16 Histórias de pessoas que descobriram a infidelidade de seus parceiros, mas não se deixaram abater

Já ouvimos dizer que o casamento faz bem para a saúde. Afinal, ter alguém ao nosso lado pode significar apoio emocional, social e financeiro. Mas e se essa ideia for desafiada por novas evidências sugerindo que o casamento talvez não seja a melhor proteção contra a demência?
Na verdade, um novo estudo está revelando que estar solteiro pode ter um impacto surpreendente na redução do risco de demência. Veja o que descobrimos:
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Quando os participantes entraram no estudo, alguns já apresentavam comprometimento cognitivo leve. Curiosamente, aqueles que eram solteiros apresentaram menor probabilidade de a condição evoluir para demência em estágio avançado, se comparados aos casados.
Durante o estudo, alguns participantes perderam seus cônjuges. E os que ficaram viúvos apresentaram menor risco de desenvolver demência do que aqueles que continuaram casados.
Os pesquisadores levaram em consideração diversos fatores, incluindo idade, sexo, raça, escolaridade e outros indicadores de saúde física e mental. Ainda assim, um padrão consistente se destacou: pessoas solteiras tinham menos chance de desenvolver demência — especialmente Alzheimer e demência com corpos de Lewy — do que os casados.
Casais costumam ter a vantagem de contar com um parceiro que nota mudanças de comportamento ou de memória e os incentiva a buscar ajuda médica. Isso pode levar à detecção precoce do declínio cognitivo, fazendo parecer que os casados estão mais em risco.
Os próprios pesquisadores reconheceram a possibilidade do chamado “viés de verificação” — quando alguns grupos são diagnosticados com mais frequência por serem mais monitorados. No entanto, a metodologia do estudo, com avaliações anuais feitas por profissionais, minimizou esse fator, dando mais peso aos resultados.
Pessoas solteiras, especialmente aquelas que nunca se casaram, podem ter redes sociais mais fortes, o que pode proteger contra a demência. Essas pessoas geralmente constroem amizades profundas e laços comunitários, oferecendo apoio emocional que pode ser ainda mais benéfico para a saúde cognitiva do que o casamento em si.
Ou seja, a qualidade dos seus relacionamentos — mais do que o estado civil — pode ter um papel importante na proteção da sua saúde cerebral.
Como vimos acima, manter uma vida social ativa e o bem-estar emocional, independentemente do estado civil, pode ser a melhor estratégia para manter a mente saudável à medida que envelhecemos. Está na hora de focar mais na qualidade das nossas relações e na força da nossa rede de apoio, seja você casado, solteiro ou algo entre os dois.
Ao olhar além do estado civil e considerar a saúde emocional, podemos proteger melhor a nossa mente — e isso sim merece ser celebrado.
Falando em saúde, há outra ameaça silenciosa que devemos manter no radar: o melanoma. Esse tipo perigoso de câncer de pele muitas vezes passa despercebido até que seja tarde demais. Enquanto muitos de nós ficamos de olho em mudanças evidentes nas pintas, são os sinais sutis que costumam escapar.
Detectar cedo é fundamental: a taxa de sobrevivência em cinco anos para o melanoma localizado gira em torno de 99%, mas cai drasticamente quando o câncer se espalha. Por isso, não espere — veja agora 7 sinais sutis de melanoma que você nunca deve ignorar.