20+ Frases assustadoras que os leitores do Incrível ouviram de seus filhos apenas uma vez e, pelo visto, não esquecerão mais

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há 2 anos

Crianças pequenas são como esponjas e absorvem com facilidade tudo o que veem e escutam. Afinal, é assim que aprendem. Portanto, às vezes elas podem soltar frases que deixam nossos cabelos em pé, porque nem sempre temos uma explicação racional para justificá-las. Como, por exemplo, a história de uma menina de 2 anos que cantou uma música em uma língua estrangeira, e os pais depois descobriram que não era apenas coisa da sua imaginação.

Tudo bem, vamos confessar: quando nós, do Incrível.club, lemos essas e outras histórias similares, sentimos um arrepio na espinha. Então, se você ainda está em clima de Halloween, não deixe de conferir os relatos abaixo!

  • Quando meu filho ainda era muito pequeno, enquanto estava dormindo, minha mãe sempre fazia carinho na cabeça dele. E ainda observava o netinho nanando. Em 2015, mamãe faleceu. Uns nove dias depois, meu filho acordou de manhã e disse: “Mamãe, a vovó veio me visitar hoje. Ela ficou sentada ao meu lado e fez carinho na minha cabeça. Deste jeito”. E me mostrou como! Todos os pelos do meu corpo se levantaram. © Yana Sazhena / Facebook
  • Recentemente, meu filho mais novo de 4 anos, ao adormecer, apontou para um canto vazio do quarto e me disse: “Ele está te olhando”. E caiu no sono. Eu que fiquei quase a noite inteira sem conseguir dormir. © Sofia Kuznetsova / Facebook
  • No seu aniversário de 2 anos, minha filha ganhou uma ferrovia de LEGO. Tinha um trem a vapor, uma estação de abastecimento, uma mangueira, um galão de combustível, entre outras coisas. Então, eu a observava brincar, quando ela começou a despejar o diesel no galão de combustível. Escolheu a extremidade certa da mangueira e fez tudo exatamente como se fazia antigamente. “Querida, quem te ensinou a fazer isso?!” Ela: “Feovia (ferrovia)” Ela não poderia ter visto isso em nenhum lugar, não temos TV em casa, e os meios de transporte modernos já não funcionam mais assim. Eu mesma descobri esse método só aos 25 anos. © Natalia Tkacheva / Facebook
  • Meu filho de 4 anos está sempre falando de uma Catarina. Assim, mesmo: não Cátia, mas Catarina. Ele disse se tratar de uma adulta, residente em outra cidade onde nunca estivemos, e sentir muita saudade dela. Ele também afirmou que gostaria de ficar com ela para sempre. Meu marido fica morrendo de medo, e eu não sei como lidar. © Svetlana Bakaldina / Facebook
  • Meu filho costumava dizer umas coisas muito doidas. Às vezes assustava, mas minha mãe dizia ser apenas imaginação de criança. Ele se incomodava e chegava até a ficar chateado. Então, uma vez ele me disse: “Mamãe, por que ninguém acredita em mim? Eu conto as coisas, mas vocês não acreditam”.
    As histórias eram sobre um mundo fantástico, de onde ele não queria ir embora, mas lhe disseram que ele tinha um trabalho a fazer por lá. E, após concluí-lo, ele acabava voltando para cá. Isso durou até os 6 ou 7 anos. Depois, ele se esqueceu dessa história. © Olga Kravtsova / Facebook
  • Minha sobrinha tem cerca de 3 anos. Estávamos sentados na cozinha quando ela, de repente, começou a discutir com alguém: “Não, essa é a minha mãe”. Virou-se para minha irmã e perguntou: “Você é minha mãe, não é? Aquele moço está dizendo que não”. E apontou para a parte de cima da geladeira. © Tatiana Kaiumova / Facebook
