18+ Desejos inusitados de grávidas que nos fizeram rir, mas com respeito

Mulher
há 1 ano

gravidez é uma fase marcante e repleta de transformações para as futuras mamães, que muitas vezes experimentam desejos alimentares bem incomuns. As vontades vão desde misturas inusitadas até alimentos inesperados, podendo surpreender até mesmo as pessoas mais próximas. Do doce ao salgado, do azedo ao amargo, as gestantes podem ter pedidos gastronômicos que fogem completamente do senso comum. Confira só!

  • Durante minha gravidez, mencionei no trabalho que estava com vontade de jabuticabas (o que não era uma grande novidade, pois eu SEMPRE tenho vontade). À noite, uma amiga, colega de trabalho atenciosa, trouxe um pacote enorme de jabuticabas para minha casa. Quando minha filha nasceu, muita gente dizia: “Que olhos lindos! Parecem jabuticabas!” rsrsrs ©️Jandira Rospendowski Ajudarte/ Facebook
  • Eu também tive vontade de jabuticaba, assim como comentou Jandira. Meu amigo me trouxe uma sacola cheia, mas elas eram pequenas e não satisfizeram minha vontade. Olha a bolinha que nasceu no braço do meu filho. ©️Camila Murja/ Facebook
  • Quando estava grávida de 7 meses, vi na TV uma propaganda de agronegócio que mostrava brotos de bambu. Fiquei com tanta vontade que o sogro da minha irmã fez conserva para mim e acabei comendo um vidro inteiro sozinha, mesmo nunca tendo gostado antes. Agora, como sempre que encontro. ©️Michelle Camargo/ Facebook
  • Estava esperando meu segundo filho. Na época, eu comia a erva do chimarrão. Como sou gaúcha, quando todos já haviam tomado o mate e a erva tinha ficado fraca e seria jogada fora, eu criava uma massinha pastosa e comia tudo. Eu retirava todos os pauzinhos e deixava apenas a erva, comia com colher como se fosse um doce. Era muito bom. Isso foi há 18 anos. Hoje em dia, é horrível para mim. Não consigo mais me imaginar fazendo isso de novo. ©️Juliana Costa/ Facebook
  • Eu comi uma marmita de um pedreiro que trabalhava na construção em frente ao meu apartamento em São Paulo. Meu marido perguntou se um deles trocaria a comida conosco, e um deles concordou. A marmita veio lacrada e tinha arroz, feijão e um ovo frito em cima. Eu abri, esquentei e comi. Ainda sinto o sabor maravilhoso. Todos os dias, meu marido passava e eles ofereciam, mas ficávamos envergonhados de aceitar. ©️Raimunda De Brito Batista/ Facebook
  • Eu comi laranja com ketchup. Um dia, no trabalho, uma colega estava comendo laranja e a outra foi buscar um hambúrguer na lanchonete e não queria o ketchup. Então, eu achei que deveria experimentar laranja com ketchup. A vontade bateu e o sabor foi ótimo. O melhor de tudo foi que comi na frente das minhas colegas e elas olharam para mim com uma cara de nojo e perguntaram se eu fiquei maldisposta. Mas eu me diverti com as reações delas. ©️Carla Sofia Rodrigues/Facebook
  • A minha primeira gestação não teve desejos estranhos. Mas, na segunda gestação, desde o início até o fim, tive desejos estranhos: queria comer lasanha e nhoque boiando no azeite. Isso mesmo, não era apenas um fiozinho de azeite por cima da lasanha e do nhoque, eu fazia uma piscina de azeite e comia como se não houvesse amanhã. ©️Bianca Pereira/ Facebook
  • Eu fiquei com vontade de comer cola de sapateiro uma vez. Uma pessoa veio em casa e perguntou se eu tinha, pediu um pouco. Eu peguei a lata, abri e aquele cheiro me deu vontade. Aff, mas a vontade passou! Foi só uma vez! Eu tive desejo de castanha de caju, mas não comi na hora. Depois que a minha filha nasceu, ela adorava. ©️Deusarina Nobushige/ Facebook
  • Eu dizia que desejo de grávida era frescura, até me ver levantando de madrugada para comer um pano de limpar a pia. Que coisa! Eu sentava para comer com o maior gosto. Era maravilhoso. Eu até tentava não levantar, mas a vontade era maior que tudo. Vai entender... comi isso até ele nascer. Eu saía para consulta de rotina e pensava: “Hoje falo para a médica”. Mas eu tinha vergonha e nunca falei. E hoje, olhando para ele, vejo que tudo valeu a pena. ©️Valéria Cardozo M Meneguello/ Facebook

