Tem que pagar sim.
A história da mulher que quer levar sobrinha à Justiça após perder um casaco caríssimo
Nunca é fácil lidar com um conflito familiar, especialmente quando há dinheiro envolvido. Hoje, trazemos a você a história de uma mulher que se viu em um desses conflitos, envolvendo sua irmã e sobrinha. Ela decidiu desabafar nas mídias sociais e perguntar qual seria a melhor maneira de lidar com essa delicada situação.


Nós analisamos a melhor maneira de lidar com essa situação:
Pense com clareza. Quando estamos com raiva, nosso primeiro impulso é insistir que estamos certos e tentar vencer a discussão a todo custo. Se ambos os lados mantiverem as próprias opiniões, o conflito não será apenas difícil, mas impossível de resolver. É melhor se acalmar, ouvir e fazer o possível para chegar a um acordo.
Ofereça um parcelamento. Se você pedir à sua irmã que devolva uma quantia tão grande de uma só vez, pode deixar a ela e sua família em uma situação muito difícil. Em vez disso, você pode oferecer um plano de pagamento em várias parcelas, e é mais provável que ela concorde.
Pense em outras alternativas. Se você não estiver vendo nenhum progresso no sentido de ter o dinheiro de volta, talvez possa optar por outras formas de pagamento, como trabalhos ou tarefas para sua sobrinha fazer na sua casa. Se vocês sentarem para pensar nas coisas que ela pode fazer, haverá uma chance maior de quitar a dívida e evitar grandes conflitos.
Pergunte a si mesma o que é mais importante para você. Talvez você esteja passando por uma situação injusta e queira que as coisas se resolvam a seu favor. No entanto, tomar medidas legais, embora justas, contra sua família, também pode significar perder seu relacionamento com aquelas pessoas. Quer realmente correr esse risco? Valerá a pena ainda que receba todo o dinheiro de volta? Seja para um lado ou para o outro, você deve ter certeza absoluta de sua decisão e se ater às possíveis consequências.
Saber lidar de maneira equilibrada nas relações familiares pode ser uma tarefa desafiadora, mas é importante ter em mente que quase sempre é possível encontrar uma saída que satisfaça a todos. Basta estar aberto ao diálogo e se mostrar disposto a fazer concessões. A dica vale até para casos complicados, como a da pessoa que se recusava a passar o Natal na casa dos pais se isso significasse precisar deixar seu pet do lado de fora.
Comentários
Não se passa a mão na cabeça de delinquente, hoje é um casaco e amanhã, só Deus sabe. Educação é primordial, doa a quem doer.

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