A solidão na velhice pode ser uma jornada difícil e desafiadora para muitas idosas. Perder o emprego, a casa e a sensação de pertencimento pode deixar cicatrizes profundas. No entanto, existe uma luz no fim do túnel. Hoje, queremos compartilhar com você um projeto inovador que está trazendo esperança e comunidade para mulheres que enfrentam a solidão. Essa será uma emocionante história de superação e construção de um futuro melhor.
Todo mundo, às vezes, precisa de privacidade para pensar um pouco e dar um tempo dos outros. No entanto, a solidão prolongada não é apenas desagradável, é também perigosa para a saúde. Sarah Shourd, uma jovem que passou mais de um ano em confinamento solitário, mantida como prisioneira por autoridades iranianas, compartilhou sua terrível experiência numa entrevista e contou como o isolamento afetou sua mente. Cientistas do mundo inteiro estudaram a solidão por muitos anos. Ela age de maneira diferente em cada pessoa, mas a maioria apreenta os mesmos problemas quando forçada a passar muito tempo em isolamento.
Existem muitos estereótipos sobre a solidão. Muita gente acredita, por exemplo, que é uma doença ou que escolher ficar só é como enterrar-se vivo e abandonar a própria existência. Entretanto, um pouco de análise científica é capaz de derrubar esses mitos. O neurologista John Cacioppo, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), acreditava que a sensação de solidão é uma habilidade adquirida. Já o sociólogo Eric Klinenberg, da Universidade de Berkeley (EUA), diz que o mundo moderno se tornou ideal para uma vida solitária.
Após ter um bebê, muitas mães se esquecem de se cuidar e passam a dedicar suas vidas inteiramente a cuidar do bebê e do lar. A sociedade, muitas vezes, aprova tal atitude altruísta por parte das mulheres, considerando que não há nada de errado nisso. Após alguns meses, tomar um banho se torna um evento inéditao, e sair de carro para comprar fraldas sem a criança é como tirar férias. A verdade é que as mães precisam de descanso, caso contrário o esgotamento é inevitável. Eu aprendi isso da maneira mais difícil.
Infelizmente, fonte da juventude não existe. Assim como não existe nada que garanta uma vida extremamente longa com 100% de certeza. Entretanto, algumas pessoas parecem contar com esse dom, e isso sem que seja preciso adotar medidas fora do comum. Trata-se, na verdade, de uma combinação de estilo de vida saudável, ativo e feliz — sem contar com uma pequena forcinha da genética.
Muito provavelmente você já deve ter ouvido a música dos The Beatles “All you need is love”. Segundo ela, tudo que precisamos na vida é amor, uma ideia que parece bonita, mas que nem sempre funciona na prática. Há quem diga, por exemplo, que brigas e desentendimentos são formas de fortalecer o relacionamento. Embora uma discussão possa nos fazer duvidar sobre a saúde da nossa relação, alguns psicólogos dizem que esses momentos são importantes porque é a partir deles que o casal se conhece mais a fundo.
“Mas é minha mãe”, “Meus pais se sacrificaram por mim, eu devo ser grato”. Embora saibamos que a infância deixa marcas profundas na vida das pessoas, a relação entre pais e filhos ainda é um tabu na nossa sociedade. Admitir sentimentos negativos para com os pais, de forma geral, não é muito aceito, mesmo que os traumas infligidos ao longo dos anos se transformem em autopunição, ansiedade e profundos sentimentos de fracasso.
Algumas famílias parecem ser protagonistas de “comercial de margarina”. Essa expressão é muito usada para falar de casais “perfeitos”, que se mostram sempre felizes no dia a dia. Atualmente, podemos dizer que esse ideal da “família sem defeitos” passou para as redes sociais. Afinal, quantos casais famosos — por exemplo — você achava que tinham uma vida de companheirismo extremo, segundo o que mostravam no Instagram, e “do nada” terminaram? O que será que acontece em casos assim?
Não é normal uma pessoa se sentir sozinha quando ela está em um relacionamento amoroso, mas não pense que essa situação é trágica e sem solução. Muitas pessoas passam muito tempo sofrendo porque se sentem sozinhas e não sabem como pedir ajuda, por isso decidimos analisar as causas que levam a essa situação. Além disso, pensamos em alguns conselhos que podem ajudar um casal a aproveitar a companhia e o apoio um do outro.
