É difícil fazer um intercâmbio estudantil, construir carreira em uma multinacional ou viajar para o exterior confortavelmente sem falar inglês. Muitas pessoas começaram a estudar o idioma na escola e continuaram na universidade, mas, mesmo assim, não dominam a língua de Shakespeare. O idioma está em constante evolução, porém, na sala de aula nem sempre os professores ensinam o inglês informal, praticado no dia a dia.
Depois que alcançamos o nível básico de um idioma, conseguimos identificar certas palavras e expressões em textos. Há expressões coloquiais, porém, que raramente estão no vocabulário de estrangeiros no início da jornada de aprendizagem. É importante saber quais delas não podem ser traduzidas literalmente pelo simples fato de possuírem vários significados (que às vezes são de surpreender).
Quando estamos estudando inglês, uma das chaves para dominar o idioma é entender e conhecer o uso dos verbos. Apesar de muitos deles serem fáceis de memorizar, outros apresentam variações mais complexas, de compreensão um pouco mais difícil. O fato é que, quanto mais verbos você dominar, mais eficaz será sua comunicação em inglês e mais parecido com um nativo você irá falar.
Quem precisa de Google Tradutor quando se tem a criatividade dos brasileiros, não é verdade? Internautas soltaram a imaginação no Reddit para criar traduções em inglês para palavras em português relacionadas a comidas. A fruta pera virou wait, por exemplo. Percebeu o trocadilho?
Já aconteceu de você estar falando com um estrangeiro e, sem parecer que se confundiu em alguma coisa, os olhos de seu interlocutor se arregalaram e ele claramente não entender você? É fácil entrar em uma situação embaraçosa quando alguém não está falando em sua língua nativa e não conhece todas as sutilezas de usar certas palavras. Na maioria dos casos, isso acontece com palavras homófonas, que soam iguais ou quase, mas que significam coisas ou conceitos diferentes (e algumas vezes completamente opostos).
Viajar de táxi já é algo comum e provavelmente todo mundo que já viajou assim alguma vez deve ter ao menos uma boa história para contar. E não não só os passageiros ganham histórias épicas para contar aos amigos, mas os taxistas também.
Infelizmente, nem todo mundo tem boas lembranças dos tempos de escola. Sempre tem aquele professor mala que dá aula de um jeito bem duvidoso. E aí, a galera acaba sofrendo com estresse toda vez que tem aula com ele, porque nunca dá pra saber o que esse professor vai aprontar. Aqui vão 18 histórias de vida real. Ah, e no final tem um relato sobre uma professora que conseguiu de um jeito bem diferente fazer os alunos curtirem literatura.
Às vezes, comer fora pode se transformar em um teatro do absurdo. Pode haver situações inesperadamente agradáveis, mas também aquelas que farão você nunca mais sentir vontade de voltar ao local em questão. Os empresários desses estabelecimentos também poderiam fazer sucesso ao escrever suas próprias memórias sobre as situações que experimentam no trabalho.
Imagine ser uma jovem professora em um país estrangeiro, lidando com um aluno desafiador. Esta é a história de Emily, uma professora de inglês no Japão, que encontrou uma maneira única de lidar com Kenji, um aluno problemático. Kenji adora ser o centro das atenções, mas suas brincadeiras começam a atrapalhar a aula. Curioso para saber como Emily lidou com essa situação? Continue lendo e descubra!
As crianças passam a maior parte do dia na escola. Por isso, educadores de qualquer matéria acabam tendo enorme influência na formação de seus alunos, inclusive em termos de comportamento e escolhas de vida no futuro. Algumas pessoas têm a sorte de terem tido excelente professores, que as inspiraram a atingir sucesso na vida. Outras, por outro lado, não tiveram a mesma sorte. E a seleção de hoje é sobre o último grupo.
Ah, a relação com os professores da escola! Atitudes preconceituosas, notas injustamente baixas e, às vezes, até palavrões — todo mundo tem pelo menos uma história desse tipo em seus anos escolares. Os internautas decidiram compartilhar seus relatos, que, mesmo depois de muitos anos, ainda causam gatilhos.
A internet só fala no nutricionista e influenciador Rodrigo Góes, que viralizou com os seus vídeos analisando o físico dos famosos. Com um sotaque divertido e termos em inglês, ele julga se os corpos mais musculosos foram conquistados naturalmente ou fake natty, ou seja, falsos naturais. Nós não resistimos e entramos na brincadeira. Selecionamos alguns famosos brasileiros e transformamos em fisiculturistas usando Inteligência Artificial. Venha ver o resultado e se divertir conosco!
Auri Kananen, conhecida em suas redes sociais como Aurikatariina é uma influenciadora finlandesa com mais de 15 milhões de seguidores. Ao contrário das personalidades típicas da internet que focam em beleza ou estilo de vida, seu sucesso vem de um negócio sujo: Auri limpa casas extremamente imundas em vários países. Vem conhecer quem é a “rainha da limpeza” e ver algumas das casas transformadas drasticamente por ela!
