9 Formas criativas para economizar na compra do material escolar
Uma das maiores preocupações dos pais no início do ano é com a compra do material escolar. Adquirir os produtos com antecedência é a melhor forma para não pagar caro na última hora. Além disso, outras maneiras criativas de aquisição dos produtos podem evitar dores de cabeça.
Com base em informações de órgãos de defesa do consumidor, o Incrível.club te dá dicas para ir às compras e mostra quais materiais as escolas não podem exigir. Confira.
9. Questione a lista com a direção da escola
O fato de a escola enviar uma lista enorme não significa que você deve comprar tudo de uma vez. Nem mesmo que deve comprar todos os itens que estão lá. Exerça o seu direito de consumidor e pergunte como e quando o seu filho utilizará o material solicitado.
8. Reaproveite o que sobrou do ano anterior
Avalie novamente a lista e verifique tudo o que seu filho já usou no ano letivo anterior e se sobrou algo que possa ser reaproveitado. Mesmo aqueles que foram usados por seus filhos mais velhos em outros anos ou doações podem ser reaproveitados desde que estejam em bom estado.
7. Pesquise muito
Você não precisa ir pessoalmente até a loja com a lista de compras. Ligue, pesquise na Internet e, sobretudo, procure informações em várias lojas. Anualmente os órgãos de defesa do consumidor divulgam pesquisas de preços de material escolar. No início de 2018, um apontador de lápis poderia ser encontrado por R$ 0,20 em uma loja, e R$ 23,90 em outra, numa diferença de 327%.
6. Reúna outros pais e compre nos “atacarejos”
Uma opção cada vez mais usada por donas de casa na hora de fazer as compras são os “atacarejos” — como Makro, Atacadão, Assaí e Sam’s Club. De olho nesses consumidores, grandes redes de atacado têm reduzido a quantidade mínima de unidades. O mesmo pode ser feito por pais para compras coletivas de materiais escolares de seus filhos. Estudos indicam que a economia pode chegar a até 46% nesse modelo de compra em produtos tradicionais.
5. Evite produtos com personagens famosos
Estimativa dos fabricantes e importadores de materiais escolares é a de uma alta de 9% no preço do material escolar neste ano, puxados, sobretudo, pela alta do dólar. Esse índice pode ficar ainda mais se a opção for por produtos licenciados de personagens famosos, tais como mochilas, estojos, canetas, lápis e outros. Para evitar custos adicionais, tente conversar com o seu filho explicando a situação da família e qual é o valor que poderão gastar na compra dos produtos.
4. Não leve seus filhos às compras
A chance de você fugir da lista se estiver acompanhado de seu filho no momento da aquisição dos materiais é enorme. A possibilidade de eles serem influenciados por colegas de escola que têm dinheiro para comprar todos os personagens possíveis é grande e você terá de passar pelo constrangimento de dizer não a ele — e vê-lo ficar bem chateado, pode ter certeza — dentro da loja.
3. Preste atenção nos rótulos dos produtos
Assim como qualquer outro produto, os materiais escolares tais como fitas adesivas, pincéis, tintas, pastas e cadernos devem obedecer às normas de fabricação. Leia atentamente e verifique se as informações são fornecidas em português, se estão claras o suficiente para você entender e o prazo de validade. Na dúvida, não compre e opte por outra marca.
2. Fuja dos produtos falsificados
Assim como em vários outros setores da economia, os artigos escolares também são alvo de falsificação ou contrabando. Apesar de o valor ser menor, o consumidor que adquirir esses produtos no comércio informal não tem garantia alguma de sua procedência, de como eles foram feitos, da composição dos produtos, dos riscos que eles podem oferecer a quem os compra e também não terão com quem reclamar em caso de erros grosseiros como linhas tortas em um caderno ou data errada em uma agenda, por exemplo.
1. Lei proíbe compra de material de uso coletivo
Em momento algum as escolas devem obrigar os pais a pagarem custos com itens de manutenção de seus serviços ou mesmo limpeza, tais como conta de luz, água, telefone e papel higiênico. Esses valores já estão inclusos na matrícula, e, se cobrados, podem significar o rompimento do contrato, segundo uma lei federal. Fique de olho também na quantidade de material extra solicitado. Ele deve ser compatível com a atividade a ser desenvolvida pelo aluno, e não servir de material de escritório para a instituição de ensino.
Você já fez as compras dos materiais escolares de seus filhos para o início do próximo ano letivo? Quais dicas usou para economizar?
Comentários
Não concordo com o número 4. Acredito que as crianças devem sim ir comprar o seu material escolar!
eu amava material novo, mas com um mes ja tava metade perdido

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