15+ Relatos de internautas que colocaram pessoas sem-noção em seu devido lugar

Curiosidades
há 4 meses

Em algumas situações, especialmente quando cruzamos com pessoas mal-educadas, é importante saber dar a volta por cima e sair “vitorioso”. E para isso, é preciso — no mínimo — ser capaz de dizer “não” a vários pedidos sem-noção. Os protagonistas do nosso artigo de hoje não só fizeram isso, como também colocaram as pessoas em seu devido lugar.

  • Uma mulher (nos seus 50-55 anos) desceu do ônibus e deixou cair um papel. Eu o apanhei e disse: “Você deixou cair!” Ela respondeu: “Não, não deixei.” Então, disse em voz alta para que todos ouvissem: “Ah, então você jogou lixo no chão de propósito?” Ela corou na hora. Peguei o papel com raiva e o joguei na lixeira (que ficava a um metro de distância do local). Qual a dificuldade de jogar diretamente na lixeira, é um mistério. © Online Classes / ADME
  • Cansei do fato do meu chefe se apropriar constantemente do trabalho de outras pessoas, então comecei a assinar todos os cálculos que fazia em fonte branca após o último campo preenchido. Depois de seis meses, encontrei outro emprego porque estava cansado de aturar isso. Como despedida da firma, informei à gerência que o supervisor estava passando o trabalho de outras pessoas, no qual ele próprio era incompetente, como se fosse seu. Quando me pediram provas, eu disse onde encontrar todas as minhas planilhas. Depois de um mês, ele foi demitido e me ofereceram seu cargo. © grimmalkin / Reddit
  • Minha mãe costumava dar aulas de espanhol na escola. Um dia, alguns alunos quiseram fazê-la de “boba”. Ela passou uma tarefa para que a turma se dividisse em grupos e escrevesse diálogos. Uma semana depois, todos tinham de se apresentar para a classe. Quando mamãe chamou esses rapazes, eles disseram: “Mas já apresentamos. Não vamos fazer de novo”. Minha mãe falou que não tinha anotado em lugar nenhum e que se lembraria da apresentação deles. Porém, eles se recusaram a ir até o quadro e a acusaram de não ter marcado a resposta deles. A princípio, mamãe ficou confusa e hesitante, mas teve uma ótima ideia. No dia seguinte, ela foi para a sala de aula e disse: “Meninos, desculpas. Encontrei minhas anotações da apresentação de vocês e me lembrei de tudo”. E listou os erros gramaticais que tinham cometido, afirmando também que o diálogo era muito curto e não continha as palavras-chave obrigatórias. Ela inventou tudo. No fim, deu-lhes uma nota baixa para a atividade, e não restou mais nada para os rapazes a não ser confessar tudo. © a-dizzle-dizzle / Reddit
  • Existe uma coisa maravilhosa na China, e é o serviço de entrega de comida. E, como em qualquer lugar do mundo, há a opção: entrega ou retirada por conta própria. À noite, retirar no restaurante é mais conveniente para mim: eu saio do escritório e já faço o pedido. Fica pronto no tempo da minha caminhada até em casa, então já retiro e subo para meu apartamento. Contudo, hoje os gerentes “exageraram” nos cupons de desconto e o resultado foi que a opção de retirada por conta própria ficou R$ 5 mais cara que o delivery. Não quis dar o braço a torcer e pedi a entrega para o próprio endereço do restaurante, “na mesa na porta”. Ao chegar lá, olhei para o entregador perdido com meu pacote andando de um lado para o outro, peguei meu pedido e fui embora. Finalmente vi alguém tendo “um bug” no sistema sem entender nada. © waily / Pikabu
  • Um dia, cheguei em casa e vi que a Internet não estava funcionando. Verifiquei tudo no apartamento: os fios estavam conectados, o gato não tinha roído nada. Seria o caso de chamar um especialista para dar uma olhada. Até que pensei: deixe-me ver para onde vai o fio que sai do apartamento, só para garantir. Abri o quadro onde todos os fios ficam organizados no corredor e xi-i-i-i-i-i-i... Me deparei com uma nova caixa de conectividade com fios de outro provedor de internet — o concorrente. Havia um adesivo publicitário colado nela informando para entrar em contato com a empresa para conectar-se à rede. E o fio da minha internet estava cuidadosamente solto do adaptador que conectava o provedor vindo da rua ao meu apartamento. © Fsnowman / Pikabu
    • Fui ao dentista dirigindo. Na entrada do estacionamento, o segurança me disse:
