O reino animal é cheio de contos e histórias. E cada criatura esconde fatos e mitos que podem às vezes ser difíceis de ignorarmos. Nós geralmente presumimos que corujas são sábias e golfinhos são animais felizes que curtem interagir com humanos. Todos esses estereótipos são baseados em culturas antigas, histórias para crianças ou desenhos animados, mas muitos deles não têm base na realidade.
O Brasil, como um grande produtor e exportador de novelas, comumente tenta retratar a vida estrangeira em suas produções. Contudo, não é sempre que conseguem ser fiéis a determinadas culturas, o que é claro, não passa despercebido pelo público, que eventualmente comenta as inconsistências dessas tramas. Abaixo, separamos algumas delas, confira só!
Muito em breve completarei 40 anos e ouço vários pitacos sobre o que devo ou não fazer da minha vida. As lojas oferecem cosméticos que prometem magicamente me transformar em uma jovem de 20 anos, minha mãe tenta me fazer usar brincos de ouro porque “não se usa mais bijuterias nessa idade”. Mas acho que tudo isso são estereótipos, então fiz minha lista de coisas que deixei de fazer por causa da minha idade.
Dada a emoção de um casamento, pode ser difícil imaginar um final diferente do “e foram felizes para sempre”. Todavia, compartilhar a vida com outra pessoa pode ser um grande desafio. Com o alto número de separações e divórcios, parece mais difícil do que nunca fazer um casamento dar certo. O que é preciso para construir uma relação feliz e longeva? O melhor é que temos algumas respostas claras para essa pergunta.
Muitos conhecem seu rosto, mas poucos sabem que Sandra Oh, muito conhecida por interpretar Cristina Yang na consagrada série Grey’s Anatomy, é uma atriz que construiu sua carreira de baixo. Mesmo que agora seja uma atriz famosa e respeitada, enfrentou dificuldades no caminho que poderiam ter marcado um destino diferente para ela.
Um terço de casamentos (quase 34%) são entre pares com mais ou menos um ano de diferença de idade. Quanto maior a diferença, menor a porcentagem de matrimônios. Mas isso não significa que não existam casais com uma diferença maior. Na verdade, muitas pessoas sabem que o amor não escolhe idades. E elas são igualmente felizes!
Embora aproximadamente 92% das mulheres afirmem que elas não deveriam se sentir pressionadas para mudar sua aparência, é sempre muito difícil lutar contra a imposição dos muitos padrões de beleza que existem hoje em dia. Uma pesquisa recente ilustra muito bem essa realidade. Segundo ela, um terço das meninas não publica selfies sem filtro nas redes sociais.
O nariz é uma das partes mais destacadas do nosso rosto. Por isso, muitas vezes, nos causa uma certa ansiedade. Afinal de contas, narizes grandes ou em formatos diferentes tendem a chamar a atenção. Infelizmente, os estereótipos sobre uma aparência ideal estão profundamente arraigados em cultura, o que pode exacerbar ainda mais eventuais complexos em relação a essa parte do corpo.
Placas de “Cuidado com o cachorro” ou “Cuidado, cão bravo” são muito comuns e costumam ser usadas para alertar as pessoas da presença de um animal perigoso na propriedade, e que é melhor não se aproximar. Embora essa seja a principal ideia por trás desses avisos, às vezes a realidade se mostra bastante diferente, sobretudo porque muitos animais de estimação são bem menos agressivos do que parecem.
Todos nós sabemos que aquele famoso ditado “Não julgue um livro pela capa” é quase uma verdade absoluta em nossas vidas. Quem nunca julgou uma pessoa apenas se baseando na aparência dela, embora isso seja muito errado? Livrar-se de pensamentos assim não é fácil, e os estereótipos parecem um fantasma que nos assombram constantemente, fazendo-nos ter uma opinião distorcida sobre o outro apenas por causa de sua aparência.
É possível que, ao menos uma vez na vida, você já tenha achado que seus traços faciais não se enquadram nos ideais de beleza impostos pela sociedade. O fato é que estereótipos ainda perduram, mas os movimentos que buscam enaltecer a beleza que foge aos padrões convencionais estão ganhando cada vez mais força e conscientizando mais pessoas. Não à toa. Aliás, todo indivíduo é singular, tem suas particularidades, jeitos, personalidade... assim como a aparência física, que, de um modo geral, é variável, e faz com que cada um de nós sejamos bonitos a nossa maneira.
