Bárbara Evans explica por que parou de amamentar seus filhos gêmeos

há 2 meses

Mais uma dupla de gêmeos famosos chegou ao mundo. Desta vez, Bárbara Evans encantou o Brasil ao mostrar todos os detalhes do nascimento dos seus filhos Álvaro e Antônio. A filha de Monique Evans não tem receio de expor a maternidade real, mostrando todas as alegrias e os desafios que esse papel tão importante carrega.

O nascimento dos gêmeos e a maternidade real

Álvaro e Antônio nasceram no dia 27 de novembro de 2023 e são fruto do relacionamento de Bárbara com o empresário Gustavo Theodoro. Os dois já são pais da Ayla, que vai completar dois anos em abril.

Bárbara se mostra uma mãe guerreira e “sem filtro”. Quando os dois pequenos foram para casa, a modelo se afastou das redes sociais. Depois de alguns dias, ela comentou que estava vivendo “a crise do segundo filho”.

“É muito difícil dividir a atenção, gente. Até com os dois. Penso: ’será que estou dando mais atenção para um do que para outro?’. Fico chorando. Olha, não vou nem ficar falando, porque vai dar vontade de chorar. Está bem difícil. Fico pensando, começo a chorar”, revelou.

Em seguida, Barbara falou sobre a relação com a filha. “Quando estou com a Ayla, lembro que tenho que ficar com os meninos, e quando estou com eles penso que tenho que dar atenção para ela. Não está fácil na minha cabeça”, contou.

Bárbara contou ainda que seus gêmeos são bem tranquilos. “Eles são muito quietinhos, calminhos. Diferente da Ayla, porque ela era muito agitada”, disse.

“Não me sinto menos mãe”

Em conversa com a Contigo!, Bárbara deu detalhes sobre como está sendo a amamentação dos filhos. Em um primeiro momento, o casal optou por complementar com fórmula, já que só seu leite não suficiente. “Meu bico também rachou na amamentação dos meninos e o meu leite parou de descer, não está dando para amamentar os dois”, afirmou.

Agora, os dois estão sendo amamentados apenas com a fórmula. “Resolvi que era o melhor para mim e para eles só manter na fórmula e está tudo bem também, não me sinto menos mãe”, disparou.

Responda rápido: você embalaria um bebê com o braço esquerdo ou com o direito? Uma pesquisa sugere que a maioria das pessoas prefere usar o braço não dominante — e há teorias bem interessantes explicando o porquê.

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