16 Histórias de pessoas que guardam as mais incomuns lembranças afetivas da infância

Gente
há 9 meses

Ah, a infância, é um momento mágico que todos nós passamos e no qual vivemos a vida com leveza, onde tudo o que precisamos nos preocupar é em acordar e brincar com os nossos colegas. Essa fase é tão importante, pois colecionamos memórias que irão nos marcar pelo resto de nossas vidas — algumas mais do que outras, mas todas muito afáveis. Por isso, selecionamos os melhores relatos para você relembrar esse tempo bom e se divertir conosco. Veja só!

  • Quando eu tinha 6 anos, lembro que a minha mãe tinha um galinheiro nos fundos de casa — aonde eu ia todo dia brincar com os pintinhos. Porém, tinha um galo enorme que me odiava e, certa vez, prendi meu dedo na tramela da portinhola, mas o danado do galo veio batendo as asas e me bicando de todo lado. Nunca gritei tanto quanto aquele dia e a minha mãe precisou me resgatar chorando (de rir). Ainda tenho medo de galo. © Juliane Santos / Facebook
  • Minha mãe tinha um guarda-roupa enorme, pesadíssimo, mas teve um dia que o meu irmão se dependurou no armário (ele era obeso) que acabou tombando com o peso dele. O garoto foi esperto e saiu de baixo na hora — eu fiquei lá dentro. Na hora que isso aconteceu, meus pais estavam na sala e correram para ver o que aconteceu quando ouviram um barulhão e meus gritos que vinham do quarto. Sozinho, o meu pai não conseguia sozinho levantar o guarda-roupa, então minha mãe teve que ajudar, mas quando conseguiram erguer, eles tiveram uma surpresa. Eu não estava embaixo, mas dentro e sem nem um arranhão! Ninguém sabe explicar como, pois quando ele caiu, a porta abriu e me engoliu, e eu fiquei a salvo lá dentro. © Ricardo S de Godoy / Facebook
  • Uma vez, quando eu tinha em torno de uns 7/8 anos, corri de um Jacu — ele era o terror da minha vida e me esperava todos os dias ao voltar do colégio. Durante o trecho que ia do portão até a casa da minha avó, eu corria e chorava ao mesmo tempo. Aí, quando ouviam os meus gritos, todos da família já sabiam que era ele. © Priscilla Anahi / Facebook
  • Uma vez, vi o rastro de fumaça que o avião a jato deixava no céu, porém, parecia que a névoa estava me seguindo (na minha cabeça). Eu era bem pequena, deveria ter uns 6 ou 7 anos e estava indo encontrar a minha irmã mais velha enquanto andava sozinha — nunca tinha visto aquilo. Na hora, fiquei tremendo, com o coração disparado, enfim, foi um terror. Quando cheguei ao destino, em pânico, mostrei a nuvem para minha a irmã e ela logo respondeu: “Ah, é um avião a jato”. Naquela época, foi traumatizante e, até hoje quando vejo o tal, me recordo desse episódio. © Liecy Anunciação / Facebook
  • No caminho da minha escola, havia um homem que tocava violão, porém seus braços tremiam. Eu sempre passei por ele sem notar muito nesse detalhe, mas um dia, uma menina mais velha me pediu para que eu o chamasse de “cavaquinho”. Na hora, o homem deu uma bronca na gente, e eu sem entender nada, porém a menina estava se acabando de rir. Depois, fiquei sabendo que a garotada zoava o homem chamando de cavaquinho por conta do da tremedeira que ele tinha. © Vilma Deus / Facebook
  • Por volta dos meus 6 anos, minha mãe, pai e irmãos embarcaram num ônibus e eu fiquei no ponto, sozinha e feliz da vida, cantando a música da Wanderléa: “Por favor, pare agora, senhor juiz, pare agora”, e ainda fiquei brava, pois vieram me buscar. Na hora, fiquei me sentindo uma estrela! A própria Wanderléa! Só vi aquele bando de gente saindo do ônibus e gritando comigo. © Denise Mello / Facebook
  • Aos meus 10 anos, eu tinha cabelos compridos e, certo dia, estava perto de uma piscina brincando com amigos, até que apareceu um sapo. Um menino foi cutucar o bicho com um pau, mas o sapo se pendurou no meu cabelo. Eu gritei tanto que o animal se assustou e foi embora. Que susto! © Silvia Maria Meneghini / Facebook
  • Uma vez, eu e minha irmã fomos perseguidas por um touro no campo. Na hora, eu subi em uma árvore, mas a minha irmã, com medo de altura, se escondeu atrás da árvore. Fiquei chamando a atenção do touro enquanto minha irmã foi até a cerca e conseguiu fugir. Então, decidi subir mais e me escondi no meio das folhas, logo, o touro desistiu e foi embora. Desci e consegui sair e escapar ilesa, porém, o susto foi grande. Resumo: nunca mais atravessamos aquele campo. © Sirlei Silva / Facebook
  • Eu estava andando de bicicleta com meu primo e com meu vô, até que, um cachorro preto começou a correr atrás de nós e começamos a gritar. Eu não tinha olhado o tamanho do cachorro, mas quando olhei, notei que ele era minúsculo. © Derielle Moraes Rodrigues / Facebook

