Gêmeos sem vínculos familiares: é possível? Um fotógrafo canadense assegura que sim

há 3 anos

Alguma vez você já pensou sobre o fato de que, em algum lugar do mundo, pode estar um duplo seu? O fotógrafo François Brunelle levou isso muito a sério e até criou um projeto com o irônico nome “I’m Not a Lookalike” (não sou um duplo). Desde 1999, ele procura pessoas semelhantes fisicamente sem estarem vinculadas por laços familiares. O vício do fotógrafo começou quando seus amigos notaram uma semelhança dele com Rowan Atkinson (“Mr. Bean”). Hoje, o portfólio de François Brunelle tem cerca de 200 retratos de semelhantes.

O fotógrafo muitas vezes encontra seus modelos durante suas viagens, às vezes seus amigos sugerem e há aqueles que gostariam de ser fotografados e lhe mandam um e-mail. François Brunelle se surpreende com o fato de que uma pessoa nascida na Hungria, por exemplo, tenha uma forte semelhança com uma outra nascida do outro lado do mundo, no Canadá. Em várias ocasiões o artista observou que os “gêmeos” só podem ser confundidos separadamente, mas, numa fotografia juntos, algumas diferenças entre eles são percebidas. Essa é um dos objetivos deste projeto: mostrar que todas as pessoas que aparentemente são clones à primeira vista na verdade possuem suas próprias características e hábitos.

Incrível.club apresenta para você este incrível projeto. Quem sabe? Talvez entre esses gêmeos você encontre sua cópia.

1. William Helsen e Manfred Diez

2. Danièle Boucher e Jovette Desmarais

3. Nathaniel Siri e Edouard Toledo

4. Valérie Carreau e Jean-Philippe Royer

5. Tudor Radulescu e Patrick Paquet

6. Jean Vachon e Jacques-Dominique Landry

7. Tamara Stomphorst e Sandra Meines

8. Morgan Bowden e Imogen Rawe

9. Ian Perrreault e Alain Roberge

10. Izabel Zimmer e Diane Fortin

11. Rémi Girard e Gabriel Guilbert

12. Marie-Chantal e Perron Nancy

13. Sylvie Gagnon e Caroline Dhavernas

14. Marcel Stepanoff e Ludovic Maillard

15. Normand Grenier e Ahmed Galipeau

E você, já conheceu o seu “clone”? Se não, escreva para François Brunelle. Possivelmente ele esteve lhe procurando por algum tempo para ser a outra metade do seu “gêmeo”.

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