A razão genuína pela qual os assentos dos ônibus são forrados com estampas e mais 10 outros segredos

Curiosidades
há 7 meses

Você provavelmente já notou que os assentos dos trens e dos ônibus são forrados com tecidos de estampas estranhas. Alguma ideia do motivo? Isso acontece para proteger os bancos de germes e manchas. Quanto mais brilhante a cor e mais estampada, mais difícil será para um passageiro notar qualquer mancha e ficar com nojo. Além disso, os padrões geralmente são tão feios que ninguém quer olhar para eles por tempo suficiente para detectar manchas. Então, sim, a estampa está lá para fazer você desviar o olhar e, se enxergar, torná-la menos perceptível. Nenhum ônibus terá assentos brancos lisos, isso é garantido!

Apenas mais algumas perguntas relacionadas a ônibus para responder. Tipo, por que eles não têm cintos de segurança? Esses veículos são muito mais seguros do que os carros porque foram projetados dessa maneira. A ideia por trás disso é chamada de “compartimentalização”, o que significa que os assentos têm encostos altos que absorvem energia. Os bancos também são colocados próximos uns dos outros, para que haja menos espaço para se moverem em caso de impacto. Além disso, os passageiros ficam sentados bem no alto e, em caso de colisão, a força é absorvida pelo deck e não pelas pessoas dentro. Sem contar que o ônibus é muito mais pesado do que a maioria dos outros veículos e, mesmo que aconteça uma batida, ele distribui a força de maneira diferente de um automóvel comum. Devido ao seu peso, muita força é absorvida e os passageiros não sentem muito o impacto da batida. Portanto, ônibus pequenos e leves que não conseguem distribuir a força também exigem cintos de segurança. E temos que lembrar da velocidade menor, o que minimiza o risco de acidente em geral.

Todos vimos em filmes que os ônibus escolares nos Estados Unidos são amarelos, mas sabe por quê? É por questões de visibilidade. Afinal, trata-se de uma das cores mais facilmente reconhecidas e, para o olho humano, é ainda mais visível do que, digamos, o vermelho. Assim, os veículos escolares são dessa cor para torná-los mais distintos. Além disso, a cor é visível no escuro, no nevoeiro e em dias chuvosos. Na verdade, não se trata realmente um amarelo verdadeiro — ele tem também um toque de laranja. Esse tom ainda tem um nome oficial, algo como “Amarelo Brilhante do Ônibus Escolar Nacional”. A propósito, os táxis são amarelos pelo mesmo motivo — para serem mais visíveis em quaisquer condições climáticas. Além disso, os ônibus têm volantes enormes, e eu finalmente aprendi o porquê. Afinal, são veículos maiores que os automóveis comuns e também muito mais pesados. Então, é mais difícil manobrá-los e é necessário muito mais força para fazer isso do que quando se dirige um carro. Um volante maior, com raio maior, permite ao motorista girar com mais facilidade e requer menos força do que um menor. A mesma coisa com caminhões.

Aliás, você já viu aqueles bichos de pelúcia que alguns desses veículos têm na frente? Isso é apenas uma maneira de os caminhoneiros personalizarem seus companheiros de estrada. É como um mascote que representa o caminhão ou o condutor. É também uma maneira de comunicar ao mundo que o motorista não é assustador e durão, mas sim uma pessoa tranquila e inofensiva de quem não é preciso ter medo. Pelo menos é assim que alguns caminhoneiros explicam. Na Ásia, também há uma crença de que os acidentes rodoviários são causados ​​por fantasmas, e os brinquedos pendurados são uma maneira de distraí-los de causar danos ao caminhão.

Você já fez alguma viagem de carro? Se não for o motorista, basta sentar em um lugar e não fazer basicamente nada por horas. Não parece uma tarefa difícil, mas algumas pessoas acham isso terrivelmente cansativo e se irritam com esse tipo de viagem. E por que ficam tão cansadas? Bem, sentar em um automóvel não é como em uma cadeira. O cérebro não relaxa. Em vez disso, controla tudo o que está acontecendo, contabilizando os movimentos e certificando-se de manter a postura correta. Seu cérebro está constantemente trabalhando, trocando bits de informação com os músculos, então o corpo fica trabalhando. Algumas pessoas se cansam por causa disso. Se você não está fazendo muita coisa, não significa que seu corpo não esteja. As viagens ferroviárias são muito mais toleráveis ​​porque os trens não param ou mudam de velocidade com a mesma frequência que os carros, então o corpo fica mais relaxado. Por isso, são preferidas por quem não é fã de viajar de automóvel.

