, a nutricionista ressalta que o alimento não tem muita quantidade de proteína e que seria interessante fazer essa troca dependendo de como foi o dia. “Se conseguiu atingir a quantidade necessária de proteína diária, não vejo problema. Muitas vezes, é melhor comer pipoca do que ficar em jejum”, explica.
“O que não pode é substituir tudo pela pipoca. Caso isso ocorra, pode aparecer certa deficiência no corpo por falta de outros nutrientes que o grão não fornece”, lembra Mayra. O ideal é consultar um médico antes de tomar qualquer decisão sobre substituição de alimentos em sua dieta.
Os diversos sabores
Todos nós estamos vulneráveis aos diversos sabores de pipoca que existem. E nada nos impede de consumi-los, contanto que as calorias e quantidade de açúcar ingerido sejam compensados na academia, observa a nutricionista. Sendo assim, compartilhamos alguns sabores de dar água na boca para o famoso “dia do lixo”:
Pipoca com leite ninho. Clique aqui e veja receita.
Pipoca com chocolate. Clique aqui e aprenda.
Pipoca de Oreo. Veja receita.
Depois de tanto ler sobre pipoca, deu vontade de comer algumas, não é verdade? Agora que você já conhece um pouco da história, dos benefícios e da melhor maneira de prepará-la, compartilhe com a gente qual sabor mais o agrada ou uma receita que você tenha para nos passar! ?
Comentários
Interessante como a pipoca é tão rica em nutrientes. Adoro pipoca, é uma delícia.

Artigos relacionados
Madonna, 66 anos, surge irreconhecível em fotos ousadas: 'Não é ela'

Teste: cheque seu poder de observação encontrando personagens infiltrados nas imagens

19 Vezes em que nossos leitores viveram momentos marcados pelo inexplicável

Fui humilhado por levar o prato da minha mãe falecida ao jantar da família dos sogros

Jennifer Lopez dá o troco em Ben Affleck e fãs reagem: “Jogada poderosa”

Marsha Elle, a modelo biônica que desafia padrões e redefine a beleza

Como meu marido mudou durante meu trabalho de parto e a lição inesquecível que aprendemos juntos

6 Penteados e colorações ultramodernos para substituir os modelos ultrapassados

Como são os filhos discretos de 12 pares de famosos que muitos nem lembravam que foram um casal

12 Histórias de generosidade que foram soterradas pela decepção

15 Divertidas “Crônicas de Wesley” que vão dizer muito sobre o dia a dia de muita gente

18 Relatos inusitados de internautas que alugaram seus imóveis e se arrependeram amargamente
