Prepare-se para uma transformação encantadora! Wyethe Smallish criou uma coleção maravilhosa e diversificada de príncipes e princesas com corpos mais, digamos, possíveis. Esses personagens reimaginados desafiam as normas tradicionais de beleza de uma maneira muito agradável.
Prepare-se para uma sacudida mágica e caprichosa! A artista Wyethe Smallish acenou com sua varinha, espalhando pó de fada positivo para o corpo nos personagens da Disney. O resultado? Uma coleção deliciosa e diversificada de príncipes e princesas de corpo inteiro que desafiam os padrões de beleza tradicional. Vamos dar uma olhada!
Os remakes costumam vir de filmes que brilharam no passado e, com isso, alguns diretores acham interessante criar uma nova narrativa. Ainda que o original seja o espelho da adaptação, muitas vezes a nova produção ganha outros ares, seja trazendo a história para os tempos atuais, ou criando uma versão diferente, como as animações que se tornaram live-action. Sendo assim, confira 10 obras cinematográficas que foram baseadas em outros longas, mas não tiveram o mesmo sucesso com o público.
Os remakes e as sequências de filmes antigos já se tornaram comuns em Hollywood, de uma forma que muitos espectadores estão até mesmo se sentindo saturados e com saudade de histórias mais originais. Por isso, é normal que muitos longas que compartilham universos com filmes já amadas pelo público nem sempre ganhem o coração dos fãs e críticos, apesar de darem seu melhor. Pensando nisso, selecionamos 10 obras que fizeram de tudo para conquistar o público, mas acabaram dividindo opiniões.
Dos desenhos animados aos filmes mais sérios que nos emocionaram, nenhum está a salvo do fato de anos depois as produtoras de cinema lançarem uma versão moderna do clássico. Apesar de parecer uma ótima estratégia que apela à nostalgia, às vezes não é o suficiente, e acabamos vendo produções que não chegam aos pés da original.
Há muitos anos que a Disney vem criando filmes com os mais diferentes temas. Alguns têm tramas mais simples, já outros possuem um enredo mais complicado e até mesmo emotivo que — embora as crianças muito novas nem sempre consigam captar todos os detalhes — emocionam os espectadores das mais diferentes idades. Mas há algo que aproxima quase todos os filmes do estúdio: eles estão repletos de mensagens subliminares e de referências a outras histórias, aspectos que muitas vezes passam despercebidos pela maioria do público.
Estamos tão acostumados com o que vemos nos filmes que, às vezes, tomamos como verdade absoluta o que se passa nas telas, sem nem nos darmos ao trabalho de fazer uma breve pesquisa. Com isso, acabamos acreditando em coisas que nem sempre são possíveis na vida real, ou que não aconteceram, no caso dos filmes históricos. Afinal, será mesmo que os vikings tinham chifres em seus capacetes?
Para uma criança, uma animação é apenas uma forma de entretenimento. Mas quando decidimos rever os mesmos filmes na fase adulta, muitas vezes descobrimos piadas escondidas, mensagens subliminares e falhas de lógica que uma criança nem sempre é capaz de perceber. Por exemplo, por que não nos perguntamos qual é o verdadeiro problema com o pé da Cinderela?
Não é fácil criar uma boa obra cinematográfica. E é ainda mais difícil fazer um filme baseado em um desenho animado assistido por muitas gerações de crianças. É necessário escolher atores que se pareçam com os protagonistas dos desenhos animados, mas que também sejam capazes de dar seu toque pessoal, para que tanto o público quanto os críticos profissionais comentem sobre eles com entusiasmo.
Os desenhos da Disney nos encantam desde a nossa infância e, em muitos casos, continuam nos emocionando depois de adultos. Não é para menos, já que são histórias que despertam sentimentos e até mesmo identificação com alguma parte das nossas vidas.Talvez o segredo para a qualidade dessas histórias seja justamente a inspiração nas histórias reais das pessoas. Sim, porque muitas das histórias contadas nos filmes, inclusive da Disney, são inspiradas na realidade ou encontram fatos que são muito parecidos com a ficção.
Enquanto as princesas da Disney atraem a atenção dos espectadores, os príncipes também merecem seu crédito. Isso porque, ao longo das décadas, surgiram várias mudanças no jeito de representá-los, passando de príncipes encantados a heróis com nomes e personalidades próprios. Dessa forma, são revelados detalhes que refletem parte da trama, tornando esses caras tão relevantes quanto suas companheiras.
No mundo cinematográfico existem muitos tipos clássicos de personagens femininas: ’’patinho feio’’, menina ingênua, sedutora fatal, companheira de confiança. Mas um tipo bastante comum é a menina tomboy, aquela que não tem interesse por atividades e roupas femininas tradicionais e, por isso, segundo as leis do cinema, não está feliz. Então, todos ao seu redor tentam mudar a aparência dela e lhe dão vários conselhos. E, graças a isso, a personagem finalmente consegue aproveitar a tão desejada ’’felicidade feminina’’.
