20 Clientes que nem mesmo o vendedor mais paciente do mundo conseguiria suportar

Gente
há 1 ano

Trabalhar com atendimento ao público não é para qualquer um. Se você acha que o cliente tem sempre razão, chegou a hora de pensar duas vezes e tentar se colocar no lugar de quem está do outro lado: os vendedores. Por isso, reunimos 20 histórias dos nossos seguidores que provam que, para conseguir lidar com fregueses folgados, é preciso exercitar a paciência diariamente. Acompanhe!

  • Trabalho com marmitas e uma cliente me perguntou quanto eu cobrava para acrescentar um ovo frito na comida dela. Eu disse que não cobrava nada pelo ovo, então, ela me pediu para colocar cinco ovos em uma marmita pequena. Juro que fiquei olhando para o celular por 10 minutos esperando que fosse uma pegadinha, mas acreditem... não era! © Déia Fernandes / Facebook
  • Quando eu trabalhava em um mercadinho, um rapaz veio comprar quatro caixas de fósforos, que custavam R$ 2,49 cada uma. No total, uma compra de R$ 9,96. Ele me deu R$ 10,00 e cobrou os 4 centavos de troco, então eu dei uma moeda de 5 e cobrei 1 centavo dele. Foi então que ele me devolveu os 5 e disse para eu tirar 1 centavo dali, sendo que eu estava brincando. Do nada, ele começou a me chamar de ladrão! Simplesmente pedi desculpas e saí do caixa. Ele tentou argumentar, mas eu já estava longe! © Claudio Gonçalves / Facebook
  • Uma vez, eu estava empacotando as compras de uma senhora ranzinza. Aí, peguei a água sanitária e fui colocar junto com o sabão em pó. Ela segurou meu braço com uma força enorme, olhou para mim e disse que, se eu misturasse a água sanitária com o sabão em pó, iria “passar o gosto”. Eu olhei bem nos olhos dela e disse: “Primeiro, solte meu braço porque não te dei permissão para me tocar. Segundo, a senhora pretende beber água sanitária para estar preocupada de passar o gosto do sabão?” Ela me soltou e eu saí, azeda de raiva. © Cintia Lima / Facebook
  • Sou mulher e tenho uma borracharia. Certa vez, entrou um senhor um pouco estressado, cumprimentei ele com um bom dia e perguntei o que precisava. Ele me olhou e disse: “Não tem ninguém para me atender aqui?” Eu, sorrindo, respondi: “Tem eu...” Então, ele retrucou: “Você e nada é a mesma coisa!” Foi nessa hora que eu engoli seco, mas continuei com o sorriso no rosto, perguntei novamente o que ele precisava, que era consertar um pneu. Peguei o pneu, desmontei, remendei, e montei novamente em seu carro. Ele ficou muito sem graça depois, porém, não me pediu desculpas pela grosseria. Nunca subestime uma mulher. © Michielly Nochelly Fujihara / Facebook
  • Trabalhei como caixa em uma loja de calçados e, no final do ano, época em que o movimento é grande, eu ajudava a fazer os pacotes de presente. Na véspera do Natal, a loja fechava às 18h, porque também temos o direito de comemorar. Eis que entra uma cliente faltando alguns minutos para fechar e fica até depois do horário. Comprou vários pares de sapato de presente e pediu para embrulhar cada um deles (mais de 20 caixas). Eu estava toda linda fazendo meu trabalho, mas eis que a sujeita se vira e me pede para ir mais rápido porque ela estava com pressa. Fingi que não ouvi e fiz o mais lentamente possível. Se ela estava com pressa, por que não veio antes? Eu, hein! © Michele Lombardo / Facebook
  • Uma cliente ficou mega brava porque me encomendou um bolo de 7 kg e, no final, pesou 8,5 kg. Detalhe: eu não cobro o que passa. Apenas avisei que ficou maior que a encomenda. Tempos depois, ela encomendou novamente um bolo de 7 kg, mas, dessa vez, fiz o peso exato. Mais uma vez, ela brigou comigo, porque pagou 7 kg, mas queria 8,5 kg. 🤡 É difícil, viu?! 🤦🏾‍♀️ © Juraci Santos / Facebook
  • Trabalho com turismo e levo pessoas para o litoral. Uma vez, fiz uma viagem com uma cliente que testou minha paciência. Quando chegamos ao local, ela começou a reclamar de tudo! Reclamava comigo porque a água estava fria, reclamava comigo se havia muitas ondas, reclamava comigo se havia poucas ondas, reclamava comigo se a areia estava grossa... Tudo o que acontecia era culpa minha! © Vereunice Alves Dos Santos / Facebook
  • Eu tenho uma fábrica de sacos artesanais para secadoras. Um trabalho que eu criei para pessoas que realmente buscam algo decorado. Certo dia, uma mulher me chama e pergunta se eu não poderia fazer um valor menor, porque ela ia comprar um saco que viu na internet, que era mais barato. Mas o tal saco do site não tinha as decorações que eu faço e ela sabia que, com o frete, ia dar o mesmo preço que o meu, ou mais. Eu, toda educada, respondi: “Na realidade, as pessoas que compram de mim são as que amam artesanato, porque deixa a área de serviço decorada. Esse outro que você viu é o estilo original da peça, que também é lindo, mas depende muito do gosto da pessoa. Se você gosta assim, compra. Se gosta de artesanato, daí pode me chamar”. E enviei a tabela de valores. Dias depois, um homem me chama para comprar. Olhei a página do sujeito e lá estava ele e a tal cliente abraçados! 🤣 Acho que ela queria muito meu trabalho e depois ficou com vergonha de pedir para abaixar o preço. © Paula Aps / Facebook
