18 Mulheres que aprenderam da maneira difícil que o dinheiro deixa marcas

Histórias
há 2 dias

Você acha que conhece bem alguém? Basta surgir ele — o temido assunto financeiro — para certas verdades aparecerem. É impressionante como, nessas situações, algumas pessoas mostram um lado que você nunca imaginou. E se for alguém com quem você ainda não tem muita intimidade, as surpresas podem ser ainda mais inacreditáveis. Mas, convenhamos, essas histórias de economias que chegam ao absurdo são tão curiosas que acabam sendo perfeitas para compartilhar e arrancar boas risadas (ou indignações) na internet.

  • Meu paquera apareceu todo animado com um “presente” para mim: um relógio masculino que ele mesmo decidiu usar. Em sua próxima visita, retribuí na mesma moeda: “Comprei uma TV para você, mas, claro, sou eu quem vai assistir!” © Sobre tudo pouco a pouco / Dzen
  • Uma amiga minha teve um “noivo” arranjado pelos pais. Ele se mudou para o apartamento dela, comprou um lustre e começou a morar lá. Isso foi no outono. Decidiram adiar o casamento para o verão. O noivo ficou lá durante o outono, o inverno e a primavera, até que, com a desculpa de “você não é pra mim”, terminou tudo e foi embora. Durante todo esse tempo, ele não pagou nada, nem mesmo as contas da casa. Às vezes, trazia comida, mas geralmente eram produtos do sítio dos pais ou potes de conservas e geleias. Depois de terminar com ela, os pais dele ligaram exigindo de volta a máquina de lavar que tinham dado de presente. Minha amiga decidiu ficar com a máquina, mas devolveu o valor em dinheiro. Essa foi, de longe, a demonstração mais absurda de mesquinharia e falta de educação que já vi na vida.. © Jana / Dzen
  • Eu estava saindo com um cara e, um dia, fomos a uma loja de sushi. Ele fez o pedido, e a atendente perguntou: “Vai querer dois pares de hashi?” Sem hesitar, ele respondeu: “Não, só um!” Depois, olhando meio sem graça, perguntou: “Ah, você vai querer também?” Depois disso, percebi: não quero absolutamente mais nada com ele. © Overheard / Ideer
  • Recebi uma herança e, com esse dinheiro, meu marido e eu compramos um carro. Mas só ele o usava. Enquanto isso, eu ia de bicicleta para todos os lugares, até carregando as crianças num reboque, faça chuva ou faça sol, inclusive no inverno. Um dia, precisei ir ao médico. A clínica ficava a apenas cinco minutos de casa, e meu marido decidiu me levar. Enquanto eu estava na consulta, ele ficou no carro com as crianças. Podia ter voltado para casa ou levado as crianças para uma cafeteria, mas ficou lá, esperando. Depois, exigiu que eu pagasse pelo combustível usado. Foram 20 anos juntos, e, durante todo esse tempo, eu sempre sentia que devia algo a ele. © CanadianArtGirl / Reddit
  • Depois do divórcio, minha tia disse aos filhos: “Meninos, agora vamos viver com menos, mas vamos dar conta.” Meu primo contou que ficou esperando o momento em que só teriam pão e água, mas isso nunca aconteceu. Na verdade, eles começaram a viver até melhor: a alimentação mudou, e iam ao cinema com mais frequência. Anos depois, minha tia revelou que, ao receber a primeira pensão, descobriu o salário real do ex-marido — a pensão era só um pouco menor do que ele costumava dar. Para onde ia o resto do dinheiro? Ele guardava “para dias difíceis” e nunca contava para a esposa, pois dizia que mulheres são gastadoras. Nos aniversários das crianças, dava apenas uns trocados e sempre alertava: “Não gastem com bobagens.” No Ano Novo, eram três tangerinas e um chocolate. E então, chegou o “dia difícil” dele... e as economias? Sumiram.. © Svetlana S. / Dzen