Provavelmente, alguns personagens do cinema e da literatura são conhecidos por todos. Ao mesmo tempo, certos fatos sobre eles inexplicavelmente passam despercebidos. Alguns detalhes são memorizados incorretamente, enquanto outros, modificados durante a adaptação cinematográfica. Como resultado, a idade dos heróis, o significado dos nomes e outras coisas se transformam em uma descoberta surpreendente.
Cantoras modernas estão sempre lançando videoclipes novos. Por mais marcantes que sejam as obras de nossas artistas favoritas, é simplesmente impossível gravar todas na nossa memória, e, no final, acabamos por nos esquecer de alguns vídeos mais antigos.
Provavelmente você já ouviu falar na gíria easter egg — que significa um “elemento” que se esconde em algumas obras cinematográficas, ou até mesmo em games. Hoje em dia, muitos internautas compartilham em fóruns alguns desses achados — para lá de incríveis — em cenas de longas-metragens que facilmente passariam despercebidos por outros telespectadores.
Na história do cinema, há inúmeros filmes que não são dedicados a épocas abstratas, mas sim a períodos históricos específicos. Tais longas são um verdadeiro desafio para os criadores porque se espera que toda a caracterização — especialmente o figurino — faça jus à veracidade histórica da época retratada. Se os trajes não forem cuidadosamente elaborados, o público pode não “sentir” a atmosfera que se deseja criar, o que pode gerar futuras críticas negativas ao projeto.
Às vezes, os desenhos animados abordam temas tão significativos, que são capazes de fazer até os adultos refletirem. Os diretores e os roteiristas também dão grande importância a pequenos detalhes, a reviravoltas e à personalidade de seus personagens. Algumas dessas particularidades são percebidas apenas por espectadores mais atentos e experientes.
Quando nos sentamos para assistir a um filme, talvez o façamos em nosso momento de “ócio total” e não somos tão meticulosos na hora de analisá-lo. No entanto, o certo é que há muito trabalho por trás de cada cena, de cada plano, da fotografia e, muitas vezes, tudo tem um porquê. À primeira vista, ou não nos damos conta, ou não sabemos a que se refere, mas com o tempo, essas particularidades são conhecidas e nos surpreendem ao percebermos a complexidade que é fazer cinema.
Quem nunca errou a letra de uma música na vida? Muita gente se confunde entre as rimas e acaba ouvindo palavras que podem soar parecidas, mas não fazem parte da composição original. Você já parou, por exemplo, para escutar novamente a canção de algum desenho que te marcou quando era criança?
Como seriam nossos personagens favoritos da Disney se fizessem parte do mundo mágico de Harry Potter? O ilustrador Greco Archibald imaginou o resultado. Inspirado na franquia criada por J.K. Rowling, ele desenhou as princesas e os heróis das animações caracterizados de alunos da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Vestindo o Chapéu Seletor, figuras adoradas como Cinderela, Aladdin e Mulan são apresentadas com os uniformes do colégio de feiticeiros.
Por mais que muitas pessoas não se deem conta, o fato é que as animações e os filmes muitas vezes refletem as características e as normas sociais de um determinado período. Se você olhar atentamente para as princesas, por exemplo, poderá entender quais eram as ambições das mulheres em uma determinada época e o seu lugar na sociedade na qual a história é ambientada. E os filmes da Disney são uma ótima forma de entender isso. Em mais de 80 anos de histórias sobre princesas, houve uma enorme evolução na imagem da mulher, sempre refletindo o “espírito” do período em que as animações foram produzidas.
Crescemos assistindo aos filmes de animação da Disney com histórias cheias de feiticeiros, princesas, príncipes e criaturas encantadas. E, quando uma nova versão dessas histórias chega à telona, protagonizada por pessoas de carne e osso (em vez de por desenhos e efeitos especiais), a maioria das pessoas fica curiosa para ver o resultado. E olhado em retrospectiva, as histórias de famosas que deram vida a essas princesas são inúmeras.
Karatê Kid — A Hora da Verdade é um clássico dos anos 1980, que traz a história de um jovem lutador que deseja aprender karatê para evitar bullying. O filme ficou muito famoso pelas cenas em que o protagonista, Daniel “San” Larusso, realiza atividades cotidianas, como limpar o carro ou pintar a parede, como parte do treinamento de artes marciais.
Várias gerações cresceram vendo os desenhos animados da Disney: choramos quando a mãe de Bambi e o Mufasa morreram; sonhamos em ter um dálmata ou um cocker spaniel semelhante à Dama de “A Dama e o Vagabundo”; ouvimos músicas maravilhosas; e, é claro, amamos as princesas da Disney. Cada uma delas nos cativa de sua maneira, mas, recentemente, os espectadores estão cada vez mais insatisfeitos com o fato de que os rostos das heroínas têm se fundido em um só e perdido sua individualidade. Alguns artistas até lançaram um pequeno flash mob, no qual tornaram os rostos das princesas mais realistas e variados.
