22 Relatos de viajantes contando o que ninguém quer revelar nos guias turísticos
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Você se identifica com uma situação na qual acha que seu sucesso é uma coincidência, e o empreendimento que iniciou está fadado ao fracasso, porque simplesmente não consegue fazer nada até o fim? Não se apresse em se recriminar por ser preguiçoso ou incompetente. De fato, a causa de seus problemas pode ser um fenômeno psicológico que você nem imagina.
O Incrível.club contará neste post para você sobre várias síndromes familiares para muitas pessoas modernas. Elas não são consideradas doenças, mas causam desconforto para a própria pessoa ou aqueles que a rodeiam.
Provavelmente você já cruzou com pessoas que, assumindo uma posição não muito alta na hierarquia, realmente se deleitam com sua autoridade e se afirmam à custa dos outros. Por exemplo, exigem a apresentação de um conjunto de documentos necessários e desnecessários, inventam “regras” que não estão na descrição de seu cargo e criam burocracias.
Tudo isso é acompanhado por um comportamento soberbo e até rude, que, a propósito, não se estende a seus amigos e superiores. E, como regra geral, essas pessoas não têm uma vida pessoal, por isso estão constantemente à procura de uma vítima para descontar sua raiva e ressentimento contra o destino.
Quando você tem que tratar com alguém assim, é bom ignorar o seu modelo de comportamento e evitar conflitos. Comporte-se com confiança, não ceda à grosseria e formule claramente suas ordens. O ponto fraco deste tipo de profissional é o medo de assumir a responsabilidade real, e não aquela inventada por ele, portanto não hesite em fazê-lo entender que seu comportamento pode causar consequências negativas.
Sabe-se que os patinhos consideram sua mãe a primeira pessoa/animal que viram ao sair do ovo, não importa se é a mãe real ou outro animal, humano, ou, às vezes, até um objeto inanimado. Este fenômeno é chamado de “imprinting” (ou estampagem).
As pessoas também podem ser expostas a esse fenômeno. E uma das formas é a síndrome do patinho, quando uma pessoa assume automaticamente que o melhor produto é o que mais chamou sua atenção, mesmo se for contra a realidade objetiva. Muitas vezes, pessoas com essa característica tornam-se categóricas e intolerantes à opinião dos outros.
Se perceber que isso acontece com você e incomoda, tente analisar seus pensamentos: por que acha que é assim e não de alguma outra forma? Tente se interessar pelas opiniões de outras pessoas, busque informações de diferentes fontes e, somente depois disso, tome a decisão final.
Talvez você se lembre do coelho branco em Alice no País das Maravilhas, que passava o tempo se lamentando por estar atrasado. Mesmo que você nunca tenha lido o trabalho de Lewis Carroll, provavelmente já se encontrou em situação semelhante. O ritmo moderno da vida dita condições difíceis: não é de surpreender que muitas pessoas fiquem obcecadas com o tempo e tenham medo crônico de não fazer nada.
Se você acha que sofre desta síndrome, tente seguir algumas dicas simples:
Talvez seja difícil encontrar uma pessoa que, pelo menos uma vez na vida, não tenha iniciado uma nova tarefa (por exemplo, uma dieta, exercícios ou aprender um outro idioma) e a tenha abandonado alguns dias depois. Se isso se repetir regularmente, complica significativamente sua vida, lhe impedindo de alcançar objetivos realmente importantes.
Para superar a síndrome do “Monge por três dias”, Leo Babauta, autor de um livro sobre auto-organização, aconselha o seguinte:
A síndrome deve seu nome ao personagem do romance de Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray, que ficou aterrorizado com a possibilidade de ver-se no espelho. As pessoas com essa condição tentam manter sua juventude e beleza a todo custo, e fazem qualquer sacrifício, inclusive com o uso irracional de cosméticos e terminando com o abuso da cirurgia plástica.
Essa síndrome é frequentemente encontrada entre figuras públicas, como músicos, atores e outras celebridades, e pode levar à depressão severa e até tentativas de suicídio. No entanto, também pode ser notada naquelas pessoas que estão longe do mundo do entretenimento, especialmente por que, em nossa sociedade, o culto à juventude e aparência impecável vem prosperando atualmente.
O que acontece se você se dá conta de que está envelhecendo e que a melhor parte de sua vida ficou para trás? Os psicólogos aconselham a prestar atenção à sua saúde, praticar esportes, procurar um novo hobby e conhecer novas pessoas. Afinal, a juventude depende não apenas da aparência, mas também de quão interessada a pessoa é na vida e se tem sede de novos conhecimentos.
A maioria das pessoas que trabalham, assim como os estudantes, conhece o estado desagradável que aparece antes do início da próxima semana de trabalho. De repente, aparece uma fadiga incrível, apatia, às vezes tonturas e problemas com a digestão. Isso pode acontecer mesmo com quem ama muito o seu trabalho, e seria injusto considerar a síndrome de segunda-feira como uma preguiça comum.
Se você também estiver familiarizado com esses sentimentos, tente fazer o seguinte:
As pessoas que sofrem desta síndrome não são capazes de avaliar adequadamente suas conquistas e explicam seu sucesso com um pouco de sorte ou por estarem no lugar certo na hora certa. Como resultado, sentem-se impostores, apesar de sua inteligência e conhecimento.
Para superar a síndrome do impostor, você deve se concentrar não nos resultados de sua atividade, mas no processo de aprendizado e na melhoria de suas habilidades. Desta forma, será mais natural reconhecer que tem muito a aprender e alcançar e não ficará obcecado com um resultado impecável. Ao mesmo tempo, perdoe-se se não tiver sucesso em alguma coisa.
E o mais importante: compartilhe suas preocupações com outras pessoas e perceberá que não é, de forma alguma, um impostor. Acredita-se que o próprio Albert Einstein sofria de tais pensamentos de tempos em tempos. Quando você sabe que outras pessoas (especialmente aquelas que admira) também experimentam essa condição de tempos em tempos, pode reconsiderar seus medos e será muito mais fácil se livrar deles.