16 Pessoas que lidaram com problemas fora do normal devido à falta de memória

Gente
há 1 ano

Quem nunca teve uma verdadeira falha na matrix, ops, na memória, que atire a primeira pedra, né? Contudo, às vezes, essa lacuna na nossa mente pode criar verdadeiros perrengues no nosso dia a dia, inclusive um nervosismo que beira o desespero. Entretanto, quando nos damos conta de que tudo não passa de uma falta momentânea, caímos na risada ao compartilhar essas histórias com os nossos colegas. Então, que tal ler alguns relatos, e talvez você se identifique com a situação? Veja só.

  • Até hoje estou sem palavras. Pois, certa vez, uma mulher no ponto de ônibus me reconheceu, fez a maior festa, perguntou por todos da minha família e, o mais interessante, ela sabia o nome de todos e eu até hoje não sei quem era aquela mulher. Na hora, fiquei com vergonha de perguntar, mas, desde aquele dia, quando alguém fala comigo, já pergunto quem é. © Marcela Santos / Facebook
  • Nos anos 90, eu tinha uma Caravan, que era como uma filha. Aos domingos, fazíamos um almoço em família e, nesse dia, tive que ir ao mercado buscar alguma coisa. Quando saí da loja e cheguei ao estacionamento, não achei meu carro. Na hora, me lembro que me deu uma tremedeira, quase não conseguia caminhar. Depois que me acalmei um pouco, usei o telefone público e liguei para a minha casa. Minha mulher diz que minha voz mal saía, mas eu falei que tinham roubado o automóvel. Foi um alívio quando ela me disse que o carro estava lá em casa, eu tinha ido com o Siena do sogro. Nunca me esqueci dessa história. © Luiz Almeida / Facebook
  • Quando eu estava voltando da escola que trabalhava, lembrei que precisava comprar cebolas. Então, parei o carro na frente do mercadinho, fiz as compras e fui para casa a pé — sempre ia andando ao estabelecimento. Depois do horário de almoço, ao voltar para a escola, saí com a chave na mão e não achei o carro, logo pensei que havia sido furtado. Olhei para a esquina, vi o carro parado, daí me lembrei por que ele estava lá. Ufa! © Cida Andersen / Facebook
  • Moro no oitavo andar de um prédio, até aí, ok. Em um belo dia, voltando para casa, comecei a forçar a fechadura da porta da casa do sexto andar. Eu já estava aos chutes e pontapés na porta, e, quando a dona da casa chegou, ficou toda admirada com o cenário. Esbocei um sorriso amarelinho, enrosquei as minhas chaves no dedo e saí de fininho... © Leonel Monteiro / Facebook
  • Um dia, estava indo para o trabalho, mas passei no posto de gasolina. Abasteci, liguei o carro e fui trabalhar. Chegando no meu destino, pensei: “Deixei a chave do carro com o frentista”. Manobrei e voltei no posto para buscar a chave do carro. Quando parei no posto, foi o momento que eu “acordei”. Como deixei a chave lá se estava dirigindo? Disfarcei e voltei ao meu serviço. © Anilda Azanto / Facebook
  • Estava falando com meu marido por ligação com o celular e apoiei meu ouvido no ombro enquanto fazia outras coisas. Do nada, senti falta do bendito celular e comecei a procurar, falando para meu esposo que o aparelho havia sumido e que não era possível isso acontecer, pois há poucos minutos estava na minha mão. Eu achei que alguém havia pegado meu celular, estava brava e gritando “Caaaaara cadê meu celular, estava aqui agorinha”. Até meu marido soltar: “Uai, mas você está falando comigo por onde?” Eu fiquei assim: 🤡 © Pamela Hanini Moreira / Facebook
  • Quando eu e meu irmão morávamos juntos, larguei meu shampoo no box do banheiro do meu quarto, mas depois mudei de banheiro e levei o produto para lá. Contudo, toda vez que eu ia tomar banho, olhava a embalagem e pensava: “Meu irmão largou o shampoo dele nesse banheiro”. Um dia, meu irmão me perguntou se aquele frasco era meu e eu disse não, era dele. Como ele não quis me contrariar, deixou quieto. Tempos depois, me voltou na memória como foi que levei o item no banheiro dele, rimos muito. © Miriam Ecker / Facebook
  • Modéstia à parte, tenho boa memória, mas já passei por uma vergonha por não reconhecer uma “conhecida”. Eu a reencontrei na igreja e passei a missa toda tentando me lembrar, então fingi que havia lembrado. No final, enquanto conversávamos sobre todas as coisas da nossa infância, ela parou bem na minha frente e disse: “Você não faz mesmo ideia de quem eu sou”. Então, eu dei um sorriso sem graça e disse que realmente não. © Rubia Torres / Facebook
  • Fui trabalhar de carro, o que não é um hábito porque geralmente vou com uma carona e volto com outra. Mas nesse dia, dirigi o meu carro e voltei de carona. Eu trabalho em outra cidade e, naquela época, não existiam corridas por aplicativo. No outro dia, me dei conta do ocorrido e tive que voltar de metrô com meu bebê no colo até metade do caminho, já que a minha amiga me pegou e me deu uma carona até o local para pegar meu carro. Nunca mais vou me esquecer disso! © Débora Cavignato Derrico / Facebook
  • Eu já deixei o feijão cozinhando na panela de pressão, desci na portaria do prédio para pegar uma encomenda, mas quando voltei, não consegui lembrar a senha da porta do apartamento. Fiquei do lado de fora desesperada, pois a panela estava no fogo. Para ajudar, eu estava sem meu celular. Desci, fui na rua, vi uns rapazes descarregando vidros na obra ao lado, então, perguntei se algum deles poderiam me emprestar o celular para ligar para meu filho que estava na faculdade. E, olha a falta de memória novamente, não lembrei o número do telefone dele. Os rapazes me perguntaram se eu queria uma carona para a faculdade. Cheguei lá e até achar a sala do meu filho — não sabia onde era — foi uma luta. Quando o encontrei, peguei a senha, voltei, entrei no apartamento e ainda consegui desligar o fogão. O feijão queimou, infelizmente. O maior detalhe foi que fiz tudo isso de pijama e pantufas. © Jane Franco / Facebook
  • Fui buscar meu filho na escola e ele não estava lá, então alertei todo mundo, diretora, supervisora e a escola inteira foi atrás dele. Quando alcancei a professora, ela disse que ele não tinha vindo à aula. Foi aí que me lembrei que ele tinha ficado dormindo na casa da minha mãe no dia anterior e não tinha ido mesmo à escola. © Leticia Speck / Facebook
  • Certo dia, levei o computador para manutenção e, ao chegar no carro, percebi que tinha esquecido a chave. Então, coloquei o gabinete no chão e voltei para casa. Quando retornei, entrei direto no carro e saí, deixando o computador na calçada. Só fui lembrar no final da tarde. Após chegar na assistência, o técnico me disse que eu não tinha levado nada para ele. Ao chegar em casa, encontrei o cabo de força na calçada e percebi que tinha perdido o computador. © Simão Colares / Facebook

Ah, a falta de memória sempre nos pega desprevenidos em momentos aleatórios e nos levam ao desespero em segundos, mas não há nada melhor que, após a passagem do tempo desses fatídicos momentos, relaxar e rir com os nossos colegas ao contar esses relatos.

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