Em muitos contextos a solteirice costuma ser algo negativo, uma situação triste em que a pessoa é tratada como alguém que não sabe dar e nem receber carinho. Entretanto, a realidade nem sempre é assim. Existem muitas pessoas que simplesmente não querem ter uma relação amorosa com alguém. Pelo menos por um tempo. Pensar na solteirice como um sinônimo de solidão não é algo incomum, mas pode ser um grande erro.
Nossa opinião a respeito de nós mesmos costuma mudar com a idade, com a experiência adquirida e após certos acontecimentos. Os possíveis melhores resultados geralmente só são alcançados perto da velhice. E cerca de 85% das pessoas tendem a apresentar algum nível de compaixão em relação a si mesmas.
Às vezes as circunstâncias nos afetam tanto que mesmo as pessoas mais doces se tornam indivíduos desagradáveis. Quando alguém não percebe como sua personalidade muda, outros tentam evitar o contato com essa pessoa e surgem problemas nos relacionamentos com amigos e familiares. Por causa dessas mudanças, alguns sofrem de depressão, outros se sentem sozinhos por toda a vida. Como reconhecer antecipadamente os sinais de que você está se tornando uma pessoa tóxica?
Todos os dias muitas pessoas vivem momentos de ansiedade antes de falar em público ou de conhecer outras pessoas. O novo sempre causa medo, mas, para alguns, o sentimento de ansiedade pode se transformar em um medo patológico. Em geral, costumamos confundir os conceitos de ’introversão’ e ’ansiedade social’. Contudo, é importante entender que uma pessoa introvertida nasce com características que definem o seu caráter, enquanto a ansiedade social é adquirida.
A esquizofrenia é um dos distúrbios psiquiátricos mais controvertidos. Seus sintomas são tão variados que os especialistas têm dificuldade em entender se trata-se de um único problema ou da combinação de diferentes síndromes. Muitos leigos confundem o Transtorno Dissociativo de Identidade (como o que acometia o criminoso Billy Milligan, por exemplo) com esquizofrenia, mas os problemas são totalmente diferentes. Embora apenas quatro a seis de cada mil pessoas corram o risco de desenvolver o problema, seus sintomas podem surgir de repente. Por isso, todos devemos conhecer os indícios desse problema.
Você entra o tempo todo em diversos aplicativos de relacionamento, fala com todo mundo pelas redes sociais, marca um monte de encontros e tudo isso parece não te levar a lugar nenhum? Talvez a melhor coisa que você possa fazer é parar, descansar e ficar um pouco sozinha. Para facilitar essa decisão, o Incrível.club juntou alguns sinais que indicam que chegou a hora de desacelerar a procura pelo par ideal, pelo menos temporariamente.
Na era na “hiperconectividade” é comum que determinada informação viralize. E isso não ocorre apenas com fotos, vídeos ou posts, mas também com comportamentos, que podem ser reproduzidos entre as redes sociais. Já percebeu? Ou você achou que você e sua amiga terem noivado ao mesmo tempo ou ter engordado junto com seu parceiro era apenas uma mera coincidência? Esses são exemplos de comportamentos “contagiosos”. Mas o que acontece quando pessoas próximas a você sofrem de depressão, transtornos alimentares ou demência senil? A questão despertou a curiosidade dos pesquisadores americanos Nicholas Christakis e James Fowler.
“Novos relacionamentos podem nos curar de uma dolorosa separação ou solidão”. Os psicólogos têm certeza de que isso, na verdade, está errado. É preciso começar a namorar alguém novamente de maneira sensata: depois de um tempo e depois de ter a certeza de que se está de fato pronto para um novo capítulo. A propósito, acredita-se que as mulheres sofrem mais ao passarem por uma separação, mas voltam ao normal mais rápido do que os homens, deixando de lado a situação. Já eles podem não sofrer tanto, mas às vezes suas emoções são “atrasadas” por longos períodos e precisam de mais tempo para estarem prontos para um novo relacionamento.
Os manipuladores, de forma consciente ou inconsciente, brincam com os medos, as dúvidas e os desejos dos outros. Seus métodos mais detestáveis consistem em brincar com os sentimentos mais puros das outras pessoas, como o amor, a gratidão e a esperança. Confira os truques mais comuns usados por manipuladores ’profissionais’, aprenda como enfrentá-los e, principalmente, como se proteger.
