Acho a Megan Fox tao bleeee
15 Estrelas pouco inspiradas por seus papéis, mas que arrasaram mesmo assim
Você já se viu tendo de realizar alguma atividade indesejada? Na rotina de nossa vida profissional é natural que precisemos cumprir tarefas ou trabalhos chatos, alguns que até parecem não gerar nenhum resultado! Acreditamos que todo mundo queira desempenhar um papel de destaque, com resultados evidentes e facilmente reconhecíveis, só tem um problema: quem vai fazer as tarefas chatas, porém necessárias, e tocar projetos essenciais, mas com alto risco de fracasso?
O Incrível.club vai mostrar casos de estrelas do cinema e da TV que não estavam satisfeitas com seus “trabalhos”. Mesmo assim, conseguiram atuar com muita competência em filmes e séries que se tornaram grandes sucessos. Às vezes repetindo o feito em diversas obras!
1. Andrew Garfield como Homem-Aranha
O Espetacular Homem-Aranha
Arrecadação: US$757,93 milhões (2012)
Nota IMDB: 6,9
Antes de ser o Homem-Aranha, Andrew Garfield era reconhecido por sua atuação no filme A Rede Social, que conta a origem do Facebook, com Jesse Eisenberg. Sua notoriedade, porém, tinha uma dimensão bastante... modesta. Foi a escalada do Homem-Aranha no arranha-céu da fama que virou incômodo para o ator. Andrew se achava novo demais para lidar com toda aquela notoriedade nível super-herói, o que fez da atuação como Peter Parker algo desgastante.
Em 2014, o segundo filme do Aranha estrelado por Garfield foi lançado. Não teve o sucesso esperado, o que minou a sequência que completaria a nova trilogia. Andrew, então, seguiu um caminho mais autoral, sendo inclusive indicado ao Oscar por Até o Último Homem. Recebeu outros prêmios e se tornou um ator conceituado. Já é cotado de novo à estatueta! Após anos longe do uniforme, passou a ser considerado por muitos o melhor Homem-Aranha do cinema. E quem não quer vê-lo no novo filme da Marvel? Andrew Garfield fez um ótimo trabalho, mas nem tudo que viveu foi agradável, não é?
2. Sally Field como May Parker
O Espetacular Homem-Aranha
Arrecadação: US$757,93 milhões (2012)
Nota IMDB: 6,9
É, pois é, pelo visto o elenco de O Espetacular Homem-Aranha não era muito fã do que estava fazendo, certo? Sally Field acabou trabalhando no longa por causa de uma amiga produtora, com quem tinha longa história, e sabendo que aquele seria seu último trabalho. A atriz não chegou a ter aversão ao papel de May Parker, mas achava a personagem pouco “tridimensional”. O que limitava sua atuação, já que não havia muito espaço para contribuir com uma versão mais autoral da tia do Peter Parker. Talvez seja compreensível essa frustração em uma atriz com o currículo de Sally Field, mas não dá para dizer que sua interpretação foi desleixada ou malfeita, dá?
3. Marisa Tomei como May Parker
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
Arrecadação: US$880,17 milhões (2017)
Nota IMDB: 7,4
De novo um filme do “teioso”?! Pois é, mas aparentemente há um elemento comum na insatisfação de quem interpreta personagens desse universo. Eles acabam marcando muito as estrelas em suas atuações, mesmo quem já tinha um currículo pregresso de peso. No caso de Marisa Tomei, o grande problema foi ter assumido pela primeira vez o papel de figura materna. A surpresa com o anúncio de uma atriz tão jovem, como intérprete da tia do Peter Parker, não foi pequena, mas logo ficou claro que a pegada dessa May Parker era diferente. Mesmo assim, Marisa Tomei preferia ter ficado com um leque de opções futuras mais aberto, deixando os papéis maternos para mais tarde.
