Ilustramos o que aconteceria se você fizesse tudo que vem à mente (spoiler: dedicado aos estressados)

Algumas pessoas aparentam ser calmas, sensatas e que respiram antes de qualquer situação. Os tímidos, então, carregam o fardo da calmaria na maioria das vezes. Erroneamente, timidez é muitas vezes associada à tranquilidade. Mas, como diz o ditado: quem vê cara não vê coração.

O Incrível.club conversou com uma pessoa que vive esse dilema e ela nos contou que, apesar de ser tímida, estresse é seu “sobrenome”. Então, realizamos seu pequeno “sonho” e ilustramos o que aconteceria se ela fizesse tudo que vem à cabeça. Confira só!

Bem, retirar a etiqueta não é uma tarefa fácil

O começo é simples: basta remover lentamente que dará tudo certo: ok!
Em questões de segundos, parece que a etiqueta não tem o menor afeto pelo tempo que você está dedicando a essa tarefa e resolve, simplesmente, grudar e começar a rasgar. Ok. Respira!
Talvez, se você começar pelo outro lado tudo dê certo.
Não deu.
Sinceramente, a minha vontade é de rasgar tudo.

Direção defensiva é o que aprendemos na autoescola

Como é maravilhoso dirigir ouvindo minha música favorita, principalmente quando estou em paz e finalmente relaxada. Mas o estranho é que existem motoristas que, ou estão com defeito no carro, ou burlaram as aulas da autoescola.
Do nada, entram na sua frente sem a devida sinalização.
Seta, onde estás?
Sinceramente, minha vontade é de virar um monstro gigante e colocar o motorista para estudar novamente.

Maçaneta deveria ser chamada de puxa-roupa

Acho que as portas possuem um dispositivo inteligente que sabe os momentos em que estou mais irritada ou com pressa. Então, o sensor identifica quando estou andando totalmente distraída e, do nada, aciona uma força do além e me puxa de volta.
Caraca.
Sinceramente, se eu pudesse, arrancaria a porta toda para ela saber que eu posso ir aonde quiser.

Pizza de papelão

Eu amo pizza. Amo queijo. Já disse que amo pizza? Pois bem, você já pode imaginar o quanto eu fico ansiosa até ela chegar — principalmente porque a pizzaria do meu bairro sabe caprichar no recheio.
O problema é que algo acontece no deslocamento e a faz chegar toda grudada na embalagem.
Prefiro acreditar que a gravidade da terra mudou por alguns minutos, não é possível que sempre seja coincidência.
Sinceramente, minha vontade é de cortar a embalagem e comer pizza de papelão.

Calças servem para secar as mãos

Banheiros públicos oferecem excelentes soluções para secar as mãos. Você pode usar a máquina, que dizem que é para secar, mas eu sinceramente acho que sua real função é deixar a gente surda. Fala sério, ninguém tem paciência de ficar tanto tempo ali até que a mão realmente seque, exceto as crianças — quando eu era criança, adorava.
A outra opção é usar o papel, que se desfaz assim que você encosta nele. Então você pega outro pedaço, que também se desfaz. Não vou nem comentar como é irritante quando você precisa girar a alavanca, com a mão molhada, para descer mais papel.
Por que ninguém fabrica calças que servem para secar as mãos?
Sinceramente, minha vontade é de jogar tudo no lixo e secar as mãos nas calças.

Destacar o papel é uma missão impossível

Desde os tempos da escola, destacar papel sempre foi uma missão para mim. As folhas têm uma marcação que auxilia no destaque mas, sei lá, acho que meu dedo e meu cérebro entram em conflito.
No começo tudo é lindo, eu realmente acredito que serei capaz de destacar uma simples folha com perfeição, então do nada, dou um puxão mais forte e estrago tudo.
Tudo bem, posso consertar, vou pegar a tesoura — penso.
Se eu não consegui destacar, por que sempre acho que vou conseguir cortar?
Qual é o meu problema?
Sinceramente, você já pode prever qual é a minha vontade.

Seja gentil, caramba!

Como minha vó dizia, o raciocínio é simples: se sujar, lave; se molhar, enxugue; se usar, guarde. E assim por diante. Convivendo com outras pessoas ou não, pensar no próximo é questão de respeito.
Seja gentil, caramba!

Síndrome de costureira

Está bem, esse eu admito que é muita frescura da minha cabeça, mas não consigo evitar. As camisas têm um número correspondente de botões e casas, então se chegar no final e sobrar (ou faltar), alguma coisa não está certa.
Como isso não incomoda?
Sinceramente, se eu pudesse, consertava todas as camisas tortas que eu vejo na rua.

Barra de calça

O mesmo princípio se aplica às calças. Quando a barra é muito grande, ela arrasta no chão, suja e, com o tempo, deixa o tecido puído.
Será que só eu percebo isso? Não é possível!

Não pense no pedido só quando estiver no caixa

Algumas pessoas ficam bastante tempo na fila, conversando, brincando, e deixam para pensar no pedido somente quando chega sua vez. De repente, essas pessoas também vêm com sensores — de fome dos outros. Não é possível. Elas devem pensar: “huum... quem será que está com mais fome para eu poder enrolar bastante e atrasar toda a fila?”
Sem condições.
Sinceramente, minha vontade é de virar um monstro gigante de novo e colocar a pessoa no final da fila — e se der mole, eu como o lanche dela também.

Você se considera uma pessoa “estressadinha”? Já passou por alguma situação semelhante? Aproveite e marque todos os seus amigos estressados ou que sabem que a pessoa “especial” é você! Compartilhe seus pensamentos conosco nos comentários. 😉