Este é o motivo pelo qual não é bom respirar pela boca

Saúde
há 10 meses

Tem gente que tosse automaticamente quando insere alguma coisa em um ou nos dois ouvidos. Isso acontece porque essas pessoas têm o famoso reflexo da tosse no nervo de Arnold. Isso é super-raro.

Seus pés e braços são aproximadamente do mesmo tamanho. Você acha que não? Então meça seu braço desde a dobra do cotovelo até o punho, e compare a medida com o seu pé ou calçado. Sim, são iguais!

Respirar não é só movimentar o ar para dentro e fora do corpo. O modo como você faz isso pode afetar o formato do seu rosto — literalmente! Quem respira pelo nariz terá maçãs do rosto bem definidas com o tempo. Isso também tornará o rosto mais largo, pois a língua exercerá força contra a mandíbula. Mas alguém que respira pela boca não dá à língua um lugar para descansar. E isso muda a estrutura facial com o passar do tempo. O rosto pode se tornar mais estreito, e então as maçãs não ficarão tão visíveis.

Outra coisa: quem respira pela boca provavelmente costuma inclinar a cabeça mais vezes para trás. Isso aumenta o conteúdo cranial na parte de trás do cérebro e muda diretamente a postura inteira, junto com o formato do pescoço e do rosto.

O maior fluxo de sangue do corpo não está no cérebro, fígado ou no coração. Na verdade, está nos rins! Eles funcionam como um sistema de filtragem natural, então são os órgãos que mais precisam de sangue.

O sangue humano é vermelho, mas o de alguns animais tem cores diferentes. Aranhas, polvos, lulas e crustáceos possuem sangue azul. O das sanguessugas e de certas espécies de minhocas é verde, enquanto o de alguns tipos de vermes marinhos é roxo! Já os insetos, como borboletas e besouros, têm sangue amarelado ou transparente. A cor muda por causa do tipo de pigmento respiratório que transfere o oxigênio através do sangue. No caso dos humanos, esse pigmento é uma proteína chamada hemoglobina. Nosso sangue contém átomos de metais, como zinco, ferro e cobre. Há até pequenos traços de ouro correndo por nossas veias. Sim, cerca de 0,02 por cento do sangue humano é ouro puro!

Quando alguma situação constrangedora está acontecendo, a maioria de nós enrubesce. Isso acontece porque o sangue se concentra no rosto. Mas, ao mesmo tempo, ele também vai para as paredes do estômago. Então, quando seu rosto cora, saiba que seu estômago também está vermelho.

Os humanos não possuem dentes grandes como os do tubarão-tigre — e nem a mesma quantidade. Mas pesquisas mostram que, embora esse animal conte com dentes cobertos por um esmalte super duro, não são tão fortes como os nossos. Temos proteínas que colam em nossos dentes para impedir que eles quebrem. Os nossos não podem ser substituídos, os dos tubarões sim. Os dentes deles não ficam presos às gengivas por meio de raízes como os nossos, então eles perdem aproximadamente um toda semana.

Estudos mostram que se você se sentar perto de uma janela, isso pode ajudá-lo a render mais no trabalho. A luz natural que vem de fora reduz o cansaço visual, fazendo você focar com mais facilidade no trabalho. Mas não é possível absorver vitamina D do Sol pela janela. Então, dê uma volta lá fora durante seu intervalo para colocar essa vitamina em dia!

Os humanos têm, em média, entre duas e quatro mil papilas gustativas. Esses pequenos órgãos sensoriais que nos permitem sentir o sabor das coisas não ficam apenas na língua. Eles também se espalham na parte de trás da garganta, esôfago e do nariz. É isso mesmo: seu nariz também sente o sabor dos alimentos! O olfato é muito importante na hora de identificar o gosto de alguma coisa.

Somos o único tipo de macaco “sem pelos” na natureza. A pele é o maior órgão do corpo humano, e o que cresce mais rápido também — forte, mas flexível. Trata-se de uma barreira à prova d’água, porém respirável, que nos mantém protegidos do mundo externo. A pele se regenera sozinha, e ajuda a controlar a temperatura corporal e a reduzir a perda de água. Isso nos ajudou a evoluir para o que somos hoje — nossa pele desenvolveu a melanina, um pigmento natural que bloqueia a radiação UV.