Nos últimos tempos, a Disney vem fazendo com que relembremos nossa infância graças a várias adaptações em live-action de produções clássicas e amadas por uma grande parte do público. Aladdin e, mais recentemente, O Rei Leão, são alguns desses exemplos. E o melhor é que tais longas só aumentam nossa expectativa em relação ao lançamento de novos filmes que chegarão aos cinemas no próximo ano, como Mulan e A Pequena Sereia.
Para existir precisa ser real? Centenas de personagens fictícios despertaram amor e ódio sem ter passado em carne e osso pelo mundo. Negar sua existência como um produto de ficção seria um sacrilégio. Mas, além disso, há figuras cuja presença na história da humanidade é tão forte que ninguém duvida que elas realmente tenham sido reais. Mas não foram. Ou, pelo menos, a sua existência está sob dúvida ou faz parte de uma discussão que aponta para uma fraude.
Entra ano e sai ano, a Disney lança produções live action que dão mais realismo aos protagonistas que ficaram famosos em desenhos animados: “Cinderela”, “Mogli: O Menino Lobo”, “A Bela e a Fera” e “Aladdin” são alguns exemplos. E não podemos nos esquecer de que, em breve, chegarão aos cinemas versões live action de “O Rei Leão”, “Mulan” e “A Pequena Sereia”. Os artistas Jirka Vaatainen e Fernanda Suarez também resolveram aproveitar o momento para dar uma cara mais realista a personagens famosos de desenhos animados e nós precisamos reconhecer que a turminha da Disney não perdeu nada de seu encanto após passar pela “transformação”.
Imagine um lugar tão bonito que você chega a pensar que não parece ser real. Há muitos locais ao redor do mundo que parecem ter sido tirados de um conto de fadas. Essas charmosas aldeias, castelos antigos e florestas ocultas serviram de inspiração para designers, criadores e produtores de filmes, encarregados de criar reinos que nos surpreendem na tela. Hoje decidimos visitar alguns deles.
Há alguns anos, a Disney tem a tarefa de nos lembrar com grande nostalgia o quanto crescemos, trazendo de volta seus melhores clássicos, mas agora com um novo ingrediente que tem sido um sucesso retumbante e também amamos: as imagens mais próximas da realidade que da animação, algo que é chamado de live-action.
Cada um de nós, desde a infância, tem um filme de animação favorito. O Rei Leão, Cinderela, Toy Story... mais de uma geração cresceu com esses e outros cartuns cults. Algumas dessas obras renasceram e se tornaram filmes, outras estão prestes a renascer ou ter uma sequência esperada para alcançar mais uma vez as profundezas da alma de milhões de espectadores.
Enquanto alguns personagens de desenhos animados crescem, formam uma família e têm filhos, outros sempre permanecem como crianças. Mas vários artistas pensam que isso não é justo e usam seus talentos para mudar essa situação, projetando a versão adulta dos desenhos mais conhecidos. E alguns deles parecem ter mudado muito!
Os filmes da Disney costumam ser baseados em contos muito antigos. Durante muito tempo, as histórias foram criadas com base nesses contos e fizeram muito sucesso, mas parece que hoje em dia essas histórias originais estão cada vez mais esquecidas. Sempre muito ricas em detalhes, as tramas costumam seguir, em linhas gerais, os contos antigos. Apenas alguns finais e algumas cenas trágicas são alteradas, mas a beleza desses filmes encantou e continua encantando muitas gerações. Juntamos alguns dados inusitados sobre a origem das famosas princesas da Disney. Confira quem foram elas.
Você já se perguntou alguma vez em quantos personagens da Disney se inspiraram em pessoas reais? Um internauta pesquisou e chegou ao número de 176. Cabe aqui uma pergunta: como esses personagens se sairiam caso vivessem no mundo real e contemporâneo? Andhika Muksin, ilustrador da Indonésia, decidiu usar o Instagram para mostrar sua visão a respeito, recorrendo ao Photoshop para mostrar figuras imortalizadas pela Disney como se vivessem em 2018.
No mundo da Disney, as histórias são lindas e sempre terminam com um “viveram felizes para sempre”. Mas Jeff Hong, artista de Los Angeles, EUA, resolveu se questionar como seria contrastar essas histórias fofinhas com a realidade em que vivemos hoje.
As princesas da Disney são assim consideradas por três diferentes motivos: (1) nascimento (nasceram princesas), casamento (casaram com príncipes) ou em função do seu heroísmo — suas conquistas a tornaram dignas de serem princesas. Algumas das personagens têm suas origens em lendas e antigos contos de fadas. E, em geral, essas lendas são muito mais trágicas do que as histórias que chegam a nós por meio dos filmes. Hoje, o convidamos a viajar conosco pelas histórias escondidas atrás de nove princesas da Disney.