      — Tem uma tarifa de estacionamento, R$ 8 a hora.
      Assenti em silêncio. Ele anotou a placa do meu carro em um caderno, levantou a cancela com as mãos e estacionei o carro. A consulta levou cerca de duas horas. Saindo da recepção, me deparei com um guarda diferente do que estava ali mais cedo. Falei:
      — Eu preciso pagar...
      — Vamos arredondar... R$ 30 e está tudo certo!
      — Mas o estacionamento custa R$ 8 a hora!
      — E?!
      — Confira no caderno quando eu cheguei. A placa do carro é...
      Com uma cara de descontentamento, o cara começou a folhear e depois de um minuto disse:
      — Não tem nenhum registro... Quando você chegou?
      — Há 15 minutos.
      — É mesmo?
      — Sim.
      — Bem... Que seja, R$ 30 então.
      Seria muito mais fácil ter me tratado com educação em vez de ter tentado me enganar. © Spartleg / Pikabu
  • No térreo do nosso prédio tem um mercado, e um estacionamento em frente a ele. As vagas estão quase sempre ocupadas. Para deixar livre a passagem para o estabelecimento, a proprietária pintou arbitrariamente uma placa “Estacionamento para deficientes” na vaga em frente. Bem, as pessoas cumprem a lei, e esse local fica vazio mesmo quando o estacionamento está cheio. Ontem, fui ao órgão competente e consegui uma placa que indica que tenho deficiência para colocar no meu carro. E embora eu seja uma pessoa com deficiência, não coloquei a placa no meu carro. Porém, depois de ter de esperar várias vezes que uma vaga ficasse livre ou que os caminhões de abastecimento do mercado desbloqueassem a saída para mim, enquanto outro caminhão com mercadorias ficasse parado na tal vaga para pessoas com deficiência, minha paciência se esgotou. Bem, hoje, graças ao dono da loja, quando cheguei e vi o estacionamento lotado, estacionei o carro calmamente no único espaço vazio, que já é meu. © MAPK.TBEH / Pikabu
  • Cheguei de viagem em uma cidade pequena por volta das 3h da manhã. Saí na praça da estação de trem e havia um motorista de táxi. Eu o abordei.
    — Quanto custa para ir até tal endereço?
    — R$ 15!
    — Vamos por R$ 10. Sei que na cidade as corridas não passam de R$ 8 de dia.
    — Por R$ 10 eu não vou.
    Bem, se você não vai, tudo bem. Peguei meu celular e liguei para a cooperativa de táxi. Aquele mesmo cara foi quem atendeu a corrida, mas o preço já era R$ 8. Ele não me enganou. E também não foi por R$ 10. © Kinvel / Pikabu
  • Por causa de uma reforma, tive de passar a noite na casa da minha avó. 3h42 da madrugada, o telefone começou a tocar. Enquanto eu, sonolenta, pensava se deveria ou não atender a chamada, vovó venceu a corrida. Ao atender, disseram, com lágrimas, do outro lado se passando por uma neta desesperada:
    — Vó! Aconteceu uma coisa! Estou na delegacia de polícia.
    — Bem, problema seu — disse vovó
    Os bandidos ficaram sem palavras. No geral, não me preocupo com minha avó, ela não cai em nenhum desses golpes. © alyona***minus / Pikabu
  • Estava caminhando à noite e um homem de 30 anos veio até mim.
    — Irmão, me ajude com dinheiro para inteirar uma passagem de avião para outra cidade, meu cartão foi bloqueado.
    — Não tenho dinheiro.
    — Eu viajo e transfiro o dinheiro para você assim que chegar. Deixe-me deixar meu documento com você como garantia.
    Parei por um segundo e, quando percebi, ri na cara dele. Quando ele percebeu que o truque havia falhado, foi embora, franzindo a testa.
    P. S. Não é permitido entrar no avião sem um documento, você será barrado no balcão de check-in. © Shepelev / Pikabu
  • Isso aconteceu quando eu estava no 8º ano. O professor permitia que comêssemos na sala de aula. Um dia, eu ia comer meu sanduíche, mas precisei sair. Quando voltei, vi que o rapaz que sentava à minha frente estava comendo ele. Educadamente, perguntei por que isso tinha acontecido, mas ele negou ter comido. No dia seguinte, deixei o sanduíche na mesa especificamente para ter certeza de que era ele. No terceiro dia, eu tinha um plano. Fiz um sanduíche de queijo e coloquei o molho de pimenta mais picante que tinha. Espalhou por todo lado, mas felizmente não tinha cheiro de pimenta. Deixei o lanche na mesa e me levantei para ir ao banheiro. Cerca de 10 minutos depois, voltei para a sala de aula e fui recebido pelo ladrão de sanduíches chorando histericamente e com o rosto vermelho. Ele passou o resto do dia no banheiro. © iwmcguy / Reddit
