20 Pessoas contam os maiores micos que já pagaram no ambiente de trabalho
Você já teve aquele momento em que algo tão engraçado aconteceu no trabalho que foi impossível segurar o riso? Bem, se a resposta for sim, você definitivamente não está sozinho! Reunimos os relatos mais divertidos e inusitados de seguidores corajosos o suficiente para compartilhar as maiores gafes que presenciaram ou protagonizaram no trabalho. Prepare-se para rir muito, sentir um pouco de vergonha alheia e se identificar com alguns desses causos que nos fazem questionar se o escritório é realmente um lugar sério. Confira!
- Quando eu trabalhava em uma academia de grande porte, em um bairro nobre aqui em São José dos Campos, o dono fez uma reunião falando sobre como ela era melhor que a academia mais top daqui, o que, claramente, não era verdade. A pior frase foi: “Vocês precisam vender os planos porque é uma faca de dois legumes, corta para vocês e para mim”. Não, ele não sabia que a palavra, na verdade, era “gumes”. © Caique Monteiro Marcola / Facebook
- Eu trabalhei como promotora de passeios escolares em um parque de safári, onde havia umas kombis para levar os alunos, cada um com sua janela. O motorista também era o guia e fazia o passeio inteiro falando sobre as características de cada animal. No primeiro dia, o diretor me perguntou se eu conhecia o safári. Eu disse que não, mas precisava conhecer para conseguir vender o passeio. Ele chamou um guia e disse: “Leva essas duas moças agora. Elas são nossas novas promotoras de vendas”. Eu estava toda arrumada, de salto. Minha parceira de trabalho sentou do lado do motorista e eu na janelinha, os três na frente. Fui com a janelinha aberta, porque o motorista disse que podia. Eu estava encantada, olhando para um pavão branco e não vi que as emas se aproximaram da kombi. O motorista estava com uma sacola cheia de cenouras e frutas. Quando me dei conta, um pescoço enorme havia entrado na kombi. Naquela hora, acabou a elegância. Eu gritei tanto, tanto, que esqueci de fechar a janela do meu lado. Veio outra ema e enfiou a cabeça pela minha janela. Aí eu meti os pés na lataria da kombi e fui jogando a minha colega para cima do motorista. A coisa foi feia. Se eu tenho medo de uma simples galinha, imagina de uma ema, que parecia uma “galinha dinossauro”. © Selma Silva Vaz / Facebook
- Trabalhei em uma agência de propaganda. Um dia, a mulher do dono pediu para fazer um cartão de Dia das Mães, para entregar na igreja dela. Pediu o milheiro com a frase “Mãe é amor”. Não teve revisão, tudo foi feito na véspera e às pressas. Quando os cartões chegaram, ela me chamou numa sala para mostrar. E estava escrito: “Mãe não é amor”. Minha cara foi no chão. © Dinho Costa / Facebook
- Eu trabalhava na administração de uma escola de música e, sempre que bebia água, jogava um pouco em uma planta, não me perguntem o porquê. Um dia, mudaram a planta de lugar e colocaram umas poltronas. Eu, distraída, tomei água e joguei um restinho na cara do aluno. Nem percebi, o professor que me avisou. Eu pedi mil desculpas, tentei culpar a planta que mudou de lugar, mas, ao mesmo tempo, tive um ataque de riso. O aluno cancelou a matrícula e nunca mais voltou. © Débora Melo de Mesquita / Facebook
- Eu trabalhava na copa de um restaurante e ficava sozinha lá. As garçonetes colocavam os pedidos e saiam para o salão. Numa dessas, eu soltei um pum muito fedido, daqueles que queimam a camada de ozônio. Logo em seguida, minha patroa chegou para me dar um recado. Eu só olhei para ela e gritei: “Sai daqui!” Ela não entendeu nada, até sentir o fedor. © Mariana Giroto / Facebook
- Final de turno, todo mundo estava feliz porque havíamos batido a meta da equipe. Um colega que era meu amigo me pegou no colo e me rodou. Eu saí voando e bati a cabeça numa mesa de vidro, que, por sorte, não quebrou. Foi um alívio, até porque fizemos essa algazarra escondido da supervisão. Depois fiquei conhecida como “pokébola” no trabalho. © Paula Manata / Facebook
- Eu era corretora e estava indo levar uma cliente para visitar um apartamento para compra. No carro, comecei sentir uma dor de barriga terrível. Nunca tinha usado banheiros de imóveis que demonstro, mas, nesse caso, não ia conseguir esperar. Quando cheguei no apartamento, avisei a cliente do fato e pedi que ela olhasse primeiro o banheiro. Em seguida, utilizei. Quando apertei a descarga, que era muito antiga, ela disparou. Acho que descia uns 100 litros de água por minuto, parecia que ia secar toda a água de São Paulo! Considerando que isso aconteceu na fase de escassez de água, comecei a me desesperar. Pensei em chamar o zelador e, ao tentar abrir porta do banheiro, fiquei trancada, pois a maçaneta travou. O prédio era antigo, não tinha interfone. Pedi que a cliente descesse para chamar o zelador. O porteiro disse que só tinha ele no prédio e não podia subir. Daí para a frente, era eu dando pancada na descarga para ver se destravava e a cliente dando socos na porta, para ver se abria. Após longos minutos, a descarga parou e a porta se abriu. A cliente não quis o imóvel e eu nem ofereci mais nada para ela. © Fatima Mangano Zambrana / Facebook
