O Lado Bizarro da Beleza: 11 Tendências Insanas do Passado

Numa casa antiga que foi herdada da bisavó, sempre é possível encontrar coisas incomuns. Objetos estranhos, soluções de engenharia e até mesmo seres vivos que despertam a curiosidade e aguçam a imaginação, já que nem sempre fica claro o que é aquilo que está diante dos nossos olhos.
E internautas vêm compartilhando fotos de descobertas desse tipo, contando com a ajuda de outros usuário para tentar descobrir a utilidade de itens tão misteriosos. Tente você mesmo: consegue adivinhar para que serve cada uma dessas peças?
O Incrível.club quer mostrar a você algumas descobertas que qualquer pessoa acharia diferentes e incompreensíveis.
Isso são arrecifes artificiais, usados com fins ambientais.
É uma piteira em forma de piça para cigarros.
Mas por que eles possuem vários orifícios? É que, quanto os palitos são novos, ainda não usados, são colocados verticalmente, juntos. Depois de usados, os palitos devem ser colocados no estojo, de forma transversal.
Essas xícaras foram usadas no fim do século XIX e começo do século XX em hospitais, para dar de beber a pacientes que não conseguiam sentar. Famílias ricas da Era vitoriana tinham objetos assim em casa para administrar líquidos para parentes doentes.
Trata-se de um poliqueto. A maioria dos representantes dessa classe é formada por criaturas marinhas.
Esse é um garfo especial para sobremesas. O lado com a peça faltante é mais forte, sendo usado como uma faca para cortar um pedaço da sobremesa no prato.
Isso é um coletor de gordura. A comida é colocada dentro dele, e a gordura é drenada. Também é possível encher o coletor com gordura ou manteiga para ser usada durante o preparo dos pratos.
Ferramenta pontiaguda para manteiga. O objeto com ponta em espiral não é muito popular hoje em dia. Mas antes era muito usado para retirar pedaços de manteiga.
Os ilhoses (casas do botão) verticais são soltos sob tensão, mas os horizontais mantêm o botão pressionado. Assim, quando nos sentamos, o botão de baixo sofre a tensão máxima e a casa correspondente a ele foi feita na horizontal. No entanto, é mais difícil fechar um botão em casas assim, então os ilhoses restantes ficam na vertical.
Esse é o diabo-espinhoso, relativamente comum aí na Austrália.
É antigo farol de uma embarcação baleeira. Falando nisso, custa um dinheirão.
É usado para treinar bombeiros em aeroportos.
Quantos objetos das fotos acima você conseguiu identificar? Qual deles achou mais surpreendente? Comente!