16 Histórias sobre o que ser quando crescer

há 7 anos

Na infância é comum sonhar e pensar no que você vai ser quando crescer. E tudo é possível! As lembranças dessa época de fantasia geram certa nostalgia ou fazem rir da ingenuidade infantil.

A redação do Incrível.club decidiu compartilhar com você histórias engraçadas sobre o que algumas pessoas sonhavam em ser, quando eram crianças. Mergulhe no mundo da infância conosco!

Quando criança, adorava a novela “O Clone”. Sobretudo as mulheres muçulmanas. Eu pensava que, quando crescesse, me casaria e também me vestiria sempre de modo elegante e faria apresentação de dança do ventre para meu marido. Cresci e me casei. Sim, como não...

Na escola primária, tivemos de escrever um ensaio sobre o tema: “Quem você quer ser quando crescer?” Em suma, todos os colegas da minha classe escreveram que queriam ser policiais, cabeleireiros, médicos e astronautas. Só eu escrevi que queria me tornar um gato. Eu simplesmente não tinha entendido a proposta, então escrevi sobre o que eu queria ser na minha próxima vida.

Quando era pequena, sempre ficava muito doente, então minha mãe e eu sempre íamos ao médico. Ficava fascinada com a maneira com a qual as senhoras da limpeza lavavam o chão. Splash-splash, virar o pano, splash-splash... Era genial! Eu queria ser uma senhora da limpeza.

Quando era pequena, eu sonhava em trabalhar em uma loja. Afinal, os funcionários são os proprietários das lojas, por isso podem pegar o que quiserem dali. Eu achava isso, até minha mãe me contar a verdade.

Sonhava em me tornar um trem. Não um maquinista, mas um trem. Eu sempre amei a solenidade com que ele se aproximava das pessoas que o esperavam na plataforma. O sonho nunca se tornou realidade, claro!

Quando eu era pequeno queria ser Ricky Martin. É sério!

Nos meus anos escolares tinha inveja dos meus pais, porque eles não precisam fazer nenhum dever de casa à tarde. Iam trabalhar, voltavam e no resto do tempo faziam o que queriam. Eu sonhava em fazer o mesmo, quando crescesse. Agora tenho 25 anos. Estou desempregado. O futuro chegou!

Meu irmão sonhava em se tornar um cordeiro. Na verdade, ele queria dizer cozinheiro.

Eu, quando criança, queria me tornar uma garota fácil. Lembro-me de uma vizinha que era tão linda que não consigo nem descrevê-la. Quando saía do carro na entrada do prédio, todas as garotas corriam para olhar para ela. Ela dava de presente para as mais velhas roupas e, para nós, esmalte de unhas. Era diferente, destacava-se entre inúmeras outras mulheres. As avós do bairro, sempre que a viam, diziam a típica palavra insultante. E, naquele momento, decidi que seria assim: uma garota fácil. Claro que dizia isso de uma maneira mais rude, como as idosas do bairro. Meus pais ainda têm uma gravação da minha conversa com a psicóloga da escola, de uma entrevista para entrar na primeira série. Lá estava eu, toda bem vestida e, para questão: quem eu queria ser quando crescer, respondi com orgulho que eu me tornaria uma “p...”. Minha mãe entrou em choque, meu pai riu em voz baixa e eu não conseguia entender essa reação, pois eles deveriam se orgulhar de mim.

Minha sobrinha de 5 anos, depois de terminar o Jardim de Infância, quer trabalhar em uma mercearia. Especificamente arrumando os legumes podres.

Quando eu era criança, queria ser encarregada de um prédio porque gostava muito de dormir. Eu pensava que os responsáveis por isso acordavam cedo, limpavam rapidamente a calçada e podiam ir para casa... dormir.

No primeiro grau sonhava em ser negociador de armas; no quinto eu queria me tornar um especialista no campo da engenharia genética, para criar fibras biológicas de alta resistência. Então sonhei em me tornar economista e, depois, decidi que estudaria relações internacionais. Agora estou terminando o colégio. Meu sonho é me aposentar em algum lugar do Leste Europeu.

Quando criança, sonhava em ter a minha banda de rock quando crescesse, com a qual daria shows em todo o mundo. Não consegui. Hoje sou diretor de uma escola.

E o que você queria ser quando criança? E qual profissão finalmente escolheu? Compartilhe suas histórias nos comentários