Eu achei legal, aceito
Mulher que decidiu não raspar os pelos busca parceiro que a aceite do jeito que ela é
A aceitação do próprio corpo é um desafio para muitas pessoas, especialmente diante das expectativas da sociedade. Romper com esses padrões exige coragem e determinação. Foi o que Esther fez ao decidir abraçar sua beleza natural e parar de raspar os pelos do corpo. Agora, ela vive uma jornada de autoconfiança e procura um parceiro que tenha orgulho de andar ao seu lado.
Como tudo começou
Antes de usar maiô ou biquíni, Esther sempre raspava os pelos corporais. Ela se sentia insegura com os inchaços e as cicatrizes após fazer isso. Remover os pelos era entediante e a fazia se se sentir infeliz com o seu corpo. Até evitava nadar por esse motivo. Em 2019, ela decidiu abraçar sua pilosidade natural e não sentir mais vergonha.
Esther reconheceu as pressões da sociedade e do setor de beleza impostas às mulheres para eliminarem os pelos corporais, apesar de serem um aspecto natural de seus corpos. Em 2022, ela se propôs a desafiar essa ideia indo à praia sem remover os pelos corporais, um ato que a encheu de orgulho e libertação.
Com o passar do tempo, ela desenvolveu um profundo amor e apreço por seu corpo e seus pelos naturais. Atualmente, entende que os ideais de beleza evoluem e têm o poder de definir a beleza em seus próprios termos. A jornada de Esther serve como fonte de inspiração para outras pessoas, incentivando-as a se aceitarem e se valorizarem.
Incompreensão de outras pessoas
A escolha de Esther de não depilar seus pelos corporais foi criticada por algumas pessoas, mas ela continua firme em sua convicção. Em uma ocasião, ela conversou com um senhor que afirmou que as mulheres deveriam se abster de ter pelos corporais por questões de higiene.
Em resposta, ela questionou se era igualmente aceitável que os homens tivessem pelos corporais, uma pergunta que o deixou momentaneamente sem palavras, pois ele não havia contemplado essa perspectiva anteriormente.
As críticas dos outros se tornavam particularmente evidentes quando ela se aventurava a ir à praia com seus pelos. Apesar dos olhares persistentes e julgadores, ela optou corajosamente por abraçar seu eu natural. A primeira vez em que usou um biquíni na praia, com os pelos orgulhosamente à mostra, despertou nela uma onda de orgulho.
Enquanto passeava pela orla, ela não pôde deixar de notar um grupo de pessoas olhando para ela. Em vez de sucumbir ao constrangimento, ela teve coragem de acenar amigavelmente. Naquele exato momento, Esther chegou à profunda conclusão de que sua jornada de autoaceitação havia lhe conferido força para ser ela mesma, independentemente da opinião dos outros.
Ela procura alguém que a compreenda
Esther faz uma retrospectiva de sua jornada com os pelos corporais e se sente feliz por ter tido o apoio de seus parceiros, antes de abraçar seu eu natural. Ela compartilhou com eles que era muito peluda, e eles não se importaram com isso.
“Quero estar com alguém que não tenha vergonha de andar comigo, e nunca estive com alguém que tivesse vergonha”, diz Esther. Ela anseia por um parceiro que esteja orgulhosamente ao seu lado.
Recentemente, Esther teve um encontro agradável em um programa de namoro intitulado
“Namoro diferente”, durante o qual se divertiu muito com seu par. Essa experiência reafirmou sua crença de que há pessoas que realmente a valorizam por sua autenticidade. Seu otimismo em descobrir um parceiro que aceite e abrace de todo o coração sua personalidade distinta, sem julgamentos, permanece inalterado.
Até mesmo pessoas de beleza padrão, como Cindy Crawford, às vezes duvidam de si mesmas. O que podemos dizer sobre pessoas como você e eu? A insegurança é uma companhia frequente para muitas pessoas. Mas está em nosso poder superar o medo e nos aceitar plenamente. Afinal de contas, como é belo o mundo, onde cada pessoa é única. Não é mesmo?
As mulheres sempre tiveram de se ajustar a diferentes padrões de beleza, conforme a época. Em determinado momento, as curvas naturais eram consideradas lindas, já em outros, as sobrancelhas super discretas e finas eram a moda. Mas já chegou a hora de deixar de lado esse e qualquer outro padrão e aceitar sua própria singularidade e beleza.
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