17 Vezes em que especialistas provaram que ser bom no que faz não é suficiente

Histórias
10 horas atrás

Os bastidores de qualquer profissão têm seus desafios. Professores, por exemplo, precisam encontrar maneiras de lidar com as crianças, o que nem sempre é fácil. Já os profissionais de trabalhos manuais frequentemente se desgastam ao máximo. Descubra as dificuldades enfrentadas por pessoas de diferentes áreas. Spoiler: nem tudo é só trabalho — as situações engraçadas também acontecem!

  • Trabalhava em uma loja de fechaduras. Um dia, apareceu um senhor idoso, parado em frente à vitrine, segurando uma nota de R$ 50, examinando os preços. Percebendo que não seria possível comprar a fechadura que ele precisava com aquele valor, decidi ajudar, completando o que faltava. Fui criada para respeitar os idosos, sabendo das dificuldades que enfrentam com aposentadorias pequenas e tudo mais. Meus colegas riram de mim na ocasião, mas fiquei tranquila. No dia seguinte, o mesmo senhor voltou para comprar outra fechadura. Quando não venderam para ele pelo mesmo preço “descontado”, fez um pequeno escândalo. © Overheard / Ideer
  • Quando decidi trabalhar como tutora, todos ao meu redor — de minha mãe às amigas — de repente se tornaram especialistas em marketing. Recomendavam que eu começasse com os filhos de conhecidos e parentes e lamentavam que eu “cobrava muito pouco” para o meu nível de profissionalismo. Mas, assim que sugeri ajudar seus próprios filhos pelo valor que elas mesmas consideravam justo, todas desapareceram. Até minha mãe disse que tinha vergonha de oferecer meus serviços aos conhecidos dela. Apenas uma amiga realmente me ajudou a encontrar um dos meus primeiros alunos. © Overheard / Ideer
  • Acabei de me formar na faculdade como designer e estou em busca de emprego. Meus amigos e familiares insistem que sou muito talentosa, não só em design, mas também em edição de vídeo e áudio. Dizem para eu não me subestimar e colocar um salário “digno” no meu currículo — algo como R$ 4.000, o que é bem razoável fora das capitais. Mas fico sem jeito de fazer isso, porque sinto que minhas habilidades ainda são muito básicas, apesar dos elogios que recebo pelo meu trabalho. Não sei como superar essa insegurança. © Overheard / Ideer
  • Trabalhava em uma linha de atendimento gratuita como operadora. Um dia, atendi uma ligação e dei o cumprimento padrão, quando o homem do outro lado perguntou: “Estou falando com um computador ou com uma pessoa de verdade?” Fiquei confusa e respondi: “Com uma pessoa de verdade... sou operadora.” De repente, ele soltou um grito de vitória: “Aaaah! O que eu disse?! Caio, você perdeu a aposta! Obrigado, moça!” E desligou na mesma hora. © Overheard / Ideer
  • Trabalhava como caixa em uma confeitaria. Um dia, recebi um novo estagiário, um rapaz de 18 anos. Uma cliente entrou, escolheu um éclair e ele começou a atendê-la. Colocou o doce no saquinho, mas a mulher mudou de ideia e escolheu outro. Pagou e foi embora. Então, o estagiário ficou parado com o éclair na mão e perguntou: “E o que faço com isso agora?” O absurdo da pergunta me irritou: “Tira e coloca de volta no lugar!” Mas, sem pensar, respondi: “Come!” e fui para o depósito. Quando voltei, vi a cena: ele estava lá, parado... comendo o éclair. © Overheard / Ideer
  • Se você conhece um designer e precisa de algo — seja um colagem ou um cartão — e chega desesperado pedindo que seja feito “pra ontem”, por que se surpreende quando o serviço sai caro? Todo trabalho tem seu valor, e os urgentes custam ainda mais. O fato de ser um conhecido não torna o trabalho mais simples; continua sendo esforço e dedicação. E, depois de pronto, recusar o trabalho dizendo que ficou caro é simplesmente injusto. O tempo já foi gasto. É frustrante. Não façam isso. © Overheard / Ideer
  • Dou aulas de matemática e, muitas vezes, ouço dos alunos: “Pra quê isso? Não serve pra nada!” Então, digo: “Como assim? É o que te ajuda a cuidar do seu dinheiro, e isso significa riqueza!” Eles retrucam: “O banco cuida do dinheiro na conta. Pra quê mais?” Tento explicar com um exemplo simples: “A barra de chocolate custa R$ 10, mas no caixa cobram R$ 12. Você perdeu R$ 2!” Eles respondem: “E daí? Vou me preocupar com trocados?” Essa falta de compreensão é assustadora. E não são só os alunos — até os pais às vezes não sabem o quanto me devem pelas aulas. É um verdadeiro show. Gente, cuidar do dinheiro é essencial!© Overheard / Ideer
  • Contrataram um técnico para consertar uma grande máquina na fábrica. Ele chegou, examinou o equipamento, deu uma martelada no lugar certo e a máquina voltou a funcionar. O dono ficou satisfeito, até receber a conta de US$ 100. Achando um absurdo, pediu que o técnico detalhasse o valor. O técnico entregou uma nota explicativa: Martelo para bater: R$ 1 Saber onde bater: R$ 99. © LadeeAlana / Reddit
  • Trabalhava em uma oficina mecânica quando o chefe pediu que eu estacionasse o caminhão de um cliente. Ele não mencionou que era um caminhão enorme, e eu, sendo novato, não sabia que alguns deles não cabem no galpão. Enquanto tentava entrar, o teto do caminhão foi arrancado como uma lata de sardinha. Uma tubulação do teto estourou, inundando o caminhão e a garagem. Pra piorar, o cliente viu tudo acontecer. Foi um pesadelo. © LanDew / Reddit
