20 Convidados tão cara de pau que por pouco não expulsaram os anfitriões de suas próprias casas

Em uma história que desafia as expectativas tradicionais da paternidade, Luis Fernando Palacios resolveu criar sozinho o filho que a sua até então companheira não gostaria de ter, superando obstáculos e assumindo por completo a responsabilidade da criança. Agora, você confere como esse pai lida com os desafios do cotidiano de forma independente, e de que maneira é agraciado com pessoas bondosas que o ajudam nesse processo.
Nas redes sociais, a história de Luis Fernando Palacios viralizou após o rapaz tazer a lume como a relação com a ex companheira mudou ao descobrirem uma gravidez. Acontece que a genitora queria desistir do bebê e Luis discordou da decisão, assumindo então o papel de pai solteiro. O jovem é natural de Monterrey, no México, e enfrentou consideráveis desafios para cuidar de seu filho, Fabri. Embora a mãe tenha manifestado desejo de interromper a gravidez na época, para Luis só restava uma opção: estar integralmente a frente da responsabilidade de criar seu filho.
“Eu não podia fazer nada porque era o corpo dela e ela decidiu. Foi a minha vez de ficar quieto e ir embora, ela decidiu tomar uns comprimidos e a partir daquele momento, disse-me que não ia mais engravidar ", conta, sobre a decisão da mãe. Contudo, ao visitar um médico especialista, Luis reitera que o tempo de gestação foi o suficiente para que ela desistisse do procedimento. Contudo, mantinha a posição indiferente perante à criança.
“Éramos dois estranhos com algo em comum, nosso filho. Eu buscava ela de carro, ela entrava sem dizer uma palavra e íamos para o consultório do ginecologista. Então víamos o médico e íamos embora, tudo sem trocar uma palavra. E Foi assim que os nove meses se passaram. Depois do nascimento, o último dia em que ela viu Fabri foi em março de 2019, e desde então não tenho notícias dela, isso já faz mais de um ano."
No começo, os advogados pareciam resistentes a seguir com o caso de Luis, mas o tempo foi a resposta e ele acabou obtendo a guarda total de Fabri à medida em que a mãe se afastava cada vez mais, até desaparecer de vez da vida da criança. O fato é que a paternidade a maternidade não são tarefas fáceis, sobretudo se não forem compartilhadas. Mas mesmo que a genitora não estivesse por perto, Luis tinha um círculo de apoio realmente afetuoso a sua volta, que lhe forneciam suporte e fez com que garantisse os direitos e as necessidades de Fabri, criando-o de forma autônoma e responsável.
Perante à justiça, o rapaz conta que ouviu algo da mãe da criança que foi um divisor de águas para ele. Segundo Luis, tudo o que a mãe disse sobre a presença na vida da criança foi: “Quero vê-lo, mas não quero tê-lo”, algo que ele afirma que nunca irá esquecer. O que foi decisivo no momento de a juíza do caso ter um veredito. Pois, segundo o rapaz, até mesmo ela ficou chocada. Quanto à mãe, embora tenha feito a afirmação, sabe-se que deixou de ser presente gradualmente da vida da criança.
Nessa rede de apoio, Luis obteve muita ajuda de sua mãe, que foi e tem sido uma avó amorosa para seu filho. "Não falta nada ao meu filho e ele tem muito carinho maternal porque minha mãe é também a mãe dele.” E reconhece que, apesar de ter aberto mão de parte de sua juventude, a recompensa por ter escolhido cuidar de seu pequeno, é muito maior. Pois assim, torna-se um exemplo de paternidade para Fabri, assim como sua mãe fora um exemplo de maternidade para ele. Ainda que seus recursos sejam limitados, ele consegue fornecer o que pode de melhor para o pequenino, e não se arrepende das escolhas que tomou: "Não prejudicou minha juventude, muito pelo contrário". E não há dúvidas de que essa história de amor seja uma inspiração para muitas outras pessoas mundo afora, não é mesmo?
Assim como Luis, há inúmeras mães que assumem o papel de criar seus filhos sozinhas. É o caso de Michele Eliaga, por exemplo, que optou pela maternidade independente aos 40 anos, e diz que nunca se sentiu tão completa. Confira os detalhes aqui!