"É uma pena que ela não tenha aceitado envelhecer graciosamente", diz fã de Shania Twain, de 58 anos, ao ver foto da cantora
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Acredite se quiser, problemas ortopédicos em bebês são mais comuns do que se imagina. Boa parte das crianças sofre com algum deles na primeira fase da vida. A boa notícia é que, apesar de esse tipo de condição parecer assustadora para os pais, na grande maioria dos casos, ela é corrigida naturalmente à medida em que a criança cresce, permitindo uma vida perfeitamente saudável.
O Incrível.club traz neste post 5 problemas nos pés ou perninhas de bebês que tendem a desaparecer por si mesmos e que não representam maiores perigos.
Dessas condições, a mais comum, e talvez a que mais assuste os pais, é o joelho varo. Ocorre quando as pernas da criança apresentam uma curvatura para fora, formando um espaço entre as coxas. E apesar de deixar as pernas do bebê em arco, o joelho varo é inofensivo. A criança não sente dores nem é impedida de andar ou engatinhar.
Geralmente, os bebês nascem com os pés chatos, e com o passar do tempo as extremidades acabam ganhando a curvatura normal. A condição não provoca dores nem incômodos, desaparecendo naturalmente enquanto os músculos e ossos da criança começam a se desenvolver, ganhando mais flexibilidade.
Outro problema que atinge com frequência as pernas de bebês é o chamado genu valgo. No caso, as os membros inferiores da criança ficam curvados para dentro, deixando um espaço entre os calcanhares, enquanto os joelhos encostam um no outro. A condição também tende a desaparecer com o tempo, geralmente quando a criança chega aos 7 ou 8 anos. Contudo, caso ela não suma até fase, pode indicar a presença de uma doença subjacente.
Ter “dedos de pombo”, ou os pés virados um para o outro, é a condição em que os membros inferiores ficam voltados para dentro. O problema tende a se resolver sozinho com o passar do tempo, e a criança começa a andar normalmente. Porém, as mudanças podem ocorrer lentamente, já que a criança precisa de certo tempo para adquirir novos hábitos ao caminhar. Caso o problema não se solucione naturalmente, é preciso procurar um médico.
Esse tópico é o oposto do anterior. Nesse caso, as pernas da criança são curvadas para fora, fazendo com que os passinhos dados por ela sejam maiores do que deveriam. Assim como os demais, o problema geralmente se corrige por si só, desaparecendo com a idade. Não provoca dor, mas algumas crianças podem sentir certo desconforto nos joelhos ou quadril.
Apesar de todas as condições descritas neste post serem comuns e geralmente se solucionarem sem a necessidade de intervenções médicas, é sempre uma boa ideia procurar um médico ao observar tais sinais. Afinal de contas, cada organismo é único, e a curvatura em uma estrutura óssea pode ser indício de algo bem mais sério. As chances de isso acontecer são pequenas, mas o ideal é ter sempre 100% de certeza.
Você já ouviu falar de alguma outra condição de saúde que desaparece com o tempo? Compartilhe seus conhecimentos deixando um comentário!