  • Leio histórias parecidas e já fico toda arrepiada. Antes de me tornar mãe, tive um sonho com uma garota de uns 5 anos, que me pedia para ser minha filha. Respondi: “Tudo bem, não chore, serei sua mamãe”, e acordei. Uma semana depois, descobri estar grávida e não tive dúvida de que seria uma menina. © Gochachko Liudmyla / Facebook
  • Quando perguntei ao meu filho de 5 anos como ele conseguia fazer tudo tão direitinho, ele me respondeu que antes de vir morar conosco, vivia “lá”, sozinho na sua casa e precisava fazer tudo por conta própria. Imediatamente, fiquei toda arrepiada! © Irina Kazak / Facebook
  • Com um ano e meio, minha filha cantou uma música em uma língua incompreensível. Pensei se tratar apenas de uma bobagem de criança, mas era bem rítmica. Memorizei algumas “frases” e, mais tarde, escutei essa mesma música no cinema! Era a canção do Frère Jacques, em francês. Até hoje não sei como explicar isso. © Olga Vladimirova / Facebook
  • Aos 2-3 anos, minha filha costumava dizer que morava em uma casa com muitas crianças, mas depois a residência foi destruída. Daí, ela voou e escolheu nossa família. Ela contava essa história repetidas vezes. Hoje, ela tem 11 anos e não se lembra de mais nada. © Ludmila Danilenko / Facebook
  • No caminho para a escola, meu filho de 5 anos dizia com frequência que quando ele era “grande”, havia trens e trilhos em vez de estradas. Ele também chegava a apontar para o lugar onde “costumava ser” a sua casa. Por muito tempo, pensei ser apenas fantasia de criança, até o dia em que encontrei, por acidente, fotos antigas da minha bisavó. Realmente havia uma ferrovia perto de onde ela morava e casas pequenas em vez de apartamentos. © Tanusha Tanusha / Facebook
  • Quando meu filho tinha uns 4 anos, ficou muito chateado com algo e me contou com amargura na voz: “É muito difícil viver neste Planeta! Não gosto daqui!”. E durante toda sua infância ele sempre gostou de desenhar espirais. Após perguntar o motivo, ele respondeu: “Gosto de desenhar singularidades. É fascinante”. Aliás, fui procurar uns cadernos antigos e encontrei um dos desenhos dele. O mais curioso é que meu filho desenhava as espirais das extremidades para o centro, não ao contrário. E ainda colocava um grande ponto de interrogação ao lado. Não era sempre, mas neste desenho tem. © Yarka Rai / Facebook
  • Meu neto era bem calado e começou a falar tarde. Porém, quando tinha cerca de 6 meses, eu o segurava no colo e discutia algo com minha filha, e ele, de repente, soltou raivoso uma frase longa em uma língua estranha. Foi bem alta e expressiva: pareceu óbvio que ele não estava gostando da discussão. Ficamos surpresas e paramos de discutir. Na época, ele não sabia nem falar “mãe”, mas a frase parecia ser tão coesa e enérgica que nunca mais nos esquecemos disso. © Lazareva Natalia / Facebook
  • A sobrinha da minha namorada costumava “ver” um homem estranho em casa o tempo todo. Ele podia estar sentado na cozinha, e ela dizia: “Mamãe, aquele moço está me assustando” e começava a chorar. Depois, eles venderam a casa e se mudaram para um novo local. © Alya Zibershtein / Facebook
  • Um dia meu filho de 3 anos dormiu na hora do almoço enquanto eu cozinhava, e a cozinha ficava longe do quarto. Todas as portas estavam fechadas. Ao preparar a comida, abri a geladeira e, de repente, fiquei com vontade de comer um iogurte infantil, que eu havia comprado para o meu filho. E foi o que fiz. Quando fui olhar para ver se ele havia acordado, ele estava de olhos abertos e soltou: “Você comeu o meu iogurte”. © Ina Rutkovska / Facebook
  • Há alguns meses, estávamos parados em um engarrafamento com nossa filha de 3 anos. Então, ela apontou para a calçada e disse: “Mamãe, por que todas essas pessoas estão olhando para nós?” Olhei pela janela, não havia ninguém. Perguntei: “Que pessoas?” Ela: “Ué, as pessoas que estão ali na calçada, tem tanta gente! Você não está vendo?” Fiquei tensa. © Elena Stefanovych / Facebook
