15 Histórias sobre desatenção que tiveram um final épico
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Nada pode iluminar mais o dia dos pais do que a risada de seu filho. Ver a alegria em seus olhos e ouvir o som dessas risadinhas é música para os ouvidos. No entanto, alguns especialistas acreditam que risadas incontroláveis não são tão divertidas quanto parecem, especialmente para os jovens.
A equipe do Incrível.club pesquisou o que realmente acontece quando você faz cócegas em um bebê ou uma criança e por que é melhor evitar.
Os melhores “juízes” sobre se devemos fazer cócegas em bebês somos todos nós, ex-crianças. A maioria de nós tem pelo menos uma lembrança desagradável de tentar parar uma cócega, mas estávamos rindo tanto que não conseguíamos falar. Outras vezes, continuávamos a dizer para parar repetidamente ou tentávamos fugir enquanto as cócegas continuavam.
Uma sessão prolongada de cócegas pode acelerar a frequência cardíaca, alimentando o medo de sufocamento da criança e fazendo com que ela se sinta “hiperexcitada”. Como resultado dessa condição, ela terá excesso de energia que, se não for liberada, pode levar a traumas.
As cócegas podem parecer divertidas, mas também podem ser perigosas. A sensação de receber cócegas muitas vezes faz com que as pessoas se sintam atacadas. Frequentemente, pode causar cataplexia, uma paralisia temporária, que impede a pessoa que está recebendo cócegas de revidar.
Muitas vezes assumimos que a risada é uma manifestação de alegria. Em contrapartida, os humanos riem como uma reação automática quando fazem cócegas. Por causa disso, não temos controle sobre como reagimos, e é ainda pior para bebês e crianças pequenas que são incapazes de verbalizar suas necessidades e desejos.
Uma cócega pode fazer seu bebê gritar de tanto rir. A prática pode, no entanto, ser dolorosa e desconfortável para ele. A pesquisa de padrões faciais mostra que as cócegas têm um lado desagradável, pois os participantes fizeram caretas indicando dor, mesmo enquanto riam.
Quando pensamos em cócegas, imaginamos alguém rindo histericamente e se contorcendo enquanto tenta escapar. O ato envolve tocar áreas sensíveis do corpo, como axilas, barriga e tornozelos.
Como é difícil dizer se o bebê gosta de cócegas e estabelecer um limite, é fácil se deixar levar pelo som das risadas e ignorar as tentativas de fuga dele. Essa prática pode enviar uma mensagem errada, implicando que não respeitamos seus limites e sua autonomia corporal.
Se você quiser brincar com seu bebê, existem inúmeras maneiras de mantê-lo entretido sem colocar em risco sua saúde mental ou física. Há muitas maneiras de dar uma boa risada, como fazer caretas, brincar de esconde-esconde, falar com uma voz engraçada ou usar rabiscos.
Existem outras maneiras de fazer os bebês rirem sem fazer cócegas neles? Como você faz suas crianças rirem?