“Rir de si mesmo é uma arte”. Você provavelmente já ouviu essa frase e não é apenas um apelo motivacional. Para as celebridades, que estão sempre em evidência, essa habilidade pode ser um meio de sobreviver na mídia e criar identificação com os fãs. Pensando nisso, fomos resgatar algumas histórias de famosos que foram zoados ou cometeram algum deslize e conseguiram entrar na brincadeira. Confira com a gente.
Estar na escola ou na faculdade é como estar na nossa segunda casa. Por isso, é muito natural nos apegarmos a um ou mais professores. Para a maioria de nós, há sempre aquele educador que desempenhou um papel muito importante em nossas vidas — seja nos incentivando a aprimorar nossos talentos ou, pelo menos, nos preparando para a próxima prova. Estes 15 famosos também já assumiram publicamente que guardam um carinho especial por certos profissionais da educação que conseguiram trazer à tona o melhor deles.
Quando decidi fazer um intercâmbio em outro país, muitas pessoas esperavam que eu escolhesse os Estados Unidos ou a Irlanda. Todas elas se surpreenderam quando contei que escolhi a África do Sul. E eu posso dizer com toda a certeza que não me arrependi! Minha experiência foi tão rica e as diferenças culturais com o Brasil tão grandes, que resolvi compartilhar tudo o que vi e vivenciei quando morei lá.
Durante a nossa trajetória escolar e acadêmica, é comum que muitos professores passem por nós. Alguns, de forma breve e quase imperceptível, mas outros são capazes de fazer com que nos lembremos deles, mesmo que tenhamos pisado em uma sala de aula há muitos anos, com suas atitudes ou dizeres. Sendo lembranças positivas ou negativas, o fato é que são esses que levamos para a vida! E com isso, algumas histórias sobrevivem à passagem do tempo.
Fazer a tradução do título de uma série não deve ser uma tarefa muito fácil. Tanto que muitas pessoas preferem continuar se referindo a elas pelo nome original. Contudo, alguns títulos são tão legais no original, que ficamos imaginando como ficariam se fossem traduzidos com a mesma criatividade aqui. Claro, algumas delas mereceram aquele bom humor típico dos brasileiros.
Bem, se alguém lhe pedisse para citar as cores mais comuns, você provavelmente escolheria vermelho, verde e azul. No entanto, até os tempos modernos, seus antepassados não sabiam que o azul era uma cor. Nos anos 1800, o estudioso britânico William Gladstone notou que na famosa Odisseia, Homero não usava a palavra azul. Ele até disse que o oceano era vermelho intenso. Homero descreveu em detalhes roupas, armaduras, rostos humanos e animais. Mas todas as cores eram um pouco confusas. Ferro e ovelhas eram violeta, e o mel, verde.O preto foi mencionado no livro 200 vezes, o branco, cerca de 100, e o vermelho, o amarelo e o verde, menos de 15 vezes cada. O mesmo ocorreu em outros escritos gregos antigos. A palavra azul não existia de fato. Gladstone achava que a maneira monocromática de ver o mundo era algo típico dos gregos antigos.
Vamos mergulhar no fascinante mundo do Tâmil um idioma que é realmente único. Desde sua história vibrante até sua natureza fácil de usar e sua ampla cobertura, o tâmil é uma joia linguística que o deixará perplexo. Para começar, o tâmil tem o título de ser o idioma vivo mais antigo do planeta. Quer dizer, ele existe há mais de cinco mil anos! É difícil saber se é realmente o idioma mais antigo de todos os tempos, mas com certeza leva o título de ser o idioma vivo mais antigo ainda em uso atualmente.
Sonhamos com professores que não fazem apenas o seu trabalho, mas colocam também o coração e a alma ao lidar com seus alunos. Porém, esperando o máximo dos professores, muitas vezes não paramos para pensar pelo que eles realmente passam no seu dia a dia.
Certamente, todo mundo já passou por uma situação embaraçosa na vida, e os motivos podem ser os mais variados: esquecer de algo, não considerar a situação na totalidade, ou simplesmente não ter conhecimento de causa.
Quem tem crianças em casa, sabe que elas são tão criativas e inventivas que é quase impossível não se surpreender com as tiradas que nos apresentam. Elas estão conhecendo o mundo ao seu redor e, muitas vezes, vão nos deixar boquiabertos por conta das suas conclusões, baseadas naquilo que descobrem.
Crianças podem provocar em nós, adultos, muitos sentimentos. Sem dúvidas, uma das coisas que podemos destacar é o efeito de nos arrancar belíssimas e agradáveis risadas. Podemos até ter tido um dia ruim, mas a inocência dos pequenos cativa tanto a gente que tudo some e então temos condições de produzir serotonina (hormônio da felicidade) e deixá-la fazer seu trabalho.
