18 Pessoas que entenderam os sinais e saíram correndo da entrevista de emprego

Histórias
há 3 meses

Como a maioria de nós precisa trabalhar para sobreviver, a maioria de nós também precisa passar pela etapa que antecede a contratação, ou seja, a entrevista de trabalho. Em geral, as pessoas ficam muito nervosas quando são entrevistadas, afinal de contas elas sentem que estão sendo testadas, e de fato é isso que acontece. No entanto, na busca pelo candidato perfeito, alguns entrevistadores acabam exagerando e fazem perguntas completamente fora do lugar que deixam os candidatos totalmente sem reação.

  • Queria a vaga de contador geral em uma importante empresa e me fizeram a seguinte pergunta: “Quanto é dois mais dois?” Minha resposta foi: “Quanto o senhor quer que seja?” Estou há 40 anos na empresa. © Papa Harley / Facebook
  • Me perguntaram quantos filhos eu tinha e eu respondi que um. Em seguida, me disseram: “O trabalho será seu se trouxer um certificado que confirme que você está operada e que não pode ter outros”. © Laddy Naranjo / Facebook
  • Viajei quatro horas até Valência para uma entrevista em uma empresa alemã de produtos mecânicos. Uma das perguntas foi: “Qual é a cor de sua roupa interior?” Na sala estavam a responsável pelo RH, um supervisor e um diretor. Após algum tempo, perguntei: “Por que esse tipo de pergunta?” A mulher que tinha feito o exame psicotécnico disse que a pessoa capaz de responder sem olhar era capaz de qualquer coisa. © Luis Clara / Facebook
  • Me disseram: “Se você trabalhasse para mim e eu contratasse uma pessoa pouco preparada para a sua área mais de uma vez, o que você faria?” Respondi: “Demitiria você, porque seu trabalho consiste exatamente em contratar pessoas”. © Arnold Reynoso / Facebook
  • Me perguntaram se eu ria das piadas dos meus amigos. Claro que eu disse que sim, e comecei a rir. Me disseram que não podiam me contratar porque eu não levava nada a sério. © Yadialexis Insuasty / Facebook
  • Me fizeram várias: “Você pensa em ter mais filhos?” (tenho 50 anos). “Como você se vê daqui a 10 anos?” (Eu pensei: “com 60 anos”, mas claro que não disse isso). “Você tem casa própria? Marido? Gosta de gente? O que faria por este trabalho?” © Carmina Luengo Rodriguez / Facebook
  • Se eu gostava de café. Disse que sim, e me perguntaram se era eu quem fazia café em casa. Disse que não, que gostava que outra pessoa fizesse, e me disseram: “Então você não é independente?” Ao que eu respondi: “Não foi isso que você me perguntou; você perguntou se eu gostava de fazer café. No meu trabalho, não dependo de ninguém pela minha experiência, e blá blá blá”. Consegui o trabalho. © Oreibys Chaviano / Facebook
  • Uma vez, fui a uma entrevista e o gerente me perguntou quanto pesava um vulcão que havia ali perto. Disse que precisava de mais dados e ele me disse que não, que respondesse naquele momento. Acho que por isso ele não me considerou para a vaga. © Manuel Alvarenga / Facebook
  • Era estudante, fui a uma entrevista para trabalhar meio período em uma lavanderia e me perguntaram: “Quantas pessoas vivem no seu estado, na sua cidade, no seu país? E no mundo?” Acho que ele se preocupava com esses dados para entregar e receber roupa. © Lucy Sánchez / Facebook
  • Queria trabalhar em um cinema e a entrevistadora me perguntou: “De 1 a 10, como você avaliaria a relação que tem com a sua mãe?” Fiquei pensando, porque não sabia como dizer que é por ela que vou na terapia. No final, disse que 8 ou 9, pensando que a coisa acabaria ali. Mas não. A pergunta seguinte foi: “E por que não 10?” Ao que eu respondi: “Porque acho que há melhores relações do que a nossa”. Não me contrataram. © Kenya H. Estrada / Facebook
  • Uma vez, me perguntaram se quando eu andava de ônibus eu contava os carros de uma determinada cor que iam passando. Disse que não, para que não pensasse que sou louca. Mas acho que eu deveria ter dito que sim. Não me ligaram mais. © Mirla Soto / Facebook
  • Em uma entrevista me deram um relógio analógico, não digital, e me disseram para olhar para ele com atenção. Olhei atentamente para a marca, para o tamanho, para as letras, para o modelo. Três minutos depois, tiraram ele de mim e perguntaram: “Que horas marcava o relógio?” Foi a primeira coisa que eu tinha visto, porque marcava um horário diferente do real. Fui contratada. © Guadalupe Chávez González / Facebook
  • Uma vez em uma entrevista de emprego, o supervisor estava convencendo uma funcionária a pedir demissão por estar grávida. Eu estava na sala de espera, porém, vi tudo. A menina sentou ao meu e lado e começamos a conversar. Então, eu tentei convencê-la a não fazer isso, afinal, ela ia perder todos os direitos. O cara, em contrapartida, ficava coagindo ela, dizendo que precisaria trabalhar no sol. Por fim, o supervisor conseguiu convencê-la. © Tamy Vasconcellos / Facebook
  • Meu marido foi a uma entrevista de emprego, e um dos benefícios da vaga era morar no local, por isso, fui junto. Até então, tudo parecia perfeito, mas comecei a desconfiar. Primeiro, o chefe admitiu que era bem explosivo. Em seguida, ele começou a fazer muita propaganda da vaga, parecia que ele queria muito que meu marido gostasse de tudo e aceitasse o emprego. Ao fim, ele conseguiu a vaga. No entanto, decidimos não nos mudar de imediato. Dito e feito, meu marido ficou trabalhando lá por uma semana. O chefe vivia gritando com os funcionários, além de não ter bom senso. © Layra Moreno / Facebook

Bônus: às vezes, o melhor não é a pergunta, mas a reação ou a resposta dos candidatos

  • Em uma entrevista, me perguntaram o que eu sabia fazer, ao que eu respondi sem pensar duas vezes: “Sei criar caso”. © Orlando Casadiego / Facebook
  • O chefe me perguntou: “Quanto você quer ganhar?” Minha resposta: “Não sei, veja como eu trabalho e decida”. Ele me disse que pagaria um salário mínimo, mas acabou pagando três vezes aquele valor, e estou trabalhando na mesma empresa há 33 anos. Excelente pessoa. © Doñita Alvarez / Facebook
  • Uma vez, fui entrevistada por um homem que não dizia nada com nada. Ele falava muito rápido e por mais que eu pedisse para ele falar mais devagar, continuava sem entender patavinas. Agradeci e fui embora. Uma pena, porque era um bom trabalho. © Irlanda Barrón / Facebook
  • Depois de uma longa entrevista, quando estava abrindo a porta para ir embora, o psicólogo me perguntou: “Inês, você é muito avoada?” Eu disse que não, e ele me disse: “Você esqueceu a bolsa na cadeira...” © Inés Martín / Facebook

Pode não parecer, mais muitas pessoas passam por perrengues antes mesmo de conseguir o tão sonhado emprego. Nessas horas que nos questionamos: vale tudo por dinheiro?

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