  • Trabalho em um ótica bem famosa. Os óculos de um cliente estavam com a entrega atrasada. Ele começou a cobrar os óculos, alegando que estava sem nenhum e precisando muito, mesmo sabendo que demoraria uns 10 dias para entregar. Eu já estava nervosa com o atraso e preocupada com a necessidade dele. Enfim, o produto chegou, ele retirou na loja, mas depois voltou alegando que tinha um arranhão nas lentes (que nem na lupa eu vi) e deixou os óculos para serem refeitos. Como ele visualizou o arranhão sem os óculos? Não sei... 🙄 © Midylaine Ferreira / Facebook
  • Minha mãe é costureira e, certo dia, apareceu uma bonita com um jogo de cortinas já marcadas para minha mãe fazer as barras, pois haviam ficado grandes nas janelas dela. Até aí, tudo bem. Minha mãe cortou e deixou as bainhas prontas nas marcas que ela pediu. A cliente pegou e, uma semana depois, retornou fazendo um alarde porque tinham ficado curtas e ela queria o dinheiro do conserto de volta. E pior: queria o valor que ela havia pago pelas cortinas também. Apesar de ser uma reclamação injusta, porque o ajuste foi realizado onde ela fez as marcações, concordamos em resolver do jeito dela. Quando foi sair, eu peguei as cortinas e a mulher quis discutir, dizendo que iria levar. Aí, eu disse: “Não, senhora, eu acabei de lhe dar o dinheiro pelas cortinas, portanto, agora elas são de nossa propriedade!” Tenho até hoje guardadas, pois não se encaixam em lugar nenhum, mas não devolvi! 😂 © Lise Possamai / Facebook
  • Sou tarólogo. Certa vez, uma cliente me ligou no domingo à tarde, querendo uma consulta urgente. Normalmente, não trabalho aos fins de semana, mas, como ela disse que era urgente, resolvi atendê-la. O que ela queria era ganhar na loteria. Eu disse que, se eu soubesse dar os resultados, eu já teria jogado e não estaria mais atendendo ninguém! © Alvaro Domingues / Facebook
  • Trabalho com bem-casados. Certa vez, uma cliente me disse que meu preço era injusto e que ela tinha visto com outra fornecedora pela metade do valor. Os doces dessa vendedora não tinham o mesmo capricho que os meus, mesmo assim, a mulher queria que eu chegasse ao orçamento que a outra cobrou. Depois de várias tentativas delicadas de explicações, fui obrigada a falar para ela: “Você quer economizar? Dá paçoca para os seus convidados. Custa R$ 0,50 no Mercadão de Madureira”. Conclusão: ela achou graça e fechou com o meu preço mesmo. © Bárbara Barros / Facebook
  • Tinha uma cliente no mercado em que eu trabalhava que ninguém gostava de atender. Motivo: enchia o carrinho de coisas e, quando chegava no caixa, pedia para conferir o preço de cada item. Por exemplo, ela colocava 5 kg de açúcar de marcas diferentes para escolher só uma (isso quando levava alguma). As frutas eram pesadas no caixa e a abençoada me fazia registrar a fruta, para saber o valor, e só depois decidia se ia comprar ou não. Como ninguém queria atendê-la, sobrava para quem? Para mim, que era fiscal de caixa. Uma maravilha de pessoa! © Lucia Gomes / Facebook
  • Fui arrumar uma noiva em um hotel. O quarto era minúsculo e as amigas resolveram se arrumar no mesmo quarto para usar as minhas coisas. Eu precisei esperar as bonitas desocuparem meu secador, prancha e babyliss para poder usá-los. No final, a noiva só me deu metade do valor combinado e, quando eu falei que estava faltando uma parte, ela pegou o dinheiro, amassou na mão e jogou no chão para eu pegar. Chorei litros nesse dia de tanto nervoso e humilhação. © Renata Vrena / Facebook
  • Faço amigurumi, um trabalho artesanal. Certa vez, uma cliente perguntou por que meus produtos eram tão caros, já que “não passavam de ursinhos comuns”. Expliquei que eram confeccionados com linha antialérgica, todos feitos à mão, ponto por ponto. Foi então que ela disse: “Grande coisa, tudo nessa vida é feito à mão. Se fosse feito com o pé, aí sim, seria um diferencial”. 😒 Fiquei brava, porém pensativa, rs. © Juliana Goulart / Facebook
  • Trabalhava em um bar. Tinha uma bonita que chegava e sempre pedia uma bebida. Eu perguntava a marca e ela dizia. Eu chegava até a mesa dela e, antes de abrir a garrafa, eu perguntava a marca novamente e ela confirmava. Quando a garrafa já estava aberta, ela reclamava e dizia que a marca era outra. Fazia isso uma três vezes na mesmo noite e sempre aos fins de semana. Um dia, após eu abrir a terceira garrafa e a mulher repetir que não era a que ela pediu, virei a bebida toda na cabeça dela. Passei uns dois meses nessa agonia. Ela nunca mais foi no bar porque o patrão proibiu a entrada dela. © Noelma Vitoria Santos / Facebook

Quem trabalha em restaurantes também precisa lidar com clientes sem noção e, muitas vezes, com pedidos de comida bastante inusitados. Parece difícil de acreditar, mas o funcionário de uma lanchonete já precisou preparar uma omelete sem ovos para uma freguesa. É um caso mais estranho que o outro!

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