Não importa o que digam, ainda existem pessoas com bom coração. Basta dar uma boa olhada ao redor e você encontrará bons vizinhos, colegas de trabalho e até estranhos dispostos a dar uma mãozinha quando se mais precisa. Os usuários do nosso artigo de hoje simplesmente se depararam com essas manifestações de humanidade e generosidade gratuita.
Algumas pessoas nascem com a sorte grande, já outras superam facilmente os obstáculos da vida com a ajuda e o apoio de seus entes queridos. Mas algumas jornadas para o sucesso começam com total solidão, luta e até rejeição. Nossa heroína em destaque é um exemplo vívido de como alguém pode superar a dor profunda e a perda em sua vida e, em vez de se despedaçar e desistir, pode subir a escada para o estrelato.
Talvez você já tenha sentido o quão pequeno é diante do imenso céu azul, do topo de uma montanha ou da imensidão do mar. A essa emoção chamamos de admiração — awe, em inglês — que nos leva a perceber o quão pouco sabemos diante da imensidão do Universo. Sentimento esse que não nos faz sentir incapazes, muito pelo contrário. Conforme alguns estudos publicados, ele pode desempenhar um papel importante no reforço da felicidade, da saúde e das nossas interações sociais.
É praticamente um consenso a ideia de que o ser humano tem a necessidade de viver em sociedade. Ou seja, a vida, para pessoas completamente isoladas, é inviável. Precisamos uns dos outros para satisfazer as nossas necessidades, ajudar e ser ajudados, mas principalmente dar e receber afeto. Dessa forma, criou-se uma cultura traduzida nas palavras de Tom Jobim, de que “é impossível ser feliz sozinho”. Mas e se dissermos que essa não é a única cultura existente ou válida? Ou que ficar só pode trazer algumas vantagens para você, inclusive para viver melhor em sociedade?
À medida que crescemos, vamos aprendendo certas normas sociais que tendem a nos limitar ao longo dos anos. Isso faz com que algumas coisas tidas como “não adultas”, como fazer uma faculdade, continuar solteiro ou iniciar um novo projeto já com mais idade, sejam vistas de uma forma estranha. Porém, os tempos mudam, as necessidades são outras, e nada é mais como antes. Assim, chegou a hora de encarar tais atividades como algo natural para todos os indivíduos, independentemente das etapas da vida em que estejam.
Viver perto de cachorros costuma reduzir a sensação de solidão e os níveis de estresse, pois esses animais tendem a nos fazer mais felizes. Sabendo disso, fica fácil entender os motivos pelos quais, somente nos EUA, cerca de 1,6 millhão de cães são adotados anualmente. Só que é sempre bom conhecer previamente as características principais de cada raça para saber se aquele animal se encaixa em suas necessidades e expectativas. Essa é uma dica especialmente valiosa para quem não tem muita experiência com cachorros.
Muitos de nós crescemos lendo os gibis desenhados pelo Maurício de Sousa, sempre fascinados pela turminha do “Bairro do Limoeiro”. Ela nos proporcionava muitas risadas e aprendizado ao passar dos anos e ainda se faz presente para uma nova geração de leitores. O que não esperávamos é, mesmo depois de crescidos, ainda sermos tão bem representados pelos personagens e situações apresentadas nas histórias em quadrinhos. Não acredita?
Se você achava que diferenciar raças e cores de gatos era fácil, então talvez seja por que ainda não leu este post. Na verdade, há uma variedade enorme delas: sphynx, himalaias, siameses e outras. Aliás, a aparência dos siameses pode vir a ser uma surpresa para muitos. Descobrimos tudo isso pelos posts da felinologista Alice Kirichenko, que decidiu explicar de A a Z quais as peculiaridades de cada raça.
Quanto mais pessoas conhecemos, mais esquecemos o verdadeiro significado da palavra “amigo”. Raciocine conosco: quantos de seus conhecidos você pode chamar de “amigos de verdade”? E eles retribuem esse sentimento? Um estudo diz que as chances são pequenas e estão em torno de apenas 50%.
Muitos de nós já sonhamos alguma vez em ter uma vida digna de um filme — cheia de ação e aventuras. Mas, certamente, ninguém desejaria uma vida repleta de drama como uma novela, na qual uma cena dramática sucede a outra e parece nunca ter fim. Como diz o ditado “a vida imita a arte”, e infelizmente ninguém está imune ao drama. E os protagonistas do nosso post são a prova disso.
A chamada Geração Z são os jovens nascidos entre os anos 1990 e o início de 2010. Esse grupo é também conhecido como a geração que “está sempre deprimida e tem medo de tudo”. Pelo menos essa foi a descrição dada por uma usuária do Twitter conhecida como eivalance, ela própria uma representante da Geração Z. Suas conclusões se baseiam não só em experiência própria, mas também nos resultados de estudos científicos.
Por mais bizarro que pareça, algumas pessoas ainda torcem o nariz diante de uma mulher convictamente solteira. E também por conta disso, muitas mulheres acabam permanecendo em relacionamentos tóxicos que provocam infelicidade, já que têm medo da solidão e, pior, das críticas (explícitas ou veladas) da sociedade. Porém, parte da ala feminina prefere a solteirice para ter mais condições de investir tempo em si mesma, apesar de muitas vezes essa decisão exigir uma luta diária. Estamos falando de mulheres fortes, daquelas que sabem o que querem e não fazem concessões quando se trata do próprio bem-estar.
É triste, mas real. Muitos cães mais velhos enfrentam a solidão em seus últimos anos de vida. Infelizmente, alguns donos que não entendem a responsabilidade da adoção os abandonam justamente nessa fase em que mais precisam de apoio. Por esse motivo, a ONG americana Grey Muzzle (Focinho cinza, na tradução livre) encarrega-se de melhorar a vida desses amigos de mais idade. Seu trabalho é fornecer recursos e abrigos para os animais, cuidados paliativos, exames médicos e outros programas especiais, que servem para melhorar o bem-estar desses “senhores”.
Quando um jovem casal decide dar início à própria família, é normal que tenham altas expectativas. Durante a gravidez, é comum ver os futuros pais tão emocionados com o primeiro bebê quanto por todos que ainda haverão de chegar. Contudo, alguns dos casais que antes garantiam que teriam um segundo filho, acabam deixando o assunto de lado, preferindo ficar com um filho único. Mas por que essa decisão se tornou tão comum?
A maternidade é um acontecimento capaz de mudar a vida de uma mulher para sempre. A criação de um filho é, ao mesmo tempo, uma experiência enriquecedora do ponto de vista pessoal e um dos maiores desafios que uma pessoa pode enfrentar, exigindo capacidade psicológica e, até mesmo, uma boa dose de disposição física. Cuidar de um pequeno que demanda nossa atenção 24 horas por dia pode ser extenuante. E, claro, para muitas mulheres o cuidado com a criança é apenas um dos desafios diários. Elas precisam dar conta dos papéis de mãe, esposa, funcionária de alguma empresa e, muitas vezes, gestora do lar — muitas vezes sem grande ajuda do marido. E “jogar em todas essas posições” pode terminar em um esgotamento físico e mental, a chamada “síndrome de burnout materno”.
Muitas vezes, as pessoas se sentem frustradas com os fracassos amorosos ou por não conseguirem sustentar uma relação saudável por muito tempo. Pensam que o problema é com elas, e que permanecerão sozinhas para sempre ou que não estão destinadas a encontrar sua metade da laranja. Mesmo que a solteirice não tenha nada de errado, também é importante compreender que há certas lições que devemos aprender antes de querer ter uma relação permanente e que nos ajudarão a encontrar uma pessoa e manter com ela uma relação tranquila. Além disso, elas nos farão compreender o motivo de relações ruírem, evitando que falhemos novamente.
Nosso mundo é muito mais surpreendente do que imaginamos. Às vezes, por acaso, você acaba sabendo de um fato estranho e fica pensando nele o dia inteiro. Pode parecer uma informação não muito importante, por exemplo, o fato de que as lontras possuem, na barriga, uma espécie de bolsinha para levar pedras, certo? Mas você há de concordar que informações como essa são super curiosas e, por isso, provavelmente irá contá-la para seus amigos.
Quando somos crianças nos tratam sempre com muito carinho. Contudo, quando menos esperamos, a nossa infância acaba e precisamos enfrentar a dura realidade. Na fase adulta, outras regras aparecem e ninguém mais passa a mão na nossa cabeça ou fica o tempo todo falando como somos maravilhosos após realizarmos boas ações. Além disso, passamos a perceber que somos apenas uma pessoa entre muitas, e no final, somos todos iguais.