  • O marido de uma conhecida anotava em um caderno tudo o que comprava para o filho, desde o dia em que ele nasceu. Para a esposa, dava apenas algumas migalhas. Quando ela pedia algo para a casa, ele sempre reclamava que ganhava pouco. Certo dia, ele ficou doente e precisou ser internado por dois meses. Ela o visitava uma vez por semana, nos fins de semana, levando caldo de galinha, queijo cottage e bananas. Ele começou a pedir outras coisas, como frango e queijo, mas ela respondeu que, com o salário dela, não podia levar mais, pois precisava alimentar o filho e a si mesma. Ele passou a enviar dinheiro, mas sempre fazia as contas do que ela gastava e quanto trazia para ele. Quando o filho completou 15 anos, ela decidiu pedir o divórcio e entrou com uma ação de pensão alimentícia. Foi aí que veio o choque: ao ver o salário dele, percebeu que ele ganhava muito mais do que dizia. Mas o mais surpreendente foi descobrir que, durante o casamento, ele havia comprado duas propriedades com o dinheiro economizado da família. Em uma, vivia a amante dele, que também tinha um filho de 12 anos; a outra ele alugava. Como os imóveis foram adquiridos durante o casamento e estavam em nome dele, tiveram que ser divididos. No fim, minha conhecida saiu ganhando: além do apartamento em que já vivia (herança dos pais, adquirido antes do casamento), ela ficou com mais um dos imóveis do ex-marido e uma quantia considerável do dinheiro que ele havia guardado em sua conta © Mishka Fancy / Dzen
  • Meu ex não tinha carteira de motorista, e um dia percebi que estava dirigindo quilômetros e mais quilômetros para levá-lo para todo lado. Ele vivia reclamando de ter que usar transporte público. Além disso, não cozinhava, não limpava e não ajudava em nada na casa. Para piorar, ele frequentemente largava os empregos, e eu acabava pagando o aluguel sozinha. No final, pedi que ao menos contribuísse com o dinheiro da gasolina, mas acabei mandando ele para bem longe. © helloitskimbi / Reddit
  • Eu morava com meu pai e minha madrasta quando criança. Havia um quarto na casa que ficava trancado, onde ela guardava guloseimas apenas para os filhos dela. Superei isso com o tempo. Hoje, sou casada e tenho um filho. Outro dia, me deparei com uma cena: meu filho de 4 anos deitado no chão, espiando pela fresta da porta enquanto minha madrasta dava sorvete para os netos dela! © anybodyindark / Pikabu
  • Recentemente, comemorei meu aniversário. Foi uma festa pequena, apenas com familiares e amigos próximos. Minha família, como sempre, acertou em cheio nos presentes. Já os amigos... um casal com quem tenho amizade há sete anos se destacou — e não de forma positiva. Sempre notei a mania deles de economizar: não pagar a própria parte em festas, nunca contribuir com gasolina em viagens que eles mesmos pediam e pegar coisas emprestadas, como alimentos ou remédios, sem nunca devolver. Eu sempre achava desconfortável comentar. Dessa vez, eles se superaram. Me presentearam com um mixer, cuidadosamente embalado em uma caixa colorida e chamativa. Hoje, ao abrir o pacote, tive a surpresa: era meu próprio mixer! Um presente da minha avó, que, na época, estava novinho e que, em algum momento, devo ter emprestado para eles. Provavelmente pensaram que eu havia esquecido dele, afinal, já fazia tanto tempo. © Tandem.dvoe / Pikabu
  • Tinha uma colega que sempre começava a “pegar emprestado” coisas da mesa no meio das confraternizações. Uma vez, ela conseguiu levar metade de um balde de churrasco, e o marido — que também trabalhava conosco — ajudou a carregar. Todos ficamos olhando para ela com reprovação, mas ela respondeu com toda a tranquilidade: “É a parte do Yuri!” Depois disso, decidimos parar de convidá-los para as festas. Pois é, somos uns “pão-duros”, né? © Elena Nyusina / ADME
  • Uma amiga minha passou por um término em que o ex saiu da casa levando a pia, as lâmpadas e até a TV comprada no crédito. Mas deixou para trás o filho deles, que é de ambos. Para completar, pediu demissão logo depois para não pagar um centavo de pensão. Que tipo de homem faz isso? © malvina / ADME
  • Minha amiga, grávida, recebeu uma proposta de uma conhecida: “Vem aqui em casa, tenho roupas de bebê para te dar. Meus filhos já cresceram, e vai ser útil para você.” Ela foi até lá e saiu com dois sacos enormes cheios de macacõezinhos, gorros e meias. Tomaram um chá juntas, e minha amiga voltou para casa feliz. Mas assim que chegou, recebeu uma mensagem inacreditável: “Quando seu bebê crescer, devolva tudo em perfeito estado. Anotei o que te dei, e quero tudo de volta, sem furos ou manchas.” Se era para emprestar, podia ter avisado antes, né? Minha amiga nem discutiu: juntou tudo e devolveu. Como alguém espera que roupas de bebê fiquem intactas? © Lakshmi / Pikabu
