"Quanto menos sei, mais feliz sou" Pirahãs são felizes porque vivem à deriva, existencialmente falando. Estão muito próximos dos homens primitivos, não interessa a eles o que é direita ou esquerda pois fisicamente, localizam-se de modo distinto e, politicamente falando, sequer devem saber o que é uma caneta no papel ou o botão de uma urna. Jultam-se felizes por que não conhecem as mesmas preocupações de sociedades mais desenvolvidas. A filosofia de vida e a suposta felicidade dos pirahãs não deve, nem pode servir de exemplo para o cidadão trabalhador do campo e da cidade que leva a vida labutando para botar comida na mesa, sustentar a família, pagar as contas em dia e ainda lidar com os efeitos colaterais e amargos do presidente que elege a cada quatro anos. Direita/esquerda, nesse aspecto, na nossa sociedade brasileira, é um conceito primordial de se saber pois a esquerda de hoje, é a direita de amanã, e as atrocidades que um Governo não comete, o outro comete. Coitados dos pirahãs... Não sabem o país em que vivem.
Pirahãs são felizes porque vivem à deriva, existencialmente falando.
Estão muito próximos dos homens primitivos, não interessa a eles o que é direita ou esquerda pois fisicamente, localizam-se de modo distinto e, politicamente falando, sequer devem saber o que é uma caneta no papel ou o botão de uma urna.
Jultam-se felizes por que não conhecem as mesmas preocupações de sociedades mais desenvolvidas.
A filosofia de vida e a suposta felicidade dos pirahãs não deve, nem pode servir de exemplo para o cidadão trabalhador do campo e da cidade que leva a vida labutando para botar comida na mesa, sustentar a família, pagar as contas em dia e ainda lidar com os efeitos colaterais e amargos do presidente que elege a cada quatro anos. Direita/esquerda, nesse aspecto, na nossa sociedade brasileira, é um conceito primordial de se saber pois a esquerda de hoje, é a direita de amanã, e as atrocidades que um Governo não comete, o outro comete.
Coitados dos pirahãs... Não sabem o país em que vivem.