Muitas revistas de tendências estão repletas de conselhos sobre o que você deve ou não seguir para estar na moda, enquanto os estilistas vivem dando recomendações sobre as regras que todas as mulheres devem priorizar. E muitas acabam acreditando cegamente nessas opiniões, esquecendo-se de que todas somos diferentes e que devemos seguir nosso próprio estilo.
Há muitas controvérsias acerca de Maria Montessori. Alguns ficam encantados com sua contribuição incontestável para os sistemas pedagógicos. Outros não compreendem como uma mulher, que “abandonou” o próprio filho, poderia dizer algo sobre educação de crianças. Mas a verdade talvez esteja em um meio-termo: nem tudo é assim tão “preto no branco”.
Certamente, todo país tem pelo menos alguns estereótipos atrelados a sua imagem. Enquanto alguns são, de fato, verdadeiros, outros são apenas mera invenção. E com a França não é muito diferente, a não ser pelo fato de o país poder se gabar de ter a maioria dos estereótipos relacionados a características positivas sobre si. Homens cavalheiros, pessoas altamente estilosas e baguetes saborosas são 3 exemplos que frequentemente escutamos sobre esse país Europeu e seus cidadãos. Claro, há alguma dose de verdade em tudo isso, mas, como por trás de qualquer estereótipo, há certos exageros. Assim, para poder entender de fato como um país funciona, é preciso compreender as características principais do estilo de vida de sua população, concorda?
Por trás da masculinidade esperada dos homens há um problema social bastante sério. Na sociedade moderna, às vezes é necessário explicar que os homens podem ficar emocionados e chorar. Desde sempre somos ensinados a não demonstrar fragilidade, ouvindo coisas como “homens não choram”, “isto não é coisa de homem”, “você é um homem ou um rato?”. Essas ideias são passadas de geração a geração, perpetuando um discurso opressor e divisor entre gêneros, mas está na hora de deixar esses estereótipos de lado e criar uma nova imagem.
Elegantes ou assustadores: é o que muita gente pensa a respeito de cães e gatos pretos. Porém, a verdade é que, na hora de resgatá-los das ruas, sua cor é o que menos interessa: o que prevalece é o desejo de encontrar uma família para eles. O problema é que, para muitos animais pretos, ser adotado é um sonho bem distante. A solução? Para a fotógrafa Emma O’Brien, o caminho foi mostrar a beleza natural desses bichinhos, com o intuito de conquistar o coração de donos em potencial.
Muitas vezes, a imagem das mulheres dos países árabes é a de que sempre permanecem à sombra dos homens. Mas, com sua personalidade, a sheikha Mozah (a segunda das três esposas do Emir do Catar) desafia todos os estereótipos sobre as mulheres do Oriente Médio. Sempre vestindo roupas únicas e impecáveis e com uma postura real, ela não se tornou apenas um ícone de estilo do mundo árabe, mas também uma personalidade pública proeminente.
Não é segredo que, em nossa sociedade contemporânea, às vezes se pense que as pessoas que viajam sozinhas sejam “solteiras”, “sociopatas” ou “antissociais”. Às vezes até dá um pouco de pena comer um hambúrguer sozinho. Agora imagine se isso acontece em Paris ou num restaurante estrelado do guia Michelin.
No mundo de hoje a aparência possui um papel de muito destaque e os padrões de beleza mudam na mesma velocidade que as tendências da moda. Contudo, a vida nos mostra todos os dias que somos diferentes uns dos outros e a tentativa de tentar encaixar em um determinado estilo em geral leva a pessoa ao fracasso. As pessoas que aparecem no post de hoje demonstram que a beleza pode se manifestar das mais diferentes maneiras, e a individualidade é algo que todos nós deveríamos apreciar e aplaudir.
Muitas pessoas criam suas filhas de acordo com os estereótipos impostos pelos pais. Você sabe, aquela velha história de que toda menina deve ser doce, aplicada e obediente, pois essas qualidades a ajudarão a se tornar uma boa esposa. Mas no mundo moderno isso já não faz mais o menor sentido. As responsabilidades domésticas são distribuídas cada vez mais igualmente, e uma mulher pode se tornar piloto, astronauta ou o que mais ela quiser. Portanto, os pais devem reconsiderar seus pontos de vista sobre as tradições estabelecidas e confiar mais no que as meninas desejam.
