20 Histórias de brasileiros gaiatos que tentaram falar outro idioma, mas não deu muito certo

Gente
há 1 ano

Se tem uma coisa que os brasileiros sabem fazer bem, essa coisa é se virar e adaptar as situações. Pode até ser que um mico ou outro aconteça, mas o importante é a intenção. Por isso, reunimos histórias de nossos seguidores que só queriam se comunicar, mas uma pequena falha ocorreu. Confira só!

  • Estava em um evento internacional. Um americano perguntou o que eu estava achando, então falei: “Many strange people”. Ele riu muito! Eu queria dizer que “havia muitos estrangeiros”, mas falei “muitos estranhos”! ©️Ana Luísa Böes/ Facebook
  • Estava em Buenos Aires, tinha passado 15 dias no Chile, e já me sentia fluente no espanhol. Comecei a conversar com a camareira do hotel, certa de que estava abafando. Quando concluí a fala, a camareira perguntou: “Você é francesa?” ©️Clarice Carvalho/ Facebook
  • Eu e meu marido estávamos em Orlando e queríamos comprar um cartão telefônico. Ele, se achando o próprio americano, disse para eu ficar tranquila que ele saberia falar na loja. Entramos e o diálogo foi o seguinte: Marido: “Hello, how are you?” Vendedor: “Hello. I’m fine, and you?” Marido: “Me too. Aqui vende cartão telefônico?” O vendedor caiu na risada, ele era brasileiro. Disse que percebeu que éramos brasileiros, mas achou que sabíamos falar inglês porque meu marido começou bem. No final das contas, ele não vendia cartão, mas nos ensinou como pedir em outra loja! Até hoje, rimos muito disso. ©️Lara Diniz/ Facebook
  • Quando vim para a Inglaterra e comecei a trabalhar, precisava avisar que um temporizador estava apitando. Então, disse: “This thing on the back are bibibibibi!” Todos riram. ©️Vanessa Santos/ Facebook
  • Já respondi: “I do not speak English muy bien”, mas a verdade é que não falo nem um, nem outro. Misturei os dois porque veio mais rápido na mente. A pessoa ficou confusa. ©️Lettycia Fernnanda/ Facebook
  • Eu estava em Zurique, na Suíça, com amigos que também não sabiam nada do idioma. Fomos a um evento, tipo feira de negócios, essas coisas. Eu estava com fome, avistei um stand de frutas e perguntei quanto custava. Fiz mil sinais, arranhando um espanhol que eu também não falava, e, depois de alguns minutos, o atendente me respondeu: “Pode pegar que é de graça!” Ele era brasileiro! Minha cara foi “no chão” e saí dali muito sem graça. ©️Fabio Sanclair/ Facebook
  • Um amigo e o pai dele foram para Machu Picchu, em uma viagem bem “mochilão” mesmo. Em um dado momento, eles pararam em um tipo de bar e o pai dele falou: “Yo quiero una Cueca Cuela.” ©️Fabio Martinez/ Facebook
  • Meu marido não sabe falar nada de inglês. Eu estava cansada de ser a tradutora da viagem (também não falo muito, mas me viro). Quando estávamos para voltar para o Brasil, no aeroporto, ele queria que sentássemos juntos no avião. Então, morrendo de vergonha, foi na atendente e disse: “Hi, me and ela (apontou para mim) toguedin (together) (e fez sinal com os dedos juntinhos) in avião”. ©️Karine Mol/ Facebook
  • Nossa professora de inglês queria que todos os alunos falassem apenas em inglês na sala. Estava lá pela sétima aula e um amigo levantou a mão. Ao ser questionado, ele respondeu: “Please, teacher, I pipi”. Claro que a ideia era pedir para ir ao banheiro. A turma caiu na gargalhada e a professora não conseguiu mais dar aula naquele dia. ©️Evandro Ervino Pereira/ Facebook
  • Estávamos nos EUA e minha prima foi fazer um pedido em uma lanchonete que vende batatas recheadas. Ela misturou português com inglês e pediu: “Tem, deixe-me pensar, tem potato number one?”, onde “one” referia-se ao número do combo. Ficou bem caro, mas ela nem prestou atenção. Quando chegou o pedido, percebemos que vieram 10 combos de batatas. Observação: O som da palavra “tem”, em português, é o mesmo da palavra em inglês “ten”, que significa o número dez. Passamos uma semana comendo batatas requentadas. ©️Paula Oliveira/ Facebook
  • Umas moças estavam em um quarto do hotel na Disney. De repente, houve uma gritaria e uma delas saiu correndo no corredor, gritando: “Mickey Mouse! Mickey Mouse!” Era um rato que apareceu no quarto. Roger Marasco/ Facebook
  • Trabalho em uma padaria francesa que vende saladas, quiches, etc. Um cliente americano, que não falava nada de português, foi atendido. Com o cardápio em inglês, apontou para o produto e perguntou “Which?” O prato era uma quiche de queijo cabra com abobrinha. Como o garçom não sabia falar “queijo cabra” em inglês, ele meteu um “cheeeese béééé.” O cliente gostou tanto que acabou pedindo. ©️Helma Vasconcelos/ Facebook
  • Recebemos visita de uma chinesa, esposa de um parente brasileiro que foi morar nos EUA, mas que a conheceu durante o trabalho na China. Ele a trouxe para conhecermos. Minha filha, ainda criança, ficava parada olhando a chinesa. E eu falava: “Lu, a moça vai ficar sem graça, deixa ela à vontade. Vai brincar”. Daí, a chinesa perguntou: “Do you speak English?” Minha filha questionou: “O que ela falou?” Eu expliquei que a moça havia perguntado se ela falava inglês. Minha filha gesticulou com as mãos e respondeu: “Marromenos”. Demos muitas risadas. ©️Kris Alves/ Facebook
  • Veio uma cliente de Nova York no salão, a moça do cafezinho perguntou como se dizia “café”, em inglês, para que pudesse oferecer. Respondemos que era “coffee”. Beleza. Ela foi até a cliente e disse: “Quer um coffeezinho?” ©️Suelem Martins Lessa Alves/ Facebook
  • Aconteceu com um rapaz que trabalhava com meu esposo. No carro dele, tinha quebrado uma peça que os mecânicos chamam de “cebolinha”. Um americano, que era patrão desse moço, perguntou o que tinha acontecido com o carro. O rapaz, todo atrapalhado por não saber falar a peça “cebolinha” em inglês, tentou traduzir. O raciocínio na cabeça dele era; “cebola = onion”, “cebolinha = onioninha. Então, ele disse ao chefe: “Onioninha no good”. ©️Sil DeSouza/ Facebook
  • Uma vez, esbarrei com um gringo saindo da confeitaria Colombo, no centro do Rio de Janeiro. Ele veio me pedir informação sobre como chegar ao Pão de Açúcar. Eu falei no estilo Joel Santana: “Iul léfiti, léfiti endi bus uã-ziro-seven”. Ele, tentando ser gentil: “Do you speak English?” ©️Jomar Almeida/ Facebook
  • No primeiro dia de aula do ensino médio, o professor na porta, bradou: “Good night, class!” Gentilmente, respondi: “Good night, teacher, between!” ©️Dudu Yugueros/ Facebook
  • Eu estava precisando de pilha para um carrinho, pedi para o caixa: “Please, I need a pilha for little car”. Ele: “Hablas español?” E eu: “Sí, sí! Eu preciso de pilha para o carrinho!” E ele: “Qué lingua hablas?” Passei maior carão! Pensei que português era igual a espanhol. ©️Maria Lina Dias Rahal/ Facebook
  • Estava em Washington: o elevador chegou e, gentilmente, o rapaz perguntou qual era o meu andar. Deu um branco na hora e, em vez de responder “décimo primeiro”, respondi “one, one”. Bom, ele entendeu e eu fiquei morrendo de rir. ©️Lucy Werner/ Facebook
  • Colega de serviço viajou a trabalho para os EUA, mas não sabia que na sua função não havia necessidade de falar inglês, até porque estava acompanhado de uma equipe de brasileiros. Contudo, em um fim de semana, ele resolveu dar um passeio sozinho e adivinha?! Se perdeu em uma rua tranquila, de um bairro tranquilo, de uma cidade tranquila. Tentou se manter calmo e conseguiu, até que avistou um americano e disse: “Hi, my friend, I am PER-DI- DO!” (soletrando mesmo, achando que seria mais fácil para o gringo entender). O gringo, todo simpático e educado, respondeu: “Hey, how are you, I am Mr. Brown. Nice to meet you!” ©️Leya Singer/ Facebook

O que achou das histórias? Já passou por alguma semelhante? Compartilhe sua experiência conosco nos comentários.

Imagem de capa Karine Mol/ Facebook

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