Isso não impediu que a atriz atuasse bem. Também não impediu que conseguisse enxergar novas dimensões para a sua versão da Tia May, o que talvez possamos conferir no próximo filme do Aranha. E não é novidade a Marvel mudar o rumo de personagens para enriquecer seu universo. Às vezes um ator insatisfeito com seu papel, mas empenhado em um bom trabalho, acaba mostrando que mudar o arco do personagem pode acabar sendo um tiro certeiro!
4. Jeremy Renner como Gavião Arqueiro
The Avengers — Os Vingadores
Arrecadação: US$1,51 bilhões (2012)
Nota IMDB: 8
Em 2011, Jeremy Renner apareceu pela primeira vez como Gavião Arqueiro, em Thor. Fazendo uma ponta, não chegou nem a ser creditado ao final do filme. No ano seguinte, porém, já fazia parte da equipe principal dos Vingadores. Não exatamente no papel de bom moço, já que passou a maior parte do filme como — nas palavras do próprio ator — “um lacaio de Loki”. Renner não sentia o personagem aproveitado como devia, então sugeriu à Marvel que matasse Clint Barton já em Vingadores. Chegou a simular ataques cardíacos nas gravações para deixar a opção em aberto!
Felizmente suas queixas foram ouvidas. Em Vingadores: Era de Ultron, Barton e sua família tornaram-se elementos-chaves no filme. Em Vingadores: Ultimato, Clint ganhou um lado sombrio e ainda participou com Scarlett Johansson de um dos momentos mais marcantes da saga da Marvel. Agora, a série Gavião Arqueiro acaba de estrear no Disney+, estrelada por Renner e Hailee Steinfeld (como a novata Kate Bishop). Mesmo insatisfeito, o ator se empenhou em seu trabalho e virou a situação drasticamente. Nem sempre o sucesso acontece fazendo apenas o que gostamos, não é?
5. Josh Brolin como Thanos
Vingadores: Guerra Infinita
Arrecadação: US$2,04 bilhões (2018)
Nota IMDB: 8,4
Você já reparou que filme de super-herói faz um sucesso danado nas bilheterias, mas nem tudo são flores, não é mesmo? Quando Josh Brolin disse que interpretar Thanos foi como “atuar em um teatro barato sem cenário”, muita gente ficou chateada. Mas o ator estava apenas relembrando seu início de carreira nos anos 70, quando trabalhava em teatros sem orçamento para estruturas adequadas. Para atuar, um ator depende muito da interação com o ambiente e os colegas de cena. Thanos, construído por captura de movimento e computação gráfica, exigiu que o ator usasse demais a imaginação a maior parte do tempo, o que é muito mais complicado e desgastante do que parece.
Mesmo com tanta dificuldade, é inquestionável: Thanos já é um dos maiores vilões da história do cinema. E olha que Brolin assinou contrato sem saber a dimensão da participação que teria no UCM. Gostou do papel por ser um vilão para todos os Vingadores juntos. Até então, nenhum antagonista tinha marcado o público como Loki. Não foi nada fácil, mas o Thanos de Brolin mudou essa história!
6. Megan Fox como Mikaela Banes
Transformers
Arrecadação: US$709,7 milhões (2007)
Nota IMDB: 7
Às vezes o trabalho nem é ruim, mas a liderança acaba não agradando. Megan Fox virou uma estrela após sua atuação em Transformers e não tinha exatamente um problema com seu papel, no entanto, não conseguia se entender direito com o diretor Michael Bay. Após dar com a língua nos dentes sobre esse desentendimento, conseguiu irritar até Steven Spielberg, produtor executivo do longa — o cara da grana, basicamente. Megan afirmou deixar a franquia por novas oportunidades, mas a verdade é que a relação com os “chefes” ficou complicada demais para se manter no papel.
A atriz não gostava de como eram conduzidas as gravações dos filmes, mas admitiu que suas críticas não foram maduras. “Bater de frente” com quem está no comando não é boa estratégia, mesmo que coberta de razão. Questionar com critério e respeito provavelmente teria mudado muita coisa. Ainda assim, Megan Fox cumpriu seu papel e ajudou a iniciar a construção de um universo muito lucrativo. Mesmo fora da franquia, a atriz afirma ter amadurecido muito com o que viveu. Isso é ótimo, não?!