A vida familiar sempre é tema de muitas discussões e pesquisas. Ela é repleta de mitos e estereótipos, que muitas vezes até mesmo ditam que os membros da família acabam devendo algo uns aos outros. Além disso, há sempre uma ou mais pessoas próximas que parecem querer nos ensinar a amar nossos entes queridos da forma correta. E por mais antiquada que essa situação possa parecer, ainda hoje acontece.
Durante a época em que nossas avós eram jovens, enxergar uma mulher de 30 anos como uma pessoa “mais velha” era considerado algo normal. Não havia problema nenhum em diferenciar uma jovem de 20 anos de outra 10 anos mais velha. Atualmente, qualquer jovem pode mostrar seu documento de identidade e deixar o interlocutor surpreso, dizendo algo como: “Mas você já tem 30 anos!?” Porém, surgem perguntas inevitáveis: por que as mulheres que estão na casa dos 30 anos estão tão bem ou até melhores que as de 20? E o que diferencia as “trintonas” atuais daquelas de décadas passadas?
Às vezes você vê um filme e tem a sensação de que o viu antes não desaparece. E depois de algumas horas, quando, aparentemente, sua cabeça já se livrou desses pensamentos, você se lembra: essa virada da trama já aconteceu naquele filme, naquele outro, e também neste...
Em boa parte dos casos, os estereótipos sobre a velhice não entusiasmam ninguém. Afinal, a maioria das pessoas acredita que essa é a fase em que o cérebro e o corpo necessariamente começam a falhar, causando a pior das catástrofes. Então, o que será possível fazer para prolongar o período de vida ativa e cheia de novas experiências? Os protagonistas deste post dão o exemplo. Eles não enxergaram empecilho na idade para mostraram ao mundo do que são capazes.
Mesmo antes de começarmos a falar, a pessoa que acabamos de conhecer já está decidindo se “vai com a nossa cara ou não” e quais são nossos pontos fortes e fracos. O interessante disso é que é um processo que ocorre de forma inconsciente: às vezes, acontece em menos de um segundo. E mudar essa primeira impressão, cheia de juízos de valor, parece uma tarefa extremamente difícil.
Existem muitos estereótipos sobre a solidão. Muita gente acredita, por exemplo, que é uma doença ou que escolher ficar só é como enterrar-se vivo e abandonar a própria existência. Entretanto, um pouco de análise científica é capaz de derrubar esses mitos. O neurologista John Cacioppo, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), acreditava que a sensação de solidão é uma habilidade adquirida. Já o sociólogo Eric Klinenberg, da Universidade de Berkeley (EUA), diz que o mundo moderno se tornou ideal para uma vida solitária.
A maioria das mulheres tem medo do envelhecimento, mas uma idade madura tem suas próprias vantagens. Uma senhora americana, Michelle Combs, como muitas outras, lutou desesperadamente contra os sinais do envelhecimento por algum tempo, mas, quando completou 52 anos, decidiu que já havia sido suficiente. Hoje, está convencida de que os estereótipos podem arruinar a qualidade de vida de uma pessoa, mas quanto mais velha ela fica, mais fácil é abandoná-los. Em seu blog, Michelle escreveu sobre o que ela eliminou de uma vez por todas de sua vida para ser mais feliz.
“África cotidiana” (“Everyday Africa”) é um projeto internacional de grandes dimensões sobre a vida no segundo maior continente do mundo. Seu criador, o jornalista Austin Merrill afirma que o objetivo da iniciativa é combater os estereótipos sobre a África, frequentemente associada à pobreza, às doenças e guerras. Para mostrar ao mundo o verdadeiro “continente negro”, 35 fotógrafos registram o dia a dia de pessoas anônimas.
É difícil generalizar qualquer coisa quando se fala do mundo árabe, especialmente no que diz respeito à cultura. A variedade de povos, costumes e grau de aceitação do mundo ocidental é enorme. Os Emirados Árabes, por exemplo, são um país em que vários costumes ocidentais são aceitos; já o Iêmem é um país fechado, onde prevalecem regras mais rígidas. A poligamia e os haréns, a ausência de educação e de direitos, o brilho de diamantes e a paranja ou burca. A vida das esposas muçulmanas carrega uma grande quantidade de estereótipos para os estrangeiros. Muitos deles, claro, não passam de mito enquanto outros são verdadeiros em boa parte dos países. Neste post, falamos um pouco dessa questão.
Existe uma enorme quantidade de livros sobre como criar os filhos. Dificil é saber, no meio de tanta informação, que caminho seguir. Por isso, o Incrivel.club trouxe para você 13 situações básicas que devem ser evitadas a todo custo para que não se crie um filho neurótico.