- Eu estava fazendo uma corrida como motorista de Uber na véspera de um feriado. Então, peguei uma passageira e, no trajeto, enquanto estávamos conversando, ela disse que os mercados estavam todos lotados. Eu respondi: “Mas também, o povo é burro, deixa tudo para a última hora”. Não me atentei que o destino dela era um mercado! Como diz o ditado: “Quem fala muito, dá bom dia a cavalo”. © Fabrício Costa Oliveira / Facebook
- Eu cheguei atrasada no trabalho. Quando estava quase chegando no andar em que trabalhava, fui descer uma escada. Quase no último degrau, pisei em falso e caí. As pessoas de outro setor ouviram e correram para me ajudar. Conclusão: não adiantou nada correr, estava atrasada e fui parar no Pronto Socorro. Ainda bem que já era um hospital mesmo. © Loide Lopes / Facebook
- Eu fui trabalhar em um hospital novo. Quando cheguei, fui recebida por uma senhora que se apresentou como enfermeira auxiliadora. Então, eu perguntei: “A senhora auxilia no quê?” Foi então que ela disse que Auxiliadora era o nome dela. © Marcia Teixeira Pimentel / Facebook
- Eu fazia estágio em um banco e era responsável pelo atendimento ao público. Um dia, estava atendendo um casal quando chegou uma senhora visivelmente transtornada. Tentei acalmá-la e pedi para ela aguardar um pouquinho, enquanto eu terminava o outro atendimento. Eu falei que logo dava atenção para ela. A mulher surtou, segurou na minha calça e gritou: “Você vai me atender AGORA!”. Só que ela puxou com tanta raiva que simplesmente rasgou a costura da minha calça, que era de microfibra. Fiquei com a cueca e as nádegas de fora. Foi um horror! Amarrei um casaco na cintura e fui num alfaiate perto dali para costurar a calça. © Maurício Máximo Vasconcelos / Facebook
- Eu era professora e fui à formatura da turma. Inclusive, minha filha estava se formando e a minha família toda estava assistindo. Estava na mesa para entregar os diplomas, junto aos outros professores. O responsável pela cerimônia me chamou, como oradora da turma. Eu fui pegar meu óculos na bolsa porque, como eu não sabia que seria a oradora, acreditei que alguém tinha deixado algo pronto. Aí fiquei sabendo que a oradora oficial tinha faltado! O silêncio reinava na plateia. Os alunos que, normalmente, falavam pelos cotovelos, agora estavam mudos. Todos olhando para mim, os outros professores e as famílias esperando. Eu nunca tive dificuldade de falar em público, mas minha voz simplesmente não saía. Então disse: “Boa noite”. Todo mundo respondeu: “Boa noite”. E depois? Até hoje, não sei o que falei. Minha filha disse que fui rápida e ninguém percebeu, mas eu tenho frio na barriga toda vez que lembro. Que vergonha! © Conceição Brito / Facebook
- Eu trabalhava numa administradora. Meu patrão costumava ficar girando na cadeira do escritório. Um dia, entrei na sala dele para pegar sua assinatura. Ele girou, a cadeira perdeu controle e ele voou no chão. Eu, em vez de ajudar, corri e me tranquei no banheiro. Fiquei lá dentro uns 20 minutos, esperando minha crise de riso passar. Mas toda vez que tentava sair, corria de volta. No final, peguei minhas coisas e fui embora. © Ana Paula Rodrigues / Facebook
- Meu chefe estava com um dente provisório e só eu sabia. Ele deu um espirro, o dente voou longe e eu dei um grito: “Ninguém sai do lugar”. Fui procurar o dente e encontrei ele debaixo do pé da funcionária que sentava na mesa da frente. Peguei o dente e devolvi para ele. © Didi Polese / Facebook
- Na repartição em que eu trabalhava, tinha um banheiro privativo para a chefia. A gente não tinha a chave, mas conseguíamos abrir com uma caneta BIC. Um dia, abri a porta e dei de cara com o chefe, sentado no trono, lendo a página esportiva do jornal. Sem ter o que falar, a única coisa que me veio a mente foi: “Mas essa defesa do Corinthians tá uma porcaria, hein, chefe?” © Jadilson Aquino / Facebook
- Quando eu era um humilde estagiário em uma gravadora de música, encontrei o CEO no corredor. Ele estava na sala de conferências com os principais clientes da empresa (milhões de dólares, milhões de fãs, banda famosa) e perguntou se eu poderia levar uma variedade de bebidas para a reunião. Ele então disse que queria uma “água com gás”. Eu não sabia o que fazer e tive que andar com o rabo entre as pernas e perguntar onde estava. Ele novamente disse para eu apenas conseguir arranjar as águas. Fiquei muito tempo em pânico na cozinha, e foi quando o CEO entrou e me mostrou uma daquelas máquinas que permitem gaseificar refrescos. Ótima primeira impressão. © onyx0825 / Reddit
O ambiente de trabalho pode ser realmente surpreendente quando se trata de oferecer oportunidades para que as pessoas passem por grande vergonhas. E, dependendo do lugar onde se trabalha, é preciso ficar atento aos colegas que ultrapassam os limites do bom senso e estão dispostos a qualquer coisa para quebrar a monotonia do escritório.