  • Trabalho como técnico de internet. Fui até o apartamento de um cliente, um senhor idoso e com dificuldades de audição. Enquanto fazia minha tarefa no corredor, um gato escapou correndo para o hall do prédio. Gritei para o senhor que o gato havia fugido, mas ele não respondeu. Decidi ir atrás do gato. Corri até o primeiro andar, carreguei o bicho enorme de volta ao apartamento, mas ele escapou novamente. Resolvi procurar no prédio todo, desci até o porão, subi novamente... Depois de muito esforço, finalmente capturei o gato e o deixei no apartamento, fechando a porta para evitar outra fuga. Enquanto terminava o trabalho, ouvi o cliente gritando da entrada: “Mas que história é essa? Que gato é esse correndo na minha casa? Eu nunca tive gatos!” Ele colocou o animal para fora, e eu percebi que havia passado meia hora correndo atrás do gato de outra pessoa. Ainda bem que o verdadeiro dono não viu nada! © Overheard / Ideer
  • Sou cozinheira e amo o que faço, mesmo sendo um trabalho pesado. Fico de 12 a 15 horas em pé, enfrentando calor e correria, sem notar mais nada além do serviço. Quando chego em casa, meu marido sempre me recebe com um abraço e um sorriso, dizendo que estou cheirando a hambúrguer, bolos ou sopa. É muito fofo, mas às vezes só queria sentir o cheiro de perfumes e flores, como uma mulher. Com essa rotina, qualquer perfume se torna inútil. © Overheard / Ideer
  • Trabalhava no suporte técnico e recebi uma mensagem de voz: “Meu computador está fazendo um barulho estranho. Pode vir dar uma olhada?” Pensei logo em problemas graves, como a placa-mãe ou o alto-falante interno. Minutos depois, chegou outra mensagem: “Esquece. Era o barulho de uma sirene de bombeiros lá fora.” © halbowitz / Reddit
  • Trabalhava em uma loja de instrumentos musicais quando um cliente ligou pedindo o recibo de uma guitarra que havia comprado ali. Pedi o sobrenome para buscar no sistema, mas não encontrei nada. Perguntei quando ele comprou, já que nossa base de dados só cobre a partir dos anos 2000. Ele pensou um pouco e disse: “Deve ter sido no verão de 1957. Ou talvez 1955.” Expliquei que não tínhamos registros tão antigos, já que a loja mudou de local em 1980 e os arquivos só ficam armazenados por cerca de sete anos. Ele respondeu: “Não estou pedindo relatórios, só quero uma cópia do meu recibo! Vocês não levaram os arquivos do antigo endereço?” Sem saber o que dizer, passei a ligação para o gerente, que explicou a mesma coisa. Mas fiquei em choque. Ele realmente achava que eu iria procurar um recibo de mais de 60 anos em arquivos que nem existem? © Autor desconhecido / Reddit
  • Trabalhava em uma lanchonete quando a cafeteira quebrou. Duas garçonetes tentaram consertá-la, enquanto eu verificava as mesas. Quando voltei, vi que elas tinham usado elásticos, cordas e outros materiais aleatórios para prender algo na cafeteira e “consertar”. Nosso gerente estava ajudando com essa invenção improvisada. Eu me aproximei, retirei tudo aquilo e tapei o vazamento com um pedaço de plástico e um elástico. Resolvido. Passei o resto do dia rindo. Não consigo acreditar que três pessoas não conseguiram consertar algo tão simples. © Throwaway583thisdumb / Reddit
  • Trabalho como entregador e, há um mês, me envolvi em uma situação embaraçosa. O pedido tinha apenas o endereço da rua, o número da casa e o telefone do cliente. Ao chegar, percebi que não tinha o número do apartamento ou do prédio. Para piorar, meu celular estava descarregado. Comecei a pedir aos transeuntes para emprestarem o telefone, explicando minha situação. Esqueci de mencionar como eu parecia: um homem grande, barbudo e com uma voz de Batman. Claro, ninguém quis me ajudar. Depois de correr pelo quarteirão sem sucesso, um senhor se aproximou e, por conta própria, ofereceu o celular, dizendo que tinha visto minha corrida desesperada. Hoje, um colega passou pela mesma situação. Conhecendo a área, sei que dificilmente alguém o ajudaria. Lembrei da minha experiência e, sem hesitar, emprestei meu telefone a ele. Moral da história: confiem mais nas pessoas! E, senhor, se estiver lendo isso, quero que saiba que me lembro de você e estou passando essa corrente de bondade adiante!! © Chamber 6 / VK
  • Durante uma reunião online, a esposa de um participante apareceu reclamando que ele estava “sem fazer nada”. Ele tentou explicar sobre a reunião, mas ela retrucou: “Reuniões são no escritório, não no computador!” e jogou um saco de lixo para ele. Sem se abalar, ele respondeu: “Vai pro inferno!”, tudo isso com o microfone ligado. © Overheard / Ideer
  • Uma mulher trouxe uma foto antiga do bisavô dela, onde ele aparecia de costas, e pediu que eu escaneasse a imagem, abrisse em um editor e “virasse” o bisavô para mostrar o rosto dele. Ela simplesmente não entendia por que isso era impossível. Para evitar longas explicações, inventei uma desculpa: disse que as câmeras antigas não conseguiam captar informações de todos os lados de um objeto, porque essa tecnologia ainda não havia sido inventada na época. Ela acreditou. Decidi não mencionar que, na verdade, essa função ainda não existe. © Autor desconhecido / Reddit

Provavelmente, o prêmio de campeões em histórias engraçadas e absurdas no trabalho vai para quem lida diretamente com clientes. Não falta o que contar nesse universo cheio de situações inusitadas!

Imagem de capa Overheard / Ideer

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