17 Leitores do Incrível relembram situações cômicas da infância que mostram a inocência de ser criança

Gente
há 1 ano

Não há nada que se compare à inocência de uma criança. Essa qualidade pode ser encontrada em forma de comentários ou em situações, por vezes, um pouquinho embaraçosas, mas, ao mesmo tempo, muito cômicas. Tão hilariantes que ficam na memória de quem as fez e de quem as viu fazer. Estes 17 internautas do Incrível relataram alguns dos acontecimentos mais engraçados de sua infância. Venha ler!

  • Eu achava que a palavra “racional” era o cão que comia ração. E “irracional” era o que não comia ração. Isso porque, quando eu era criança, um primo falou isso para mim e eu acreditei. Tempos depois, descobri que não era nada disso. © Bibi Cortez / Facebook
  • Eu me escondia da TV quando ia trocar de roupa, pois achava que as pessoas que apareciam estavam me vendo. Eu me movia de um lado para o outro e os olhos dessas pessoas não saíam de mim. Até eu ir para um cantinho, onde eles “não me viam”. © Kátia Oliveira / Facebook
  • Quando saíamos de trem para a casa do meu tio, eu só via as vacas e cavalos de longe, então achava serem todos muito pequenos. A primeira vez que vi uma vaca de perto, corri para chamar meu pai, porque tinha uma gigante na frente de casa. © Lúcia Ramos / Facebook
  • Uma vez, confundi um lustre de praça pública com a lua. Eu falei: “Olha, mãe, que lua linda”. A minha mãe olhou para mim e começou a rir. Eu estava subindo uma ladeira, porém, lá de baixo, dava para ver o lustre redondinho daqueles que tinham nas praças, e confundi com uma lua cheia. © Fabiana Dos Santos Fabi / Facebook
  • Eu e meu irