Eu sempre tive problemas assim, tinha um chefe que falava poblema... gente, que nervoso que dava. kkk
20+ Seguidores do Incrível falam sobre hilários erros de português cometidos por seus chefes
Nós já publicamos diversos posts sobre erros, inclusive os ortográficos, protagonizados pelos chefes. Alguns seguidores participaram na nossa página e compartilharam histórias hilárias que contam os mais diversos erros dos seus ex-patrões. Afinal, quem nunca deu uma deslizada na tão difícil língua portuguesa que atire a primeira pedra.
Nós, do Incrível.club, amamos te divertir e adoramos mais ainda quando você participa comentando em nossas páginas. Por isso, selecionamos diversos comentários sobre erros ortográficos que nos fizeram rolar de tanto rir. Não se esqueça de participar; todos sempre têm uma história legal pra contar.
- No salão de beleza que eu trabalhava, tinha uma cabeleireira que tudo ela respondia com: “É óvio”. Um dia, resolvi explicar que estava errado e que o correto era ÓBVIO. Então, ela ficou brava e respondeu: “É ÓVIO QUE É ÓVIO”. © Ivone Aparecida de Souza/Facebook
- Lembrei de um chefe que tive que não achava o material “Potássio” no sistema. Não ia achar mesmo, porque estava escrevendo “potacio”. Gente, é só procurar no Google, kkk. © Sara Adame/Facebook
- Tive uma chefe que sempre dizia: “Precisamos depilar o fígado”, o certo era desopilar. E eu lá pensando “Quê? Como ela consegue engolir a pinça?” © Nanci RGarcias/Facebook
- Meu chefe uma vez me escreveu pedindo para que eu fizesse um DOG, em vez de um DOC. Na época eu não sabia o que era, acabei perguntando a uma colega do trabalho o que ele queria que eu fizesse, rsrs. © Elaine Cristina/Facebook
- Eu trabalhei como caixa em um açougue. Certa vez, fui preencher um cheque para um cliente. Era de 50 reais e escrevi cinquenta. Meu patrão pegou o cheque e disse que estava errado, que se escrevia “cincoenta”. © Pollyanne Merces/Facebook
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Escrevi corretamente “por ora é só” em um relatório. Meu chefe fez um xis em cima. Disse que “por ora” é com h! © Jose Cruz/Facebook
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Quando a recepcionista não estava e o telefone tocava, a gerente gritava do escritório: “asterístico 57”. Era uma orientação para alguém puxar a ligação e atender. © Eglantina Sacola/Facebook
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Eu tive uma supervisora que teimava em escrever “HiJienópolis” e quando abreviava, escrevia HiJi. Ela fazia isso no grupo geral, mas quando eu mandava os relatórios, 3x ao dia, sempre fazia questão de escrever “Shopping HiGienópolis” com G maiúsculo. No entanto, não adiantava nada! © Thais Rodrigues/Facebook
- Um patrão meu escrevia “miocão” no lugar de Minhocão, “Rua dus pobos” em vez de Rua dos Pombos. Um dia, estávamos procurando o lugar e não achávamos de jeito nenhum porque estava escrito errado. Ligamos para ele e ele falou: “Vocês não sabem ler? Está escrito aí! © Jaqueline Silva/Facebook
- Minha filha tinha um chefe que, entre inúmeras pérolas, dizia: “Isso não é da minha ossada”. Quando, na verdade, queria dizer: “alçada”. © Mirian Roberto/Facebook
- O chefe da minha amiga falava “dekstop” em vez de “desktop”. Sem contar que ele trocava “design” por “designer”, mas essa era a profissão dele. © Eduardo Gobbi/Facebook
- Meu coordenador não sabe falar bairro, toda vez ele fala “barro”. Isso me deixa agoniado! Ele também assassina o português quando me manda algum relatório ou uma ideia de arte para eu fazer. © Leôncio Pereira/Facebook
- Minha ex-patroa, quando queria dizer que alguém foi salvo de uma situação difícil, falava: “Foi salvo pelo Congo” (lugar) e não pelo “Gongo”. © Rosane Ferreira Dos Santos/Facebook
- Conheço um que dizia: “Depois você me dá um feedback de retorno?” Ele perguntava em inglês e em português na mesma frase, kkkk. © Cristina Floreste/Facebook
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Uma ex-chefe não se conformava com a minha justificativa ao entrar mais tarde no expediente. Eu escrevia “entrada posterior” e ela não entendia, queria que justificasse escrevendo “retirada”. Gente, como pode ser retirada se eu não estava de serviço, pensa!! © Ana Silva/Facebook
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Já tive um gerente que escrevia: “obrigada”. Falei com ele, numa boa, que a grafia correta era “obrigado” e não “obrigada”, já que ele era homem. No entanto, ele não entendeu e continuou a escrever errado. © Danielle Maceratesi/Facebook
- Tive um chefe que falava “célebro”. Um dia eu não aguentei, tive de falar para ele que estava errado... kkkk. © Elaine Zanfir/Facebook
- Trabalhei em uma escola em que a diretora escrevia “familha” na lousa da sala dos professores. Era para avisar às famílias dos alunos sobre determinados assuntos... © Mônica Janducci/Facebook
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Um ex-coordenador de compras escrevia nos e-mails: Ploblema, tingela, hoge, sesta-feira, estremamente, dentre outras. Pior que não aceitava sugestão para corrigir. © Sandra Prestes Karner/Facebook
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Certa vez, meu chefe pediu para que eu datilografasse uma carta e quando foi assinar ele disse que estava errado. Eu não entendi e ele me respondeu que eu havia escrito viagem com g e que viagem era com j. O pior de tudo é que havia um rapaz conversando com ele, e esse rapaz confirmou que eu estava certa. Explicou que viagem era com g e que viajante era j. Ele não sabia o que falar depois disso. © Rose Bernardete Rosa Pimentel/Facebook
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Eu tive um chefe que escrevia “Garage”. Quando questionamos o tal erro, ele falou: “garage é para um carro e garagem é para mais de um!” © Juliana Ivanauskas Lahr/Facebook
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Minha ex-chefe pedia aos alunos da escola para doarem “fraldas geniátricas”, acho que esta fralda só gênio usa, kkk. Tenho uma cliente que sempre me pede para fazer “escundinho” de carne seca. Será que ela ainda não percebeu que o nome deriva de esconder? © Ana Paula Leite Rocha Farias/Facebook
- Minha gerente falou para fazer algo em ordem “analfabética”! © Cristiane Regina/Facebook
Deu boas risadas das confusões que esses patrões fizeram? Já passou ou conhece alguém que tenha passado por algo parecido? Conte nos comentários.
Comentários
ACHO QUE CADA UM FALA DO JEITO QUE QUISER E TA TUDO CERTO SE DEU PRA ENTEDR TA TUDO CERTO
Tive um professora de português que falava na onde, ao invés de aonde, eu só faltava morrer junto com o português assassinado por ela.