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Uma das preocupações mais comuns entre as mulheres grávidas é o momento do parto. A dor e a apreensão com o bebê podem fazer o medo aumentar ainda mais, principalmente em mães de primeira viagem. Em geral, as futuras mamães se deixam afetar por tudo que encontram na Internet e pelos comentários de outras pessoas. Mas é importante saber que a situação mudou muito nos últimos anos e que o seu parto não vai ser como foi o da sua avó.
Hoje, o Incrível.club traz 10 conselhos que ajudam a transformar o parto em um momento menos estressante e muito mais feliz.
Tentar não se estressar é importante em qualquer etapa de nossas vidas. Um estudo da Universidade do Algarve, em conjunto com a Universidade Complutense de Madrid, indicou que praticar exercícios durante a gravidez (sempre sob supervisão médica) diminui a ansiedade, o estresse e a possibilidade de que a mulher sofra depressão. Além disso, a atividade física garante um bom estado emocional e psicológico para quando o bebê chegar.
Conhecer todos os aspectos possíveis do nascimento, os tipos de parto, distinguir contrações reais de alarmes falsos, entender as mudanças do corpo durante a gravidez e saber quais são os direitos das mães...tudo isso facilita o processo. Além disso, quando a futura mãe está bem informada, há uma redução nos casos de violência obstétrica.
Se sentir responsável por tudo faz aumentar os níveis de estresse. Quando isso acontece durante a gravidez, o desenvolvimento do bebê pode ser afetado, levando, inclusive, a um parto prematuro. Por isso, é ideal que a mulher procure e aceite o apoio de amigos, familiares e principalmente da equipe médica. Também são muito importantes pequenos gestos de carinho, como massagens.
Normalmente, algumas mulheres grávidas vão às consultas e se limitam a escutar, quando o correto é fazer todo tipo de pergunta. Comentar a respeito dos medos, expressar as ideias sobre o parto e até mesmo falar sobre os desejos na hora do parto fazem melhorar a relação médico-paciente. Isso é bom para a mulher e também ajuda o médico a conhecer melhor a pessoa com quem ele está lidando.
É chamado de pré-termo, ou prematuro, todo parto que acontece antes das 37 semanas de idade gestacional. Se isso acontecer, o melhor a ser feito é manter a calma e confiar no médico. O número de semanas de gravidez irá definir as ações e os remédios que deverão ser tomados. Muitos bebês prematuros precisam apenas de algum tempo a mais no hospital para completar o processo de formação dos órgãos. Fora isso, não há grandes complicações.
As mudanças hormonais durante a gravidez costumam afetar as emoções. Nesse sentido, as mulheres grávidas podem apresentar grandes variações de humor, passando da alegria para a tristeza em um piscar de olhos. Segundo a American Pregnancy Association, realizar algumas mudanças na rotina pode ajudar a enfrentar essas alterações. É importante que a mulher encontre tempo para cuidar de si, sempre com muito descanso e com uma alimentação saudável.
Embora a probabilidade de que aconteça alguma complicação durante o parto seja baixa, ela sempre existe. Por isso, a futura mãe deve procurar manter a tranquilidade e o autocontrole. Se além das complicações os médicos tiverem de enfrentar as alterações emocionais da paciente, o processo será muito mais difícil.
Sempre que a gravidez não for de risco, os exercícios oferecem muitos benefícios para a futura mãe. Além de ajudar a controlar o peso e a pressão, eles auxiliam na recuperação pós-parto, melhoram o estado de ânimo e contribuem para o fortalecimento do corpo para a hora do parto. De qualquer forma, o ideal é sempre conversar com o médico sobre isso.
A ocitocina é chamada de ’hormônio do amor’ porque se relaciona com diferentes situações agradáveis de relacionamento. Durante o parto, ela é liberada em grandes quantidades, o que favorece a conexão mãe e filho e ajuda a aliviar a dor. O otimismo contribui para manter o nível desse hormônio durante todas as etapas da gravidez, o que é bom para a futura mãe e para o bebê.
Algumas mulheres preferem realizar o parto em casa, da maneira mais natural possível. Outras, preocupadas com as dores, dão preferência a fazer tudo como manda a medicina ocidental. Se o maior medo da mulher durante a gravidez for a dor do parto, a melhor coisa a fazer é se informar sobre a anestesia epidural; ou seja, perguntar se haveria algum problema para ela e para o bebê.
Que outras estratégias para enfrentar o medo na hora do parto você conhece? Compartilhe as suas ideias nos comentários.