  • Fiz um teste de QI. No final, dizia que você tinha que pagar cerca de R$ 10 para obter os resultados. Eu não paguei. Acho que passei no teste. © TheDaoMaker_a / Twitter
  • Recebi uma mensagem de texto, mais de uma vez, dizendo: “Pai, transfere R$ 270 para o número XXXXXXXXXXX R$ 270. Depois explico tudo”. Como tenho dois filhos e sabia exatamente onde e com quem estavam (bem, o mais velho mais ou menos), eu sempre respondia: “Vá para casa, táxi por minha conta. Pegue o dinheiro no cofre, você sabe a senha”. Geralmente não escreviam mais nada, mas uma vez recebi como resposta: “Ganancioso ranzinza”. Essas crianças de hoje em dia. © winso / Pikabu
  • Uma vez, após um delicioso jantar, me sentei em um café para tomar chá. Estava desfrutando da bebida quando uma mulher se aproximou e perguntou se eu já havia comido ou não. E começou a insistir, em um tom descabido, para que eu saísse e liberasse a mesa para ela. Recusei educadamente, mas a senhora começou a gritar para toda a cafeteria ouvir que eu já tinha comido e que deveria ir embora para ceder o lugar a ela. Eu sorri e, com muita serenidade, disse apenas uma palavra: “Não!” Ela ficou de pé por mais 20 segundos, balbuciou alguma coisa que não entendi e ficou mexendo no telefone. Depois disso, ela saiu, mas ainda pude sentir seu olhar de raiva para mim do outro lado do salão. Fico impressionada em ver como as pessoas podem ser tão mal-educadas. © Svetlana Zheng
  • No emprego anterior, tinha uma colega de trabalho que adorava fazer disputa de ego com os outros. Uma vez, ela veio até mim quando saí para o intervalo. “Ah”, disse, “Que unhas são essas! Elas eram tão curtas há pouco tempo”. “Elas estão crescendo rápido.” “As minhas estão crescendo devagar, mas são fortes”, disse ela, “Muito mais fortes”. E vale ressaltar que não sou nada afiada com minha língua. Para não gastar o meu latim, tenho alguns truques preparados para situações como essa. Peguei a mão dela e pressionei as unhas: “Uau! Só vi unhas como essas nos pés da minha avó, quando ela as cortava!”. Grosseiro, sim, mas eficaz. © Lying Bite / ADME
  • Uma garota que mal conheço me pediu para votar nela em um concurso de beleza, e me deu um link. Acontece que um voto custava quase R$ 3, e ela pediu 2. Eu disse: “Não tenho nada na conta, mas se você me transferir o dinheiro, eu voto”. Enquanto isso, fiz algumas pesquisas na Internet. Descobri que é uma forma de roubar dados pessoais do cartão e que o objetivo do link não é ganhar R$ 3 a cada voto. Bem, depois que ganhei R$ 6, parei com a brincadeira. © etostranno / Pikabu
  • Trabalho em uma loja de penhores. A primeira pergunta da maioria dos clientes que vêm comprar ouro é: “Quanto custa?” (embora tudo esteja escrito na etiqueta de preço e eles saibam disso). E a segunda é: “Você dá algum desconto?” Não há descontos: os preços já são mínimos. No entanto, eles se esforçarão para eu vender mais barato do que o preço de custo. Essas duas perguntas são constantes, nunca houve uma exceção. E foi aí que eu, de alguma forma, descobri acidentalmente uma nova técnica de vendas. Depois da primeira pergunta sobre o preço, mexo um pouco na etiqueta de preço e digo: “Espere, este é o preço antigo, agora custa mais caro!”. Naturalmente, eles conhecem seus direitos e insistem em comprar pelo preço que está escrito. Eles não são tolos e conhecem o preço do ouro (que é muito bom aqui). De repente, o dinheiro aparece. Embora pouco tempo antes lhes faltassem algumas centenas. Todos ficam felizes: vendo pelo preço planejado e os clientes saem pensando que se deram bem em cima do “bobo” aqui. © CostaIbis / Pikabu

Estas outras 16 pessoas também sabem como colocar pessoas grosseiras no lugar delas de forma rápida e clara. E a propósito, aqui está um artigo sobre como os leitores do Incrível sabem lidar muito bem com indivíduos folgados e sem-noção.

E aqui seguem algumas técnicas para lidar com aqueles “sabichões” que acham saber de tudo.

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