Glândulas sudoríparas especiais ajudaram nossos ancestrais a regular a temperatura corporal quando eles precisavam caminhar longas distâncias em condições desfavoráveis. Nosso corpo tem entre dois milhões e cinco milhões dessas glândulas. Quanto mais ativos somos, mais suor elas produzem. O corpo tem um mecanismo que diz quando é hora de resfriar, assim conseguimos continuar treinando, por exemplo. Sabia que o suor comum e o suor que seu corpo produz quando você está sob estresse são totalmente diferentes? O de estresse contém ácidos graxos, ao contrário do comum. E o cérebro consegue diferenciá-los muito bem!

Por falar em cérebro, ele é o órgão que usa mais de um quarto do total de oxigênio de que o corpo precisa. E quase 60 por cento dele é composto por gordura. Com o passar do tempo, esse órgão passa a ter dificuldades de lidar com memória de longo prazo e já não consegue filtrar e eliminar totalmente as memórias antigas, o que dificulta absorver ideias novas. É por isso que ele precisa trabalhar muito mais para produzir memórias à medida que envelhecemos.

Já parou para pensar por que você tem unhas nos pés? Elas são feitas de queratina, uma proteína encontrada em pelagens, garras, cascos e pelos. Ao contrário das garras, nossas unhas são achatadas e largas. E funcionam como um escudo para as pontas dos dedos dos pés e mãos, impedindo que machuquem. Graças às unhas das mãos, temos uma parte rígida que nos ajuda a pegar e a separar objetos diferentes. Seria difícil tirar um adesivo na cartela ou pegar uma peça de quebra-cabeça sem elas. Os macacos e chimpanzés usam os pés para tarefas delicadas também. Os cientistas acham que os primatas evoluíram as unhas para agarrar com maior firmeza em galhos, tirar pulgas e fazer outras coisas parecidas.

Há cerca de mil tipos diferentes de bactérias em nossas peles. Elas servem como uma barreira para impedir que outras, do meio externo, entrem em nosso organismo. Enquanto as mantém na superfície, a camada de fora da pele se renova o tempo todo. O processo inteiro leva aproximadamente 28 dias.

Quantos sentidos temos? Audição, tato, visão, olfato e paladar — então a resposta é cinco, não é mesmo? Esses sentidos fornecem informações sobre o mundo externo, por isso são chamados de “exteroceptivos”. Mas o corpo humano vai além disso. Ele possui um sentido de equilíbrio, um de noção espacial e um de temperatura. Também conta com receptores para identificar coisas que acontecem internamente, como a expansão dos pulmões, os batimentos cardíacos, barulhos estomacais e muitas outras coisas que nem percebemos. Eles são chamados de “interoceptivos”. E o corpo usa parte dos receptores para mais de um sentido.

As retinas são portais para ondas de luz. Mas algumas células presentes nelas também informam ao cérebro se é dia ou noite — o que orienta o ritmo circadiano, que, por sua vez, afeta o ciclo de sono e o metabolismo.

Nosso cérebro é fascinante, cria sentidos para os quais nem temos receptores. O sabor é um bom exemplo. O cérebro o processa por meio das informações que sentimos na boca e pelo olfato, e ainda considera a umidade, que é identificada por meio da temperatura e do tato. Então constrói os sabores, cheiros, imagens, sons e sensações e usa mais de um dos dados que os receptores enviam.

O corpo humano brilha no escuro, o que significa que somos levemente bioluminescentes. Mas essa luz é mil vezes mais fraca do que nossos olhos conseguem perceber. Porém, outros animais conseguem enxergar essa luminosidade com facilidade.
Os olhos são super sensíveis. Se você estivesse em um local plano, poderia captar a luz de uma única vela a cerca de 48 quilômetros de distância. Nem sempre dá pra testar o quão sensíveis eles são por causa das constantes fontes de luz que estão ao redor.

As células humanas correspondem a apenas 43% do total do corpo humano — o restante tem colonizadores microscópicos. Isso quer dizer que você é feito de bactérias e fungos. Ou seja, basicamente é uma mistura do DNA dos micróbios intestinais e do seu próprio DNA.

Nosso cérebro não descansa tranquilamente enquanto dormimos. Às vezes, ele fica ainda mais ativo do que no período em que estamos acordados! Quando adormecemos, o sistema nervoso fica menos reativo a estímulos do ambiente. A atividade das ondas cerebrais também muda. Esse é um estágio importante para a maioria das funções: os neurônios, que são células nervosas, nunca param de se comunicar uns com os outros. É por isso que o cérebro é uma das partes mais ativas do corpo durante o sono. Ele processa as memórias, faz um mapa, junta informações antigas com novas e faz muitas outras coisas.

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