  • Quando eu era criança, aos 8 ou 9 anos, meus pais eram amigos de uma família que tinha um filho de 3 anos. Esse menino costumava dizer que, quando era grande, se engasgou com um caroço de cereja. E depois virou pequeno de novo. Ele ainda apontava para o braço, onde havia uma protuberância, como se quisesse mostrar que o caroço da cereja ainda estava lá. Passaram-se 30 anos, mas não consigo esquecer essa história. © Irina Pronski / Facebook
  • Meu filho de 3 anos me disse uma vez: “Quando você saiu, e eu estava sozinho com o papai, um pingente entrou no meu nariz”. Perguntei como ele fez para tirá-lo. Ele respondeu: “Eu só expirei forte pelo nariz, e ele caiu”. Quis saber como ele soube o que fazer. Ele: “Fiz o mesmo que você, quando era pequena”. Eu: “E como você sabe disso?” Ele: “Eu vi”.
    Quando eu era pequena, uma bolinha de metal realmente entrou no meu nariz. Fiquei nervosa, corri até o meu avô e ele me disse para expirar forte pelo nariz, e a bolinha saiu. Nunca contei essa história ao meu filho. Além disso, ele repete com frequência: “Quando você era pequena, e eu era grande...”. © Oksana Nekrasova / Facebook
  • Quando meu avô faleceu, não contamos à minha filha de 4 anos para não deixá-la chateada. Ela o amava muito, ele sempre lhe dava ovos de galinha, pois criávamos pintinhos em casa. E esses eram os seus momentos mais felizes. Então, um dia, ela me disse: “Mamãe, o vovô veio à minha escola hoje, mas não trouxe ovos. Ele só ficou me olhando pela janela e sorriu”. © Julia Kruk / Facebook
  • Minha filha tem 3 anos. Ela se sentou para comer, eu peguei a colher na mão, e ela me disse: “Minha primeira mãe sempre me deixava comer com palitinhos”. A propósito, não comemos sushi nem nada que requeira hashis. Não sei comer assim, nunca comemos em casa, nem frequentamos restaurantes orientais. © Irina Kosenko / Facebook
  • Aos 3 anos, meu filho ainda falava mal e truncado. Uma noite, após o jantar, eu o levei para o seu quarto. De repente, ainda meio adormecido, ele se sentou na cama, puxou minha blusa e disse muito clara e distintamente, em uma voz quase adulta: “Você! Você nem tem ideia da casa que eu tinha! Como eu era rico!”. Depois, fechou os olhos e adormeceu. Dizer que fiquei em choque seria um eufemismo. Essa é uma frase muito complexa para uma criança de 3 anos, ainda mais para uma que não falava bem. Nessa idade, ele não conseguia pronunciar diversos sons vocálicos. Isso nunca mais se repetiu. Até hoje, não sei como explicar. Se ele tivesse falado truncado, como de costume, talvez eu não tivesse dado tanta atenção — vai ver repetiu alguma frase de TV que ouviu. Mas foi tão clara, e em um tom quase agressivo, que me deixou realmente impactada. © Anna Bruner / Facebook
  • Tenho duas crianças, e minha filha mais nova está com 6 anos. Um dia, ela me disse: “Mamãe, daqui a pouco vai aparecer sua barriguinha”. Apenas concordei, dizendo que realmente estava comendo muito e sorri. Mas ela insistiu e disse que começaria a crescer porque um pequeno já morava lá. Honestamente, não levei a sério naquele momento e nem desconfiava que já estava grávida. Alguns dias depois, a gravidez foi confirmada. Muito em breve, teremos nosso terceiro filho. © Tatiana Shevchenko / Facebook

E você, já ouviu frases estranhas ou até arrepiantes dos pequenos? Deixe seu relato nos comentários!

Imagem de capa Anna Bruner / Facebook

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