Outro mistério é por que é muito mais difícil ficar parado no mesmo local por 30 minutos em comparação com, por exemplo, caminhar pelo mesmo período. Novamente, parece que você não está fazendo nada quando está de pé, então por que isso é tão cansativo? Bem, ficar nessa posição é uma tarefa muito difícil para o corpo. Os músculos das pernas trabalham muito para sustentar toda a massa corporal. Ao ficar parado assim, não há muitos músculos trabalhando, apenas alguns deles precisam fazer todo o trabalho. Durante uma caminhada, há mais músculos exercendo funções ao mesmo tempo, então é mais fácil. Além disso, ao ficar parado em pé ambas as pernas estão trabalhando sem parar. Mas caminhando, cada uma delas faz uma pequena pausa cada vez que se pisa com a outra.

Por que o mesmo livro pode ter capas diferentes? Há várias razões para isso. Primeiro, a capa pode variar por causa do público-alvo. Uma edição que está sendo comercializada para pessoas mais velhas geralmente é diferente de uma voltada para os mais jovens, geralmente mais brilhante e bonitinha. A capa também pode depender do país em que a obra está sendo vendida, tentando atrair o maior número possível de compradores com base nos gostos locais. Há ainda uma variação conforme a edição. Em princípio, um livro é impresso em capa dura em pequenas quantidades para ver como ele se sairá no mercado. Se fizer um sucesso relativo, há outra edição impressa, muitas vezes com a capa de versão mais econômica. O design geralmente muda conforme a reimpressão. Além disso, se um livro tem um filme baseado nele, geralmente há outra edição em seguida, que aproveitará uma cena como capa, por exemplo. Isso o torna reconhecível para as pessoas que viram e gostaram da película, servindo como um incentivo para a compra do exemplar.

A maioria dos livros é impressa em papel amarelado e poucos têm páginas brancas lisas — mas por quê? A menos que seja uma edição econômica para o mercado de massa, com o mesmo tipo de papel que um jornal (ou seja, não tão boa), eles são produzidos com material de boa qualidade. Não se deixe confundir pelo tom amarelado. Isso é geralmente chamado de “creme”, sendo o preferido para qualquer livro por ser menos cansativo aos olhos do leitor. O papel branco comum reflete muita luz, então pode ser cansativo ler por muito tempo. Assim, o tom amarelado é o melhor, e os editores o usam regularmente.

Outra coisa sobre os livros são aquelas páginas em branco que eles costumam ter no final. A quantidade depende do número de páginas. O problema é que os livros são impressos em grupos de páginas que as impressoras dobram e cortam. Um grupo pode ter um número diferente de páginas, sendo o mínimo quatro e depois com outros números divisíveis por quatro. Assim, uma obra com 300 páginas no total caberá perfeitamente e não haverá mais páginas em branco. Mas se forem 303 páginas, será necessário um elemento adicional, e as folhas extras permanecerão em branco — geralmente marcadas com a palavra “anotações”. Ou ainda com a mensagem “Esta página foi deixada em branco intencionalmente” para informar ao leitor que não há nenhuma informação importante faltando.

Você já se perguntou por que a maioria dos médicos tem caligrafia desleixada? Não, não há aula nas faculdades de medicina para caligrafia ruim. A razão é que os médicos estão sempre com pressa e escrevem o mais rápido possível para manter o ritmo, então não há tempo para se preocupar em escrever bem. Além disso, lembre-se de que você não é a única pessoa para quem eles prescrevem algo ao longo de um dia. Esses profissionais trabalham com muita papelada, por inúmeras horas seguidas, e estão muito cansados ​​na maior parte do tempo para escrever uma receita escrita no capricho.

Já reparou que a maioria das músicas, em geral, dura entre 3 e 4 minutos? Bem, originalmente elas eram executadas em discos de vinil em um toca-discos que girava a 78 rotações por minuto. Assim, o tamanho do disco basicamente determinava a duração da música. Havia dois tamanhos básicos deles: um de 25 centímetros, com espaço para cerca de três minutos de reprodução, e um de 30 centímetros, no qual cabia uma canção de 4 minutos. Então, no início do século 20, se um artista quisesse que sua música fosse tocada, ele não podia fazê-la com mais do que esse tempo se pretendesse vender um disco. Os tempos mudaram, mas ainda assim a maioria das obras musicais tem cerca de 3 a 4 minutos de duração. A razão inicial para aderir a esse padrão também foi por causa do rádio. Se uma canção fosse muito longa, seria cortada ou algumas partes seriam deixadas de fora para se encaixar no padrão de 3 a 5 minutos. Caso um artista quisesse tocar no rádio e ganhar dinheiro com isso, faria o possível para produzir uma música que se encaixasse no tempo para que pudesse ser tocada sem alterações. Hoje, mesmo que existam músicas mais longas, uma de 3 a 4 minutos agora é uma tradição que os artistas normalmente seguem.

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