Modelo que perdeu os lábios em ataque de pitbull compartilha sua jornada de recuperação
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Nos últimos anos, a taxa global de divórcios aumentou 251,8%. Uma mulher das Maldivas, por exemplo — o país com a maior taxa de separações — tende a passar por 3 divórcios antes de completar 30 anos. As estatísticas são de partir o coração e o motivo disso já foi identificado por um estudo da conceituada universidade de Harvard, nos EUA.
O Incrível.club considerou essa pesquisa reveladora e super-intrigante e gostaria de apresentá-la para você, leitor.
Para refinar a pesquisa, realizada por um professor da já mencionada universidade de Harvard, foram coletados dados de mais de 6.300 casais, datados da década de 1970. Após analisar esse conteúdo, verificou-se que, embora os casais discutam e se divorciem por várias razões, a taxa de probabilidade de se divorciar aumenta em 30% quando o homem está desempregado.
E não é só isso. Os homens que trabalham em empregos de meio período também correm um risco maior de se divorciar. Indo um pouco mais a fundo, o estudo acrescenta que trabalhar em pequenos empregos (viver de bico) ou ficar desempregado contra a vontade são, previsivelmente, situações que levam a brigas e tensões no casamento.
Sabemos que hoje em dia a grande maioria das mulheres trabalha fora de casa (e ainda tem de dar conta das tarefas do lar), mas, de acordo com a pesquisa, o status de trabalho delas não afeta tanto o casamento, levando ao divórcio. Os dados coletados não mostraram influência positiva ou negativa da situação financeira da mulher em caso de divórcio.
Dito isso, não há como negar que cada casal é único e os resultados da pesquisa podem não se aplicar a todos. Além disso, deve-se notar que o estudo não considerou casais do mesmo sexo ou homens que voluntariamente escolheram cuidar de suas famílias enquanto suas esposas trabalham. A pesquisa menciona que a crescente independência econômica das mulheres também pode ser um motivo de divórcio, mas destaca que ainda não há provas válidas para sustentar essa tese.
Segundo uma outra pesquisa, ser financeiramente independente é considerado atraente, enquanto indivíduos com muita dívida (como é de se imaginar) são considerados menos desejáveis. Homens e mulheres foram presenteados com retratos de pessoas do sexo oposto a quem deveriam classificar.
Depois os pesquisadores revelavam as dívidas de cada pessoa. O resultado foi uma queda na classificação de ambos os sexos justamente para as pessoas que não eram financeiramente estáveis. No entanto, a mudança foi menos intensa no caso das mulheres. Já para os homens, as classificações caíram drasticamente. Cerca de 75% das mulheres revelaram que não namorariam um homem que está se afogando em dívidas.
Você concorda que a estabilidade financeira é importante para a duração de um casamento? Ou acredita que o amor supera todas as probabilidades negativas?