7. Gwyneth Paltrow como Rosemary
O Amor é Cego
Arrecadação: US$141,06 milhões (2001)
Nota IMDB: 5,9
Em 2001, O Amor é Cego chegou aos cinemas com um propósito, além do entretenimento: mostrar como é perverso julgar os outros apenas pela aparência. Gwyneth Paltrow fez o papel de Rosemary, uma jovem obesa que se envolve com o fútil Hal. Como tantos outros, o crush de Rose era ligado demais às aparências, pouco interessado em conhecer de fato suas namoradas. Após ser hipnotizado por um guru, Hal passa a “ver” a beleza interior das mulheres, enxergando Rose como uma mulher magra, uma “tradução” mental que o filme usa como indicação dessa beleza interior.
O estilo besteirol do longa não ajuda muito o olhar crítico, e Gwyneth Paltrow acabou envergonhada pelo papel que fez. Também viveu constrangimentos quando vestia a “fantasia” de obesa. Ainda assim, a atriz não deixou de fazer um bom trabalho, conseguindo destacar as diferentes formas que tinha no filme. A produção não foi sucesso de crítica, mas, para sua época, teve boa bilheteria. Apesar da mensagem ineficiente, talvez O Amor é Cego ainda funcione como uma boa denúncia. E talvez a intérprete de Rose não precise se sentir envergonhada em ter atuado no filme justamente por isso, o que acha?
8. Kate Winslet como Rose Dewitt Bukater
Titanic
Arrecadação: U$2,2 bilhões (1997)
Nota IMDB: 7,8
Você já ouviu falar da Síndrome do Impostor? Aparentemente Kate Winslet, aos 21 anos e estreando em um blockbuster de James Cameron, acreditava estar fazendo feio na composição do papel de Rose, em Titanic. Bom, na época a crítica também não pegou leve e a atuação de Winslet se transformou quase em pesadelo para a própria a atriz. Até hoje ela acha muito difícil assistir ao filme e não consegue evitar tecer crítica após crítica sobre o trabalho executado. Foi algo difícil e desgastante para ela, mas será que foi um fracasso?
Titanic venceu 10 Oscars e se transformou em fenômeno mundial. Por muito tempo foi a maior arrecadação da história do cinema e, quase 25 anos depois, é bem difícil encontrar quem não o conheça e não seja capaz de citar momentos marcantes da produção. Até memes e piadas sobre a trama são lugares-comuns no imaginário popular. Rose (ou Kate) é indissociável desse sucesso. Hoje a atriz se sente mais competente e preparada, mas, vamos combinar: aos 21 anos, em início de carreira, em uma produção daquela dimensão... Kate Winslet fez um trabalho e tanto, não acha?
9. Sean Connery como James Bond
007 Contra Goldfinger
Arrecadação: US$51,16 milhões (1964)
Nota IMDB: 7,7
Sean Connery viveu um drama particular por muito tempo, devido à notoriedade alcançada interpretando James Bond. Assombrado pela ideia de ter se tornado famoso apenas por personificar o Agente 007, o ator acreditou que sua carreira se resumiria a isso, chegando a declarar: “Eu odiava Bond. Fiquei terrivelmente deprimido por anos, pensando em como o personagem havia tomado minha vida.”
Mas talvez Sir Connery tenha descoberto com o tempo que era ele quem fazia Bond, não o contrário. Hoje, a maioria dos críticos afirma que Connery foi o melhor de todos e o próprio astro confessou ter feito as pazes com o personagem, já há bastante tempo. Afinal, o ator escocês teve muitos outros papéis marcantes. Ainda assim, seu empenho em fazer um trabalho bem-feito, mesmo sentindo-se “ameaçado” por ele, deixou uma incrível marca. 007 Contra Goldfinger é considerado o melhor filme da franquia até hoje. Goste ou não do que está fazendo, faça bem-feito sempre, certo?