  • No meu aniversário, recebi como presente uma parte do dinheiro que haviam me pedido emprestado meses atrás. Sim, apenas uma parte. Quando questionei sobre o restante, responderam que já tinham “gastado demais” com o presente e ainda me acusaram de ser mesquinha, materialista e de não valorizar gestos de carinho. Depois disso, decidi: nunca mais empresto nada a ninguém. © Nautica / ADME
  • Uma vez, entrei no ônibus quase vazio. Quando o cobrador se aproximou, comecei a contar o dinheiro, mas deixei cair uma moeda, que rolou um pouco pelo chão. Enquanto eu pagava, me preparei para pegá-la, mas um jovem bem vestido foi mais rápido. Ele se abaixou, pegou a moeda, colocou no bolso e simplesmente virou o rosto, ignorando a situação. Não sei como ficou minha expressão na hora, mas o rosto do cobrador foi inesquecível. © Madam Boo / ADME
  • Lembro-me de quando estava namorando um rapaz e, como de costume, os encontros aconteciam na minha casa: jantares de sexta que se transformavam em cafés da manhã e se estendiam até segunda-feira. Depois de um tempo, comecei a questionar por que só eu bancava todas as despesas dos nossos fins de semana. Ia ao mercado, comprava comida para nós dois, organizava tudo. Sentia-me mais como uma mãe cuidando do “filhinho” do que em um relacionamento romântico — o que, convenhamos, não ajuda na química. Quando comentei sobre isso, ele ficou surpreso. Para ele, estávamos dividindo as despesas de forma justa, já que ele também “gastava” toda vez... com o transporte! Respondi que, se ele achava esse acordo justo, eu ficaria feliz em pagar a passagem de ônibus, desde que isso garantisse fins de semana no estilo “tudo incluído”. Como vocês devem imaginar, no final, a “materialista” da história fui eu. © Sandra / ADME
  • Eu nunca fui muito preocupada com comida caseira. Comprava um almoço pronto no trabalho, à noite comia um iogurte, e estava satisfeita. Então comecei a namorar. Quando passamos a morar juntos, ele não parava de criticar fast food, dizendo o quanto era prejudicial, e exaltava as maravilhas da comida feita em casa. Acabei cedendo e comecei a cozinhar sopas e caldos. Depois que terminamos, fui analisar a situação e percebi: ele não estava nem aí para minha saúde. A questão era que, antes, eu comprava comida pronta só para mim. Mas com uma panela de sopa em casa, não dava para colocar cadeado — e ele aproveitava para comer por minha conta. Não durou muito, por sorte: a “cantina” fechou rapidinho. © Mother of Many Cots / ADME
  • Meu ex trabalhava em um ambiente cheio de mulheres, onde ele era o único homem. As colegas o mimavam todos os dias com chá e guloseimas. Quando descobri, dei a ele um pote de geleia e uma caixa de bombons para retribuir a gentileza. À noite, ele trouxe a geleia de volta para casa. Com um olhar de dúvida, perguntei o motivo, e ele respondeu: “Os bombons já foram suficientes. Você deveria ter visto como elas ficaram felizes.” Depois disso, sentou-se e devorou o pote de geleia em duas tacadas.. © Galina Dolgikh / ADME
  • Uma vez terminei com um namorado, principalmente por causa da sua avareza absurda. No início, eu estava apaixonada e acabava perdoando tudo, mas com o tempo aquilo foi se acumulando até eu não aguentar mais. Ele, no entanto, não queria aceitar o término. Um dia, apareceu na minha casa com três rosas embrulhadas em jornal e me convidou para jantar. Pensei: “Talvez ele esteja tentando mudar, por que não dar uma chance?” Fomos a um café, e lá ele acendeu a vela da mesa com seu isqueiro. O garçom avisou que a vela era paga, e ele apenas assentiu com a cabeça. Sentamos, conversamos, ele parecia tão sincero que comecei a pensar que talvez eu estivesse pegando pesado, afinal, parecia realmente arrependido. Quando saímos, no entanto, ele esfregou as mãos com um sorriso malicioso e soltou: “Ah, mas da vela a gente escapou sem pagar!”" © Oksana Shutkova / ADME

Aqui estão mais alguns relatos sobre pessoas que encontraram personagens absurdamente gananciosos.

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