Nem sempre estamos em nosso melhor momento e um conselho pode mudar nossa maneira de ver as coisas e nosso humor. Infelizmente, nem sempre temos a sorte de encontrar alguém para nos dizer as palavras certas, mas há algumas pessoas por aí esbanjando simpatia e bondade. Assim, conseguem mudar para melhor o destino de um estranho, mesmo sem saber.
Olá, eu me chamo Alana, decidi sair da casa dos meus pais e morar no exterior para estudar e melhorar a minha segunda língua, o inglês. No entanto, nem tudo aqui é tão fácil quanto eu imaginava na questão de adaptação cultural. Ou seja, “nem tudo são flores”, né? Aprendi e ainda estou aprendendo muita coisa que levarei de bagagem para o resto da minha vida, incluindo as noites com saudades de casa e os dias felizes em que o sorriso é largo o dia todo.
Você sabia que durante a infância sorrimos aproximadamente 400 vezes por dia? E sabia que esse número diminui para 40 na idade adulta? Sim, é isso mesmo. Além disso, segundo um estudo, as mulheres que mais sorriem nas fotos dos anuários escolares têm menos dificuldades para viver uma vida feliz nos 30 anos seguintes. Nessa mesma linha, os jogadores de beisebol com os sorrisos mais largos vivem, em média, 7 anos a mais do que os que não sorriem.
O período do ensino básico, que vai do infantil até o médio, é repleto de vivências que se eternizam na mente de todos, não é mesmo? Aliás, quando se pensa nessas experiências, provavelmente, alguns professores fazem parte desses momentos tão marcantes. Além disso, muitos resolvem reencontrar seus mestres depois de anos — ou, até mesmo, o reencontro ocorre de forma inesperada. E acabam rendendo histórias memoráveis e lembranças de uma época muito boa.
As pessoas passam cerca de um terço de suas vidas dormindo. Enquanto alguns caem em um sono profundo sem se lembrar de nada no dia seguinte, há outros que, assim que fecham os olhos, entram em uma viagem pelo mundo dos sonhos e até preveem o futuro.
Admitir nossos erros é algo difícil e os professores não poderiam ser exceção. E embora não possamos negar que eles têm um papel muito importante em nossa sociedade, também não podemos refutar a ideia de que o simples fato de serem humanos os torna propensos ao erro, como qualquer outro indivíduo.
Muitas pessoas se recordam com carinho de seus professores, que não só faziam seu trabalho com amor como também inspiravam a todos nas aulas. Porém, como em todas as profissões, existem exceções. E foi exatamente com esses profissionais que os protagonistas do nosso artigo de hoje tiveram de lidar na época da escola.
Para muitas pessoas, o tempo passado na escola pode ser bem difícil e torturante. As horas de tédio levam os alunos a aprontar algumas, levando as escolas a definirem regras de comportamento e até punições.O problema é que o choque de gerações e a falta de planejamento muitas vezes faz com que a direção da escola crie regras absurdas e, às vezes, surreais. Os alunos, coitados, precisam se enquadrar nessas normas ou, mais tarde, rir da situação relembrando as histórias vividas.
Uma das características principais das crianças é que ainda não adquiriram o “chip da diplomacia”, porque é muito comum que falem sem pensar; de fato, às vezes sequer refletem sobre o que disseram. Se essa característica pode fazer com que seus pais passem inúmeras vergonhas, também podem arrancar-lhes muitas gargalhadas por conta de tanta espontaneidade. Algumas histórias são tão boas que os adultos se animaram a contá-las.
Existem diversas frases e expressões da língua portuguesa intraduzíveis para outros idiomas. Mas você já parou para pensar em termos no inglês que, se traduzidos ao pé da letra, são quase impossíveis de entender? Talvez você já tenha encontrado alguns desses bordões pela internet ou escutado alguém falar perto de você e ter ficado, literalmente, de queixos caídos — afinal, não deve ter entendido bulhufas.
Infelizmente, nem todo mundo tem boas lembranças do período escolar. Enquanto alguns tiveram a sorte de ter uma turma amigável e mestres gentis, outros só de ouvir o nome dos antigos professores já sentem calafrios.
As pessoas aprendem quando assim desejam, mas também quando encontram uma boa motivação para fazê-lo. E disso os professores que passam pela vida escolar de milhões de alunos mundo afora sabem muito bem. Claro que alguns profissionais da educação se limitam a transmitir os conhecimentos indicados na grade curricular, mas outros preferem ir além, ensinando verdadeiras lições de vida para permitir que os estudantes ampliem os próprios horizontes e progridam não apenas no âmbito acadêmico, mas também no lado pessoal.