10. Daniel Craig como James Bond
007 — Quantum of Solace
Arrecadação: US$589,58 milhões (2008)
Nota IMDB: 6,6
James Bond de novo? Pois é! Mas dessa vez quem sofreu com o papel foi Daniel Craig. O ator já se considera um perfeccionista, o que é o bastante para sentir-se constantemente insatisfeito com a própria atuação — síndrome do impostor que chama, não é? Mas foi Quantum of Solace, o segundo filme em que o astro interpretou o Agente 007, que acabou se tornando um pesadelo. Além do próprio perfeccionismo, o roteiro do filme foi outro grande desafio.
Uma greve de roteiristas ocorreu na época das filmagens, por isso, o longa foi produzido a partir de um “esqueleto” de roteiro. As lacunas tinham de ser preenchidas pelo diretor Marc Foster e o próprio Daniel Craig, que ainda por cima não conseguia se sentir seguro no papel de James Bond! O resultado? Bom, o filme não é uma unanimidade para a crítica, mas não desagradou à maioria dos fãs da franquia. Financeiramente, está bem longe de um fracasso! Às vezes o empenho em um projeto que parece condenado pode levar a um resultado bastante satisfatório, concorda?
11. Crispin Glover como George McFly
De Volta para o Futuro
Arrecadação: US$381,9 milhões (1985)
Nota IMDB: 8,5
Crispin Glover é reconhecido como excêntrico, mas não seria justo dizer que seja desleixado. Sua personalidade, porém, pode ser um grande complicador. De volta ao primeiro filme da trilogia De volta para o Futuro, Glover interpretou o pai de Marty McFly, tanto a versão do presente, um homem medíocre de meia-idade, quanto a do passado, um jovem colegial acanhado. E havia uma terceira versão, resultado das mudanças que o filho fazia no passado ao encontrar-se com o pai. Foi aí que Glover começou a ter problemas com o personagem.
Para o ator, um nerd recluso até poderia se tornar corajoso e bem-sucedido, mas jamais abandonaria o lado nerd. Crispin Glover questionou até a forma de se vestir de George McFly no final do filme, gerando indisposição com a equipe toda. Posteriormente, quando as negociações das sequências foram feitas, um suposto impasse financeiro surgiu e o ator temperamental foi substituído por outro... cheio de próteses! Glover não gostou nada disso e iniciou uma batalha judicial com o estúdio. Parece que não faltou vontade de fazer o melhor, mas certamente faltou diálogo. Uma pena...
12. Rowan Atkinson como Mr. Bean
As Férias do Mr Bean
Arrecadação: $232,225,908 (2007)
Nota IMDB: 6,4
“Eu não gosto muito de interpretá-lo. O peso da responsabilidade não é agradável. Acho isso estressante e exaustivo e estou ansioso para o fim” — palavras de Rowan Atkinson sobre o Mr. Bean, personagem que interpreta há mais de 30 anos. Aliás, o ator diz preferir vocalizar o desenho animado do Mr. Bean, pois é bem menos desgastante. Mas por que será que fazer o mundo sorrir é tão pesado? Acho que podemos apostar que o humor só funciona direito quando o trabalho é muito bem-feito. E se o mundo espera que você seja primoroso... Bom, não é nada fácil. Nem se fosse com um de seus melhores amigos!
13. Matthew Perry como Chandler Bing
F.R.I.E.N.D.S.
Arrecadação: US$1 bilhão (anualmente)
Nota IMDB: 8,8
Nem todo mundo sabe, mas de todo o elenco da série Friends, apenas Matthew Perry tinha acesso à sala dos roteiristas do seriado. Isso porque ele era também um dos responsáveis pelas piadas da série. É um daqueles casos em que o personagem se mistura bastante com a pessoa real. O ator adorava fazer rir e seu personagem, mesmo que muitas vezes inconveniente, tinha esse papel mais do que qualquer outro. O problema é que isso acabava gerando uma carga emocional enorme em Matthew!
