Como as redes sociais interferem em seu comportamento

há 1 ano

Incrível.club reuniu dados científicos interessantes sobre o uso das redes sociais e como ele interfere na forma como nos comportamos.

Ao final do post uma selfie extraordinária e que se tornou ’viral’ na Internet espera por você.

1. Você obtém uma selfie melhor ao fotografar seu rosto do lado esquerdo

A selfie perfeita é aquela feita sob um pequeno ângulo de braço esquerdo.

E isso foi confirmado por um especialista australiano em psicologia cognitiva, depois de analisar milhares de fotografias. O percentual de selfies feitas por canhotos também foi levado em conta.

A postura do lado esquerdo faz com que o seu rosto pareça mais expressivo e emocional. O lado direito faz com que sejam notadas menos características.

De acordo com o especialista, o lado esquerdo parece mais atrativo, em particular porque é controlado pelo hemisfério direito do cérebro, responsável pelas emoções.

2. Fotografar a comida prejudica o apetite

Um grupo de professores da Universidade de Minessota, Estados Unidos, publicou uma pesquisa que indica haver conexão entre ver fotos de comida e sentir a famosa sensação de saciedade.

Tirar fotografias do prato com comida que você vai ingerir e publicar nas redes sociais ainda está super na moda. Mas, se você está mesmo querendo apreciar a refeição, deixe as imagens para depois e aproveite o sabor da comida e a convivência com as pessoas que estão com você na mesa.

Ah, a mesma pesquisa mostrar que ver fotos de comida na Internet também pode tirar a fome se você já estiver comendo.

3. Uma selfie com os dedos em “V” é perigosa

As tecnologias para o reconhecimento das impressões digitais é, hoje, super comum. É usada, por exemplo, no acesso ao computador e ao smarthphone.

Mas cientistas japoneses recomendam aos amantes da foto com o ’V’ da vitória, muito cuidado. Segundo eles dados, as fotos que foram tiradas, mesmo a uma distância de três metros, podem ser um alvo de roubo de digitais. Parece ficção científica, mas infelizmente já é realidade.

4. Os filtros refletem a depressão

Com a ajuda de um programa de computador, cientistas das Universidades de Vermont e Harvard descobriram um fato curioso em relação a fotos no Instagram. Aquelas em que apareciam pessoas com histórico de depressão tinham tons predominantemente cinzas e azuis — isso acontecia em mais de 70% dos casos.

Em outras palavras, o filtro Inkwell, que faz as fotos em preto e branco costuma ser usado por pessoas com sintomas de depressão.

5. As redes sociais fazem o seu cérebro trabalhar em modo de tarefa única

Os pesquisadores da famosa universidade de Stanford, nos Estados Unidos. descobriram que as pessoas que passam uma grande quantidade de tempo nas redes sociais são mais sensíveis aos barulhos e sons externos e menos capazes de fazer várias tarefas ao mesmo tempo. De acordo com os cientistas, ao fazer um uso prolongado e intensivo das redes sociais, o cérebro humano começa a funcionar em um esquema simples para o qual é normal ter problemas com a escolha de informação e sua memorização em geral.

6. Pessoas otimistas fazem selfies com a câmera de baixo para cima

Especialistas de Singapura fizeram uma análise de selfies. Para suas pesquisas foram tomados 13 parâmetros diferentes, incluindo o posicionamento da câmera, o fundo e a iluminação. Eles chegaram à conclusão de que os otimistas normalmente colocam a câmera de baixo para cima.

Já os amantes de selfies com “cara de pato”, segundo os pesquisadores, costumam ter traços de neurose.

Por fim, segundo a pesquisa, pessoas mais conscientes mantêm o anonimato, visto que preferem não colocar marcadores que indiquem a sua localização.

Bem óbvio...

7. Com o passar do tempo, a selfie pode se transformar em uma ferramenta de gestão política

O pesquisador Derek Conrad, da Universidade da Califórnia analisou aspectos culturais e políticos das selfies. Uma das conclusões e que, para além de um gesto narcisista, nos grupos de adolescentes e jovens, esse tipo de foto é uma forma de definir a própria identidade num momento tão importante da vida — como são, por exemplo, o tipo de roupa usado, o som de que os jovens gostam e o hábito ou não de fumar ou beber.

Outro aspecto das selfies é que, cada vez mais, elas podem ser usadas por empresas e anunciantes para entender hábitos de consumo de quem as posta e, assim, direcionar o tipo de propaganda para essas pessoas.

8. O risco de depressão e a quantidade de redes sociais nas quais um usuário está registrado são diretamente proporcionais

Os funcionários da Universidade de Pittsburgh, Estados Unidos, argumentam que a quantidade de plataformas nas quais o usuário está registrado e o tempo total que ele passa nas redes sociais estão relacionados com o risco de depressão. Quanto mais redes sociais, maior o riso.

Os participantes dessa experiência que usavam, não mais de uma rede social, sentiram menos ansiedade que aqueles que tinham perfis em várias redes sociais.

Os cientistas às vezes apresentam hipóteses sobre a influência negativa das redes sociais e, segundo os fatores mencionados anteriormente, a quantidade de problemas aumenta cada vez mais.

Bônus

Esta foto mostra claramente outro conselho: você não deveria espirrar durante uma selfie. Se não fosse por essa foto tão diferente, os autores não teriam recebido tanta atenção e fama como agora.

Atualmente as redes sociais são uma parte importante da vida humana. Os cientistas têm uma ampla área para pesquisar. Os resultados poderiam ser necessários não só para os usuários, como também para a sociedade em geral.

Mas como você deve saber, elas não devem tomar tempo demais da sua vida. Aproveite as pessoas próximas, sua família e o mundo offline.

Imagem de capa eastnews.ru, eastnews.ru

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