"É uma pena que ela não tenha aceitado envelhecer graciosamente", diz fã de Shania Twain, de 58 anos, ao ver foto da cantora
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Problemas psicológicos envolvendo autoestima, carreira e até mesmo questões entre casais podem afetar consideravelmente um recém-nascido, segundo sugere um estudo. Por tal motivo, é fundamental resolver todas essas nuances antes de tomar a decisão de ter um filho.
Nós, do Incrível.club, analisamos alguns dos problemas psicológicos mais cruciais que o pretendente a pai ou a mãe deve resolver. Será que você está pronto para falar sobre eles?
Uma mulher falou sobre os detalhes de seu “vício” em bebês. Ela já era mãe de cinco e tinha consciência de que a idade a impediria de continuar dando à luz, mas simplesmente não conseguia parar de pensar no assunto. O que pode estar por trás disso é o desejo de preencher o vazio interior e de “substituir” uma infância infeliz. Considerando esse aspecto, ter cada vez mais filhos pode não algo saudável, podendo representar um problema que deve ser tratado com a ajuda de um especialista.
67% dos casais relataram uma redução no nível de satisfação com o casamento após o nascimento do primeiro filho. Essa diminuição do grau de felicidade tende a ocorrer cerca de seis meses após o parto no caso das mulheres e por volta do nono mês depois do nascimento do filho, entre os homens. Logo, se você estiver pensando que se tornar pai ou mãe irá salvar seu casamento, é melhor reconsiderar.
O foco excessivo no trabalho por parte dos pais afeta negativamente os filhos. Em circunstâncias assim, as crianças tendem a se sentir emocionalmente negligenciadas, como se elas se tornassem invisíveis. O resultado do quadro pode ser uma criança sentindo-se culpada e com baixa autoestima.
De acordo com a Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, crianças pequenas aprendem imitando o comportamento dos pais. O que significa que seu filho será bem parecido com você, e isso torna fundamental que os pais passem uma imagem de autoconfiança, de pessoas com objetivos e desejos. Do contrário, a criança pode acabar copiando o modo incerto de enxergar a vida, dificultando o processo de perseguir as próprias metas.
Muito usado pelos psicólogos, o termo infantilismo é aplicado em relação a pessoas que agem como crianças, apesar de serem adultas. São indivíduos geralmente guiados pelas emoções, não pela razão. Ter filhos requer autocontrole e paciência, sem falar no fato de que, como acabamos de explicar, as crianças tendem a copiar o comportamento das pessoas ao seu redor. Portanto, precisam ter o exemplo de alguém emocionalmente estável.
Um estudo apontou que as emoções negativas dos pais têm o potencial para afetar negativamente o desenvolvimento da criança. Especialistas acreditam que a maior influência acontece no primeiro ano de vida do bebê. Consequentemente, o pequeno pode adquirir os comportamentos indesejados e o mau humor dos pais. Logo, podemos dizer que a regra é simples: sua felicidade deixa seu filho feliz.
Em boa parte das vezes, o perfeccionismo é causado pelo medo de errar, pela sensação de indignidade, pela baixa autoestima e por experiências adversas vividas na infância. Os próprios pais devem lidar muito bem com essa questão psicológica, tendo em vista que, em determinadas situações, a criança não vai obedecer, resistindo a executar tarefas como fazer a lição de casa. Mãe e pai precisam estar preparados para, por exemplo, repetir a mesma coisa várias vezes ou lavar as paredes sujas com comida ou com rabiscos. E está tudo bem com isso!
Você já precisou lidar com alguma das questões mencionadas neste post? Em sua opinião, qual o maior desafio na vida de quem quer ter um filho? Comente!