No especial de Friends, que ocorreu em 2021, o ator revelou ao resto do elenco seu drama quando imaginava suas piadas falhando: “Era um medo absurdo. (...) Eu ia ter um AVC ali mesmo, no palco. Era um medo, todas as noites eu sentia isso”. Os amigos e coadjuvantes até ficaram espantados, não faziam ideia. O que mostra como Matthew vivia essa angústia em dar o seu melhor: sozinho. Ou não. Afinal, como vimos, outro grande personagem dava calafrios a um ator britânico, mais ou menos na mesma época. Fazer o que se ama pode ser bastante difícil, não?!
14. Jack Gleeson como King Joffrey
Game of Thrones
Arrecadação: US$1,46 bilhões
Nota IMDB: 9,2
Você já deve ter visto atores ou atrizes que interpretam vilões muito famosos se esforçando para justificar, ou até defender as ações de seus personagens. Jack Gleeson, intérprete do odiado Rei Joffrey em Game of Thrones, nunca conseguiu fazer isso. Aliás, mal conseguia assistir a si mesmo quando a série estava sendo exibida pela HBO. Para ele, as ações de Joffrey eram imperdoáveis e interpretá-lo exigia um esforço tremendo para “abstrair tanta bizarrice”.
Outro ponto a dificultar o trabalho de Gleeson foi a fama alcançada pelo personagem. O ator sempre viu a atuação mais como uma recreação e, de repente, todo o sucesso da série dava uma nova dimensão ao seu trabalho. A notoriedade não agrada a todo ator e atenção demais pode tornar o prazer em estresse e desgaste. Até por isso, Jack Gleeson não pretendia mais atuar depois de seu Rei Joffrey. Mas talvez o amor pela arte seja mais forte. Em 2021 o ator viveu Rory, na comédia Rebecca’s Boyfriend. Uma produção de pequeno orçamento e pouco conhecida. Do jeitinho que ele gosta!
15. Evangeline Lilly como Kate Austen
Lost
Arrecadação: $45,000,000 (anualmente)
Nota IMDB: 8,3
Evangeline Lilly ficou mundialmente conhecida por seu papel em Lost, no entanto, por mais que tenha feito sucesso como Kate Austen, não foi uma jornada fácil. Ela gostava bastante de sua personagem no início da história, mas começou a ficar muito insatisfeita com o rumo que os roteiristas lhe deram. De repente, parecia que Kate não passava de um rosto e um corpo bonito, pulando de um interesse amoroso para outro. Isso fazia a atriz realmente jogar o roteiro para o alto, de tanta raiva.
Em determinado ponto da série, depois de já ter se forçado a aceitar fazer duas cenas muito focadas no seu corpo, a atriz decidiu dar um basta. Impôs um limite claro à exploração abusiva de sua beleza e disse que não aceitaria mais gravar cenas desse tipo. O seu ’Chega!’ deu certo e a personagem de Lilly mudou do rumo que a levava para a pura objetificação. É um bom exemplo de que, muitas vezes, fazer um bom trabalho também significa saber impor limites claros, não é?
Você já viu essa frase, atribuída ao filósofo Confúcio, em diversas versões, certo? Talvez funcione como um ideal, mas, no mundo real, ter de fazer algo que não amamos não é nada raro. E ainda fazê-lo bem-feito provavelmente está longe de ser a regra! Mas, não estamos sozinhos nessa. Até as celebridades passam por momentos difíceis fazendo aquilo que, supostamente, amam fazer. E muitas vezes conseguem resultados impressionantes, mesmo insatisfeitas com o que estão fazendo. Será então que o segredo não está em amar o que se faz e não fazer apenas o que se ama?
E você, já teve de fazer um trabalho que odiou e mesmo assim se empenhou e conseguiu um ótimo resultado? Como foi essa superação? Quem sabe a chatice que enfrentamos não sirva de inspiração para quem se sente sozinho nesse apuro? Conte para a gente em detalhes nos comentários!
Comentários
Também nunca curti elas no cinema.
Vão contudo esses ai!