Gastronomia

Estudar é algo muito importante, mesmo para quem nasce com dotes artísticos. Sabemos que, muitas vezes, essa carreira pode ser uma aposta, então, é melhor não arriscar. Assim, alguns famosos decidiram garantir o futuro e se formaram em profissões tidas como “mais seguras”, como Direito e Administração.

Cada país conta com sua própria cultura, suas características, sua gastronomia e seus costumes. Mas se existe algo que é universal é o lugar ocupado por uma mãe no coração do filho. Nem todas elas são perfeitas. Aliás, ninguém é. E talvez seja justamente por isso que amamos tanto quem nos deu a vida!

Os muitos hábitos que encontramos quando viajamos para outro país, podem nos surpreender de diferentes formas. Às vezes, nos deixam completamente admirados e com vontade de conhecer mais sobre aquela nova cultura, mas, ocasionalmente, podem parecer confusos e até divertidos. Diferenças culturais podem se manifestar na gastronomia, na forma de cumprimentar, nas comemorações e mesmo nas leis de um país. Todavia, apesar de uma ou outra confusão que possam causar, sempre deixam qualquer viagem mais interessante.

As curiosidades sobre o Japão costumam atrair os olhares de pessoas de todos os cantos do mundo. Formado por 6.852 ilhas, o país chama a atenção por sua cultura milenar, tecnologia superavançada, gastronomia, paisagens encantadoras e educação disciplinar. É como estar no futuro com tantas inovações. A cultura da “Terra do Sol Nascente”, no entanto, vai muito além do que encontramos em revistas de turismo — e há certas coisas que só quem viveu no país pode contar.

Os chefs de cozinha costumam argumentar que a aparência de um prato afeta o apetite tanto quanto o sabor ou o aroma. Em outras palavras, como dizem por aí, antes de tudo, “comemos com os olhos”. E é difícil discordar disso: muitas pessoas estão dispostas a pagar uma fortuna pela apresentação de um prato tanto quanto por ingredientes de qualidade ou pela assinatura de um famoso chef. Só que, às vezes, os experimentos vão longe demais — infelizmente.

A Alemanha é um país que desenvolveu um alto padrão de vida. Os alemães são reconhecidos como líderes no desenvolvimento científico e tecnológico. Também por seus automóveis e por se localizar no centro da Europa, por suas cidades apresentarem muitas curiosidades, paisagens, gastronomia e costumes únicos que adoramos conhecer.

Era o ano de 2002 quando a versão original da novela Cúmplices de um Resgate estreou no México, contando a história de duas irmãs gêmeas separadas no nascimento. O papel em dose dupla foi interpretado pela atriz Belinda, posteriormente substituída por Daniela Luján. A produção ficou especialmente marcada por seu elenco infantil. E hoje, 19 anos após a estreia, muitos daqueles astros e estrelas estão irreconhecíveis. Afinal de contas, o tempo também passa no mundo dos famosos.

Ao viajar, rapidamente nos convencemos de que os alimentos em outros países são muitas vezes bem diferentes daquilo a que estamos acostumados. Às vezes, o sabor surpreende. Em outras, não dá para acreditar nas combinações que as pessoas inventam. No fim das contas, porém, muitas dessas escolhas incomuns acabam dando certo.

Gastronomia, meio ambiente, idioma. A Suécia é, sem dúvida, um país com muitas peculiaridades culturais. E muitos habitantes locais confirmam isso ao, por exemplo, seguir o costume de olhar pelo olho mágico da porta antes de sair de casa, não conversar com estrangeiros na língua local e se vestir como se tivessem acabado de sair das páginas da revista Vogue.

“A alta cozinha é a única arte humana que não se pode questionar”, disse Friedrich Dürrenmatt. Não temos a intenção de debater com esse grande ator e dramaturgo, mas acreditamos que, às vezes, a paixão pela gastronomia beira a obsessão.

O Brasil tem dimensões continentais e temos uma maravilhosa mistura de cores, raças, credos e culturas. A nossa gastronomia, que tem referências europeias, indígenas e africanas, é um exemplo claro de que nosso país tem comida para todos os gostos, que encanta (ou causa surpresa) aos visitantes estrangeiros.

“Alô? Alô? Planeta Terra chamando”. Quem viveu a infância nos anos 90 provavelmente se lembra bem dessas palavras. Elas fizeram parte de Mundo da Lua, clássico programa exibido pela TV Cultura. Uma das muitas produções do canal dedicadas ao público juvenil, a série narrava as aventuras de Lucas Silva e Silva, um garoto cheio de imaginação, que registrava em um gravador as histórias criadas por ele.

Em Moscou há cerca de 3 mil restaurantes. Em Paris, aproximadamente 45 mil. Já em Tóquio, surpreendentes 148 mil. E isso sem considerar cafés, bares e outros estabelecimentos do ramo da gastronomia. Claro, diante de uma concorrência tão acirrada, os donos de restaurantes estão sempre prontos para recorrer a qualquer método para conquistar e atrair os clientes. E o empratamento, certamente, é um desses.

Nem sempre os alimentos saudáveis são a primeira opção para quem quer comer algo gostoso. Frequentemente, a chamada junk food acaba levando a melhor. Com sua aparência apetitosa, muitas vezes ela acaba se tornando irresistível. Justamente por isso, a artista da gastronomia Sine, que mantém no Instagram o perfil Foodbites, decidiu impor a si mesma o desafio de preparar comida saudável, deliciosa e visualmente atraente, criando pratos tão lindos que são até capazes de arrancar sorrisos antes mesmo de serem devorados.

