22 Experiências hilárias vividas por pessoas com nomes nada comuns
É curioso como, desde cedo, imaginamos os nomes que daremos aos nossos filhos. Às vezes, fazemos até uma lista que se enche de opções, inspirada em um parente querido, em um filme que nos marcou ou até mesmo em uma celebridade que está na crista da onda. Gostamos de pensar que escolhemos nomes com significado, com algo que os torna especiais. Entretanto, às vezes a realidade é muito mais engraçada. Por trás de muitos desses nomes há segredos, situações inesperadas ou até mesmo pequenos erros que, com o tempo, tornam-se lembranças engraçadas e únicas.
- Minha filha se chama Franjalys: uma mistura de Francisco e Janete. Além disso, meu filho se chama Izquiams, super original, pois o pai não soube escrever direito na hora de registrá-lo. Janette Fajardo / Facebook
- Conheci uma senhora que tinha seis nomes. Não lembro quais eram, mas nenhum combinava com os outros. Morri de rir quando ela me contou a história de seus nomes: três deles eram de agrado do pai, enquanto a mãe gostava de outros três. Isso sem contar os sobrenomes. Rosa Sanchez Vargas / Facebook
- Eu tinha um tio que se chamava Santiago Bernardino Fernandino Procópio, e o chamavam de “Nino”. Telma Lilian Cordoba / Facebook
- Meu tio, irmão do meu pai, nasceu em 16 de agosto, Dia da Restauração da República Dominicana. E meus avós colocaram nele o nome de RESTAURADOR. © Juana Yris Dotel de Peña / Reddit
- Pelo visto, supostamente iam me chamar Maria do Rosário, mas por preguiça ou sei lá por qual motivo, no cartório abreviaram o “Maria” e colocaram “Ma. do Rosário”. Por isso, é assim que me chamo. Rosario Cervantes / Facebook
- Minha sobrinha se chama ROSMAR, por causa das avós. Uma se chama Rosa, e a outra é Marcela. Guadalupe Avila Garcia / Facebook
- Meu nome é Sainara pelo simples motivo de minha mãe ter conhecido uma menina que se chamava assim e ela ter curtido o nome. Anos depois, descobrimos ser uma variante de Ahinara, que tem origem basca e quer dizer “andorinha”. Já falei que adoro meu nome? Além disso, nasci no dia de São Zeferino, e a avó paterna da minha mãe se chamava Zeferina... dessa eu escapei. Nara Núñez / Facebook
- Acho que meus pais não conseguiam chegar a um acordo, pois escolheram vários nomes, como Yesi, Cleisy e Keisy, mas no fim das contas minha prima deu o ultimato: virei Candy. Candy Montero / Facebook
- Meu nome é Cristyan Solem. Cristyan foi escolhido pela minha mãe e Solem foi porque nasci no dia 1º de janeiro, um dia solene de acordo com o calendário. Então meus pais, de forma muito criativa, adaptaram e me deram o nome de Solem. Passei toda a minha infância reclamando por que me deram esse nome, pois muita gente falava que era um nome de menino, e minha mãe me disse para contar a todos que a esposa do ator mexicano Humberto Zurita se chamava Cristian, e isso foi o suficiente para mim. Um dia, eu quis insistir reclamando do meu nome e meu pai me disse: “Vou mudar e passar a te chamar de Colástica”. Nunca mais reclamei. Cristyan Solem Ortiz Lugo / Facebook
- O nome de um amigo de um ex-colega de classe da universidade é: Jfmamjjasond. Seu nome consiste na inicial de cada mês do ano. Foi incrível para mim descobrir esse nome. Hahahahaha. Mas sim, é verdade. Sandra V. De Js / Facebook
- Minha filha caçula se chamaria Uma em homenagem à atriz Uma Thurman, mas um dia fomos visitar a avó do meu marido e alguns tios dele estavam lá com uma cadelinha que se chamava Luma, então desisti de batizá-la como Uma. Dolores Sarmiento / Reddit
- Minha mãe queria me dar o nome de uma candidata do meu Estado no concurso nacional de Miss, só que ela tinha o mesmo nome de uma ex-namorada do meu pai. Então me deram o nome da vencedora do título de 1983, Susana. Só que, no cartório, meu pai falou: “Vamos colocar Alba Susana”. Supostamente Alba igual à minha sobrinha. O que minha mãe não sabia era que outra ex do meu pai também se chamava assim. Susana Quintero Galeano / Facebook
- Minha mãe queria dar à minha irmã o nome de Mar (ela dizia que a bebê se mexia muito na barriga, como as ondas do mar) e meu pai disse para dar a ela o nome do meu avô (recentemente falecido) Gabriel. Então, minha mãe fez uma “mistura”, de acordo com ela, hahaha. Assim, o nome dela é Marleth. Eu até anotei o dia em que a registraram, pois havia tanta gente fazendo anotações que resolvi também fazer a minha. Karina Hernández Tapia / Facebook
- Meu pai achou que fosse ter um menino, pois eu já chutava muito a barriga da minha mãe. Então, me chamariam de Antônio (como meu avô paterno). Quando disseram que eu seria uma menina, meu pai pensou em me chamar de Adela (como sua mãe) ou Candelária, nome da minha mãe. Felizmente, meu pai acabou não se agradando com nenhum desses nomes. Certa noite, eles estavam vendo balé e minha mãe escolheu o nome de uma bailarina. E eu adoro. Ana Maria L. Sanchez / Facebook
- Meu filho mais novo se chama Francisco Romão. Francisco porque o nome da minha sogra era Francisca, e Romão porque meu marido queria chamá-lo de Ramon. Eu não queria esse nome, pois disse a ele que não soava bem, e rimos. Depois, ele insistiu em chamá-lo de Ramon, então eu disse que “seria melhor chamá-lo de Romão”. Olhamos um para o outro e gostamos da sonoridade, e foi assim que ele foi batizado. Andrea de Castro / Facebook
- Minha filha ganhou o nome combinado das duas avós: Marielva. Adoro essa mistura, uma pequena homenagem às avós dela. Beatriz Santiago / Facebook
- Tenho um nome único graças a um erro ortográfico. Eu deveria me chamar Elizabeth, mas na hora do registro colocaram Elizabethez. É assim que me chamo. Karla Elisabeth Dolmus Perez / Facebook
- Minha mãe se chama Diamelis, mas passou a vida sendo chamada de Diana, pois não gosta de Diamelis. Obviamente, ela batizou minha irmã mais velha como Diana e, por algum motivo, teve a ideia de colocar como segundo nome o próprio nome ao contrário, “Silemaid” (não sei quem disse que soava mais fofo, haha). E quando eu nasci, ela falou: “Por que não seguir a tradição e chamá-la de Diana também?” Quando já estávamos crescidas, sempre que tocavam a campainha e perguntavam por Diana, a primeira coisa que dizíamos era: “Qual das três?”. Diana Cáceres
Em se tratando da relação entre pais e filhos, não faltam histórias malucas que se tornam lendas na família. Algumas parecem quase inacreditáveis, mas os pais, com toda sua criatividade, garantem que são verdadeiras. Essas histórias, que envolvem desde explicações curiosas até aventuras inusitadas, acabam deixando os pequenos surpresos e, muitas vezes, sem saber o que pensar. Quer saber qual foi a mais bizarra? Prepare-se para se surpreender com o que os pais são capazes de inventar!