  • Quando eu tinha em torno de 9 anos, não sabia nadar, daí a gente pegava duas cabaças e amarrava em uma corda para virar uma boia e, com isso, atravessávamos os rios que eram profundos. Um belo dia, quando eu estava bem no meio do rio, a benção das cabaças desamarraram e eu me vi sem chão. Tive que aprender nadar na marra para não me afogar. © Francisca Valdeny Dantas / Facebook
  • Uma vez, quando eu tinha sete anos, estava andava de bike, porém, atropelei um menino na calçada. Na hora, tremi de medo, fugi e me escondi no porão. Fiquei muito tempo lá, morrendo de medo de ter machucado o Sidônio, mas de repente, escutei a mãe dele chamando: “Sidônio, vem logo”, aí que alívio, ele não tinha partido dessa para a melhor. © Mari Jusis / Facebook
  • Eu estava indo para a escola andando sob o meio-fio da calçada, mas a minha irmã me empurrou e fui pro lado do matinho onde tinha uma galinha com os seus pintinhos. No mesmo instante, o bicho me atacou, subiu na minha cabeça e me deu muitas bicadas, enquanto a minha irmã tentava me ajudar a escapar, ela dava mochiladas, mas batia mais em mim do que na galinha. Resumo: voltei para casa chorando das bicadas da e das mochiladas. © Arlene Souza / Facebook
  • Eu tinha doze anos e estava na garupa de uma bicicleta, aí fiquei olhando o chão e a pessoa que estava pedalando, estava indo rápido demais, então parei para pensar: e se eu pular, o que será acontece? E pulei. Sai rolando igual uma bola desembestada. Como resultado, me ralei toda. Até hoje, fico imaginando como pude fazer isso, adrenalina pura. © Joelma Franco / Facebook
  • Eu e meus amigos estávamos brincando de pique esconde, mas eu acabei ficando presa em uma geladeira antiga (desativada) daquela de portas com cantos arredondados, que só abria por fora. Minha sorte é que me acharam, mas depois de muito tempo! © Cidinha Borges / Facebook
  • Uma vez, subi em uma árvore, escorreguei e fiquei pendurada em um galho pelo short (bumbum para cima e cabeça para baixo), e ficava dando soquinhos com o corpo pro short acabar de rasgar logo para eu terminar de cair e ir embora rápido de lá, mas demorou para se deteriorar. © Raquel Pêgo / Facebook
  • Eu sempre pegava carona em um caminhão pipa que passava na minha rua. Então, um dia, o motorista me viu agarrado, acelerou e me levou para longe de casa. Não dava para descer e escapar. Moral da história: Tive que voltar para casa a pé, enquanto o motorista ria da minha cara. Nunca mais peguei carona no caminhão. © Kaio Nunes / Facebook

Sem dúvidas, a infância é um dos melhores momentos das nossas vidas, onde aprendemos coisas maravilhosas e inesquecíveis — tais como os eventos que mencionamos. Essas lembranças se tornam cômicas com o passar dos anos e nos ensinam diversas coisas. Eis aqui uma prova de que essas memórias são especiais e não são apagadas com o tempo.

Imagem de capa Vilma Deus / Facebook

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