Maye Musk é uma estrela das mídias sociais e aos 72 anos ainda mostra o verdadeiro significado da palavra “estilo”. Embora não goste de falar sobre sua vida, Maye não esconde o orgulho que sente de seus três filhos. Elon Musk, um empresário que dispensa apresentações, seu irmão Kimbal, dono de vários restaurantes, e a irmã, Tosca, uma cineasta e empreendedora, são motivo de muito orgulho para Maye. Sempre que lemos histórias de famílias bem-sucedidas, pensamos em como foi a infância das crianças. No caso da família Musk, vale a pena começar destacando que tudo começou desde cedo, com uma criação em que quem mandava era uma poderosa mulher.

Não apoie os cotovelos sobre a mesa, não mastigue de boca aberta, não fale com a boca cheia. Essas são apenas algumas das normas de bom comportamento à mesa que você aprendeu ainda durante a infância. Mas não é todo mundo que para e se pergunta de onde surgiram os hábitos considerados como bons modos na hora da refeição.

O ato de cozinhar, mesmo sendo uma das atividades mais básicas e antigas do ser humano, ainda é cercado de muitos mitos e conceitos errôneos. Afinal, não faz muito tempo que a ciência começou a ser aplicada de fato na gastronomia e no estudo de seus processos, o que, por sinal, acabou gerando resultados muitas vezes inesperados. O autor do canal Food&Science no Telegram, Vsevolod Ostakhnovich, estuda o trabalho de pesquisadores culinários e compartilha suas principais descobertas com seus seguidores.

Muitos restaurantes pelo mundo lutam para conseguir a tão cobiçada estrela Michelin, como prova de excelência no meio gastronômico. Reservar uma mesa em tais estabelecimentos é muito difícil — podendo chegar a meses de espera. As filas nas ruas, como regra geral, podem atingir quilômetros de distância. Já os pratos oferecidos aos clientes são verdadeiras obras de arte, que podem começar a ser degustadas com os olhos.

Cada país tem seus costumes característicos que, na maioria das vezes, são incompreensíveis para estrangeiros. Com o México não é diferente. O país, conhecido, entre outras coisas, por suas novelas, pela cultura Azteca, por sua rica gastronomia e pelo “Día de Los Muertos”, possui uma muita história e tradições incríveis. Um universo único a ser descoberto por quem não é de lá.

A Fundação Mosaico Down, juntamente com outras pessoas de boa vontade, criou um estabelecimento que incentiva a inclusão de pessoas com síndrome de Down e outras condições cognitivas. O nome dessa inovação é Sueño de Frida Kahfé, um espaço onde todos são bem-vindos, há amor, vontade de trabalhar e muita predisposição por parte de todos os seus colaboradores, porque, assim como podemos ver na descrição do estabelecimento: “Toda visita que você faz é uma oportunidade para que eles cresçam”.

Quem nunca fez uma trapalhada na cozinha? Um bolo que desandou, uma receita que deu errado, uma experiência culinária horripilante que você jurou nunca mais repetir na vida. Ou aquelas improvisações malucas que fazemos quando bate a fome de madrugada e resolvemos juntar tudo o que encontramos de sobras na geladeira e na despensa. Tem gente, porém, que extrapola o bom senso — sem querer ou de propósito — e cria obras inimagináveis da gastronomia contemporânea. Picolé com pé de galinha? Frango recheado com polvo? Peixe com banana? Pizza de arroz, feijão, macarrão, ovo, bife salada e batata frita? Não é possível estabelecer limites para a criatividade de certas pessoas na cozinha. Alguns críticos chamam isso de falta de noção. Nós chamamos de inovação.

Até o início do século XIX todos os pratos eram servidos ao mesmo tempo nos restaurantes da Europa, e tal sistema era chamado de “Serviço Francês”. Acredita-se que o serviço moderno, conhecido como Service à la russe, ou Serviço Russo, no qual os pratos são trazidos gradualmente, apareceu graças ao príncipe Alexander Kurakin. Hoje, esse princípio é usado em todo o mundo, mas existem muitas outras regras que devem ser seguidas não só pelos próprios estabelecimentos de gastronomia, mas também por seus visitantes. A observação dessas regras permite não só desfrutar mais da comida, mas também, o que não é menos importante, ter a reputação de um cliente desejado, e até mesmo poupar dinheiro.

Atualmente, com tanta gente postando fotos de comida nas redes sociais, pode ser um tanto difícil se surpreender com certos pratos. Ainda assim, a forma como determinada iguaria chega à mesa ainda pode ter condições de chamar atenção. Só que, como tudo na vida, isso também tem um limite. Alguns cafés e restaurantes chegam a parecer desconectados da realidade quando resolvem tentar impressionar os clientes. É tanta criatividade nessa área que surgiu na web a comunidade “Queremos pratos”.

Existem centenas de motivos para pegar um avião e fazer uma viagem a terras desconhecidas: as diferentes cidades, suas praias, pratos típicos, costumes, museus e tudo o que torna único cada país. Mas alguma vez você pensou em visitar um lugar pelos alimentos que pode encontrar lá? As frutas, legumes e verduras próprios de uma região são a base da gastronomia de cada lugar, e aventurar-se a descobri-los pode acabar sendo uma nova forma de conhecer o mundo!