15+ Pessoas cujas manias e atitudes deixaram os amigos e familiares de queixo caído

Gente
Há 2 semanas

Algumas das nossas manias e costumes podem até parecer meio esquisitos para quem vê de fora. Como aquele hábito de ficar repondo água quente no chá até ele dar a última corzinha, ou pendurar a o pano de prato na cozinha só para enfeitar. Mas tem gente por aí com atitudes que vão muito além de uma simples excentricidade — e, às vezes, é até difícil saber como reagir a elas.

  • Certa vez, eu estava sem sono, quando, por volta de uma da manhã, chega uma mensagem no chat da mãe de um dos meus alunos: “SOS, me ajude! Atenda a ligação!” Só isso. Já era tarde, e eu fiquei assustada, imaginando que podia ser algo grave. Logo em seguida, o telefone toca, e a mãe dispara: “Tatiana, me desculpe pela hora. Qual é o dever de biologia para amanhã?” © NaginiSnake / Pikabu
  • Na casa de uns conhecidos, o chão do corredor estava sempre coberto de jornais para não sujar — e olha que todo mundo tirava os sapatos. Na cozinha, secavam a louça com uma camiseta velha, enquanto o pano de prato ficava pendurado novinho só para enfeitar. © Marina Merkulova
  • Lembranças da infância. Tínhamos parentes distantes que vinham nos visitar e traziam suas próprias conservas. Sentavam-se à mesa posta, abriam seus potes, colocavam a comida nos pratos e comiam. Pelo jeito, eles não confiavam na comida de ninguém, só nas conservas deles mesmos, porque faziam isso em toda casa que visitavam. © Oksana Gerasimova
  • Nossos vizinhos compraram móveis laqueados, um tapete e um sofá novinho, mas cobriram tudo com plástico para não estragar. E viviam assim, no meio do plástico. © Lyubov Frolova
  • Saí com um cara e fomos para a casa dele. Decidimos cozinhar uns pelmenis. Ele colocou a água para ferver, e eu peguei o pacote e abri com uma faca. Para ele, foi um choque! “Existem tesouras para isso!” Naquela mesma noite, terminamos...© Yulia Golovacheva
  • Fomos convidados por conhecidos para celebrar a Páscoa. E, para nossa surpresa, os ovos coloridos foram pintados com tinta óleo que sobrou da reforma. © Tatjana Kogan
  • Por acaso, acabei pegando o celular da minha esposa, e, ao abrir o mensageiro, apareceu uma mensagem dela para um cara: “Não me escreva mais, não temos nada a ver.” Era a única mensagem para esse contato. Fiquei quieto por uma semana. Mas, quando cheguei de uma viagem e a vi mexendo no telefone, explodi e comecei uma discussão. Ela disse que era o ex dela dando em cima. Ex! Estamos juntos há 9 anos, temos dois filhos, e o termo “ex” não deveria nem fazer parte da nossa história, né?!! © Overheard / Ideer
  • Tive uma colega de faculdade que atribuía uma cor para cada dia da semana. Segunda-feira, por exemplo, era dia do vermelho. Então, nesse dia, tudo que ela usava era vermelho: roupas, louça, roupa de cama, cadernos. E ai de quem deixasse uma caneca verde por engano na prateleira dela no dormitório! Ela também organizava as xícaras e toalhas em degradê — do tom mais claro ao mais escuro. Apesar de tudo, ela era uma pessoa incrível e superinteligente. © Katya Rubenchik
  • Um conhecido nos convidou para conhecer o apartamento novo dele; ele tinha acabado de terminar a reforma e decorado tudo do jeito que queria. Compramos umas frutas e um bolinho para levar. Quando chegamos lá, ficamos sem palavras logo na entrada. O apartamento estava lindo e supermoderno, mas só tinha duas cores: preto e branco. Só preto e branco, em tudo! Móveis, louças, banheiro, cortinas, até as lombadas dos livros. Coloquei umas maçãs vermelhas na mesa da cozinha, e ele pediu para tirar, porque o vermelho “quebrava a harmonia das cores e atrapalhava a percepção”. A visita acabou ficando meio sem graça... O clima simplesmente não rolou. © Iva Cuina
