"Acho que fui eu que roubei.Deixa te pagar uma bebida".
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Quase todo mundo já viveu ou ouviu falar nas famosas ironias do destino. São situações que mostram que nossas ações nem sempre podem ser controladas ou previstas. Tais acontecimentos inesperados não acontecem só nos filmes, mas também no nosso dia a dia. Por isso, alguns internautas resolveram compartilhar suas histórias de vida, que não são apenas surpreendentes, mas simplesmente inacreditáveis.
Ao preparar a seleção abaixo, nós, do Incrível.club, repetimos algumas vezes a frase: “Isso não é possível!” Portanto queremos dividir com você estas histórias extraordinárias, que não seriam tão divertidas se não fosse pela fantástica “coincidência” do universo. No final, preparamos um bônus sobre uma história que poderia virar um filme de comédia. Acompanhe!
“Encontrei meu ‘clone’ em uma exposição de arte local chamada ‘Quando eu crescer’. É engraçado porque eu sonhava em ser astronauta quando criança”
Eu dava aulas de inglês na Coreia. Um dia, fomos a um bar, onde uma vez por mês havia uma apresentação de comediantes. Tinha sempre muitos estrangeiros. Resolvi começar a conversar com a primeira pessoa que apareceu na minha frente, que tinha uma fisionomia europeia:
— De onde você é?
— Eu sou de Ottawa (Canadá).
— Nossa, eu morei em Ottawa! Onde exatamente você morava em Ottawa?
— Sandy Hill.
— Você deve estar brincando?! Quatro anos atrás meu carro foi roubado, e depois foi encontrado em Sandy Hill.
Ele parecia estar petrificado:
— Foi por acaso um Honda Civic de 1988-1991?
— Sim, foi...
— Acho que fui eu que roubei. Vamos lá, deixa eu te pagar uma bebida... © homerjaythompson / Reddit
Você tem alguma história que seja estatisticamente impossível de acontecer? Comente!
"Acho que fui eu que roubei.Deixa te pagar uma bebida".
Certa vez, um minuto antes do final do turno, eu já estava perto do relógio de ponto para bater o cartão e encontrei uma colega do trabalho já esperando dar a hora para ela bater o cartão. Ela estava impaciente porque, como ela disse, parecia que aquele um minuto que faltava estava demorando uma hora para passar. Eu então me aproximei do relógio que piscava dois pontos sinalizando os segundos e disse à ela; deixe eu te mostrar como se faz, e numa contagem regressiva contei; três, dois, um, e estalei os dedos e nesse exato momento o relógio mudou de 14h59 para 15h00. Ela ficou de boca aberta e me perguntou, como eu havia feito aquilo, sem acreditar no que tinha visto. Nisso chegou uma outra colega de trabalho e ela contou para essa outra que acabara de chegar o que havia acontecido e me disse; Vanderlei, faz de novo pra ela ver. E eu disse; é fácil , é assim; e fiz uma contagem regressiva de novo, três, dois, um, e estalei os dedos e o relógio mudo de 15h00 para 15h01. E aí que a minha amiga não acreditou mesmo. Nem eu.
Certa vez, um minuto antes do final do turno, eu já estava perto do relógio de ponto para bater o cartão e encontrei uma colega do trabalho já esperando dar a hora para ela bater o cartão. Ela estava impaciente porque, como ela disse, parecia que aquele um minuto que faltava estava demorando uma hora para passar. Eu então me aproximei do relógio que piscava dois pontos sinalizando os segundos e disse à ela; deixe eu te mostrar como se faz, e numa contagem regressiva contei; três, dois, um, e estalei os dedos e nesse exato momento o relógio mudou de 14h59 para 15h00. Ela ficou de boca aberta e me perguntou, como eu havia feito aquilo, sem acreditar no que tinha visto. Nisso chegou uma outra colega de trabalho e ela contou para essa outra que acabara de chegar o que havia acontecido e me disse; Vanderlei, faz de novo pra ela ver. E eu disse; é fácil , é assim; e fiz uma contagem regressiva de novo, três, dois, um, e estalei os dedos e o relógio mudo de 15h00 para 15h01. E aí que a minha amiga não acreditou mesmo. Nem eu.