  • Na minha primeira gestação, eu morava em uma chácara e tinha comprado um sabonete roxinho da Palmolive com óleo de orquídeas. Gente, quando abri o sabonete, parecia que estava abrindo um chocolate, kkkk! Nossa, queria comê-lo. Meu esposo, em um impulso, pegou o sabonete e jogou no mato, e eu corri atrás igual cachorro faz com uma bola, mas não achei o sabonete. Na segunda gestação, foi estranho, porque só conseguia comer se meu esposo estivesse do meu lado. Quando ele ia trabalhar, eu só chorava e não fazia nada. Não sei explicar o que acontecia, era uma tristeza. Graças a Deus, passou no sétimo mês. ©️Thays Oliveira/ Facebook
  • Estava muito calor e uma senhora estava comendo uma fatia de melancia na rua. Quando eu vi, até salivei, rsrsrs. Quando caiu da mão dela, fiquei olhando o pedaço meio mordido na sarjeta, querendo pegar. Comprei dois pedaços e ofereci a ela, comemos juntas e rindo. Eu disse que tinha desejado tanto a fatia dela que caiu, e rimos muito. Mas, na verdade, eu queria mesmo era a fatia que caiu e, mesmo depois de vários anos, sempre que passo no mesmo lugar, me lembro do ocorrido. ©️Analu Coimbra/ Facebook
  • Eu, quando fiquei grávida da minha primeira filha, tive muita vontade de comer ovos de galinha caipira, só que com um detalhe: os ovinhos antes de serem postos pela galinha, que ficam grudados nas costelas dela. São aquelas bolinhas amarelinhas, uma delícia! ©️Silvia Isaias/ Facebook
  • Pimenta dedo-de-moça preparada em conserva de óleo ou azeite. Eu pegava a pimenta direto do vidro, segurava pelo talo e ia mordendo inteira até chegar ao final. A sensação de queimação na boca era incrível, mas eu sentia necessidade daquilo. As pessoas me diziam, horrorizadas: “Isso vai te dar uma dor de barriga dos infernos, vai te fazer mal, vai botar as tripas para fora”. Mas nunca senti nenhum desconforto gástrico, azia ou dor de barriga fazendo isso, nada. Sei lá, acho que não me fazia mal porque, naquele momento, meu organismo sentia falta de alguma substância ou propriedade daquela pimenta. ©️Rosane Schostack/ Facebook
  • Eu comi creme de cabelo, chupei uma lâmpada e comi tijolo durante toda a gravidez. Até na hora do parto eu levei minha lasca de tijolo. Também comi cinco coxinhas de frango, uma atrás da outra, sem beber nada. Era uma vontade assustadora, passei a madrugada toda pensando nas coxinhas. Cheguei na lanchonete antes de abrir e falei com o gerente: “Pelo amor de Deus, quero coxinha”. Ele fritava e eu ia comendo. Todos os garçons ficaram boquiabertos! ©️Nathy Thais/ Facebook
  • Na primeira gravidez, eu sentia um desejo extremo de comer restos de sabonetes. Eu passava horas desfazendo os sabonetes, até que ficassem bem fininhos. Depois, os deixava secar e, em seguida, os comia. Na época, eu achava uma delícia. Mas se hoje tento pelo menos colocar na boca, sinto muito nojo e amargor. ©️Toinha Mariano/ Facebook
  • Pipoca com mostarda. Coloquei tanta mostarda que tive que comer de colher kkkk. Depois a pressão subiu e eu quase morri! Mas passo bem, kkk. Também lambi a pedra sanitária que vai ao vaso para dar cheiro. Claro que lambi uma pedra nova, né? Kkk Lavei o banheiro e, quando fui colocar a pedra, senti aquele cheiro de tutti frutti e não resisti! Kkkk ©️Pâm Brás/ Facebook
  • Eu estava encerando o taco com cera de assoalho, que tinha uma cor de abóbora que parecia doce. Fiquei com água na boca, mas não comi por medo de fazer mal ao bebê. Depois disso, minha filha nasceu com o cabelinho arrepiado, algo que dizem que acontece quando a mãe não come o que deseja. Já estava com 2 meses e o cabelinho dela continuava arrepiado, o que me fez rir muito (kkkkkkkkk). ©️Janda Gomes/ Facebook
  • Quando fiquei grávida dos meus gêmeos, eu desejei comer o capim que nasceu no canto da parede do meu quintal. Horas antes de a bolsa estourar, eu desejei comer carne cozida com sorvete de morango. Hoje, meus filhos, uma menina e um menino, estão com 22 anos e ela também é mãe. ©️Silvinha Souza/ Facebook
  • Durante minha segunda gravidez, comi o couro da botinha do meu outro filho, que na época tinha 7 ou 8 meses e ainda não andava. Um dia, deitada no sofá, comecei a cheirar o couro e senti uma vontade louca de comer. Comecei a comer a parte de trás da botinha, onde se segura para calçar, mas não me satisfez só aqueles pedacinhos. Então, comecei a cortar pedaços maiores do couro e comia todos os dias, até acabar com a botinha e só restar a sola. ©️Rita De Cássia Silva/ Facebook
  • Falei para o médico que eu tinha vontade de escovar os dentes com sabão em pó quando estava grávida. Quando tive minha filha, só de olhar para a escova de dente, eu passava mal, pois me lembrava do sabão. Também queria fazer gargarejo com Pinho Sol, mas, quando falei isso para o médico, ele disse para minha mãe tirar o cloro de casa para evitar o risco de ter vontade de beber. ©️Lidiane Santos/ Facebook

Comentários

Receber notificações
Sorte sua! Este tópico está vazio, o que significa que você poderá ser o primeiro a comentar. Vá em frente!

Artigos relacionados