  • Uma vez, fui visitar uma amiga de uma conhecida. Estávamos na cozinha tomando chá, e essa moça estava desabafando sobre sua depressão profunda. Tentamos consolar ela. Quando nos convidou para o quarto, fiquei paralisada já na porta: todos os móveis eram pretos — cama, armários, mesa. Comentei que já tinha ficado deprimida no instante em que abri a porta. Só na cozinha consegui respirar aliviada de novo. © Ekaterina Austin
  • Uns amigos deram o nome de Teona para a filha. Mas a avó não ficou nada feliz e decretou: “Esse nome eu não conheço, não gosto, troquem o nome dela.” Claro que ninguém deu ouvidos. Ela protestou por uns três anos e continuou chamando a neta de Alina. O mais engraçado é que o nome da avó é Liola. © Overheard / Ideer
  • Uma conhecida minha ficou chocada ao saber que o chá precisa ser feito fresquinho. Ela contou que, na casa dela, eles só vão completando com água quente enquanto o chá tiver cor. E, se aparecer mofo, eles simplesmente tiram e continuam usando. “Ué, mofo é penicilina, não faz mal nenhum, né?” © Lyudmila Vasilevskaya
  • Uma vez, tomei chá na casa de uma colega de escola. Quando terminei, ela olhou para a minha xícara e perguntou: “Ué, por que você não comeu as folhas do chá?” Achei que fosse brincadeira. Mas ela pegou uma colher, tirou as folhas da xícara dela, comeu e insistiu: “Você realmente não come as folhas do chá?” Nunca mais voltei na casa dela. © Maria Varlamova
  • Uma conhecida minha sonhava em chamar o filho de Matheus. Contou esse plano para uma amiga grávida. E a amiga, claro, acabou pegando a ideia para ela. A amizade acabou ali. O curioso é que essa minha amiga nem estava grávida na época, e sequer tinha um relacionamento. © Auntie from the Internet / ADME
  • No salão onde faço minhas unhas, tem uma mulher que leva a própria vasilha para amolecer as cutículas. Já a encontrei lá algumas vezes. As manicures nem se surpreendem mais. © Irina Subbotina
  • Uma conhecida me contou que, quando era criança, foi visitar uma amiga. Como lanche, a mãe da amiga trouxe uma tigela de ovos crus. A ideia era cada uma mergulhar um pedaço de pão no ovo e comer. O choque desse “lanchinho” ficou marcado nela para o resto da vida. © Elena Kharitonova
  • Estávamos comemorando o aniversário de 1 ano do nosso filho na casa da minha sogra, quando ela soltou: “Olha, ele já sabe andar, dá para mandar ele pedir trocado na feira.” Respondi que ela podia mandar o próprio filho mais novo (de 14 anos) para onde quisesse. E então ela veio com essa: “É que seu filho não é lá muito bonito.” Na mesma hora, levantamos e fomos embora. Agora, minha sogra manda mensagens dizendo que meu marido não é mais filho dela e que ela não tem mais neto. Nunca vou entender o que se passa na cabeça dessa mulher. © Mamdarinka / VK
  • Fui visitar um conhecido. A família dele é bem de vida. O apartamento inteiro estava coberto de tapetes, “porque, né, tapete caro é chique”. Mas, ao entrar em cada cômodo, em cima dos tapetes tinham pedaços de lençóis, e, na cozinha, um lençol enorme cobrindo o tapete inteiro. Não resisti e perguntei: “Por quê?” A resposta: “Para os tapetes não gastarem.” Eu disse: “Mas quase nem dá para ver os tapetes, só os panos por cima.” E ele: “Ah, você não entende, eles são caros!” © Vika Berezinets
  • Meu ex tinha que devolver algumas coisas minhas que ficaram com ele. Quando nos encontramos, ele chega dizendo: “Joguei suas coisas no lixo por causa do que você fez!” Fiquei em choque e perguntei o que, afinal, eu tinha feito. “Você me traiu!” “Com quem?” “Não sei.” Naquele momento, percebi que não fazia sentido continuar a conversa. Meu último questionamento foi: “Então, onde estão minhas coisas?” E ele respondeu: “Estão comigo”, e tirou tudo da mochila. E depois ainda se pergunta por que terminamos. Sinceramente, eu só cansei dessas cenas. © Caramel / VK
Imagem de capa Katya Rubenchik

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