19 Relatos sobre locais que vendem alimentos capazes de revirar o estômago até da pessoa mais forte

Comer fora de casa pode ser uma experiência maravilhosa. No entanto, alguns locais que trabalham diretamente com comida parecem que jogam todas as normas de segurança pela janela e o resultado são histórias sobre o que acontece nos bastidores, que fazem a gente se perguntar: “Onde está a fiscalização?” Alguns seguidores do Incrível resolveram compartilhar esses relatos conosco e separamos os melhores para você a seguir!

• Já trabalhei em restaurante e lá eles congelam tudo que sobra e servem no cardápio da semana seguinte. Também pegam todas as sobras, salgado, doces, bolos e guardam tudo para servir nas próximas festas. Aí você contrata um buffet supercaro e está pagando pelas festas dos outros, já que não leva o que sobra para casa. ©️ Nair Balduino/ Facebook

• Quem trabalha em mercado. Sabe que o pão que cai no chão? O funcionário pega e mistura com aqueles que o cliente acha que estão limpos. E o depósito que é cheio de ratos e baratas? Os produtos vendidos remarcados? Coisas que você compra achando que está levando uma quantidade e não leva nem a metade? ©️ Prii Moraes/ Facebook

• Uma amiga trabalhou na confeitaria de um supermercado da minha cidade e contou que, quando os bolos confeitados estavam a um dia de vencer, eles levavam para a cozinha, raspavam todo o creme e colocavam um novo, aproveitando a parte da massa. ©️ Rosi Seibt/ Facebook

• Tem que ter cuidado redobrado com restaurantes à beira-mar. Eu moro no litoral e já trabalhei em vários e não comia a comida deles. Tinha um que a água suja da pia caia dentro de um barril e, quando ele enchia, era jogado na rua. ©️ Sueli Denise Marques/ Facebook

• Sempre pedia massas em um restaurante da minha cidade pelo delivery, que era considerado muito bom, até que, um dia, fui pegar o pedido no local. Enquanto eu esperava no balcão, chegou outro cliente falando bastante e fazendo barulho. Nessa hora, saíram dois cachorros imensos da cozinha. Nunca mais tive coragem de pedir nada lá. Nada contra os animais, quem quer ter, que tenha na sua casa, mas não dentro de um estabelecimento que mexe com comida. ©️ Flaviane Bispo/ Facebook

• Trabalhei por dois dias em um restaurante em que a mulher deixava a louça suja da sexta para a segunda-feira. Não me deixava lavar, só jogava os bichos na pia e enchia o pote de comida novamente para o buffet. Mais de uma vez, ela brigou comigo para não lavar os legumes e verduras, para não perder tempo. Ia com lagarta, lesma, tudo no meio. No fim do dia, ela ainda disse para eu fazer um prato, o que não fiz. Meu marido era motoboy e não sabia dessas coisas, comia a comida com gosto e falava bem. ©️ Tamara Andrade/ Facebook

• Uma conhecida trabalhou em um restaurante e pediu para sair, porque não aguentou. Eles colocavam os panos de chão e de prato de molho juntos, não higienizavam os alimentos antes de preparar e o local era cheio de baratinhas. A máquina de frios era cheia delas e eles não limpavam. ©️ Su Braga/ Facebook

• Eu trabalhava em uma padaria que deixava a gordura da fritura aberta embaixo da pia. O cachorro deles ia lá todo dia e lambia. Isso fora as baratinhas que ficavam para todo lado. ©️ Camila Trajano Ferry/ Facebook

• Trabalhei com uma pessoa que fazia eventos. Uma vez, quando aconteceu em um restaurante japonês, fui até a cozinha pegar água e vi um dos funcionários passar o pano de chão, que estava imundo, no carrinho que levava as comidas. Eu voltei da porta mesmo. ©️ Cris Amarante/ Facebook

• Trabalhei em um restaurante que juntava as carnes que sobravam e moía para fazer almôndegas, que eram muito apreciadas pelo tempero, que, por sua vez, era usado para disfarçar qualquer sabor estranho. Como era nova no local, só me falaram isso quando comi uma. Um colega ficou com pena e me avisou. Esse também foi o meu último dia lá, não voltei nem de visita. ©️ Lin Costa/ Facebook

• Trabalhei por uns dois anos em um açougue que era bem limpo. Porém, às vezes, acontecia de uma rabada, que tem pouca saída, ficar passada e eles deixavam de molho no cloro para tirar o cheiro, para depois vender como carne moída de segunda. Era só o sebo com uns pedaços de carne para dar cor. ©️ Joyce Graziela/ Facebook

• Já trabalhei em restaurantes e aquele arroz à grega bonito, com tudo misturado, não é nada mais do que a sobra de arroz congelado há semanas. Para não jogar fora, juntam tudo e temperam. Os bolinhos de arroz também são a mesma coisa. E já vi jogar o macarrão cozido na pia, para escorrer, depois pegar de volta e pôr no buffet onde a comida custa R$ 50 o quilo. ©️ Lênita Lee/ Facebook

• Meu primeiro emprego foi em uma empresa de bolos e doces finos em 2011. Eles atendiam casamentos grandiosos. Naquela época, o cento de doces custava quase R$ 200. Um belo dia, chega um funcionário com uma menta e fala: “A noiva vai adorar isso” e começou a rir. Fiquei sem entender, mas quando olhei o rótulo, vi que tinha vencido em março e isso aconteceu em julho. Briguei porque não queria que usassem. Uns dias depois queriam usar chocolate mofado e eu discuti novamente. Depois disso, fui desligada, porque não me enquadrava nos valores da empresa. ©️ Jassanara Taveira Gadelha/ Facebook

• Sempre preferi comprar frango já cortado e temperado, até que um dia fui trabalhar em um mercado grande. Lá, descobri que os frangos temperados são aqueles que já estão passando da validade. Então eles lavam, enchem de tempero e colocam para vender. Nunca mais comprei. ©️ Alinyzinha Morais/ Facebook

Quem trabalha em restaurantes sérios sabe bem que é fundamental cuidar da limpeza, especialmente quando falamos sobre manipulação dos alimentos. Ao ignorar isso, corre-se o risco de ser participante ativo de uma verdadeira história cabeluda, com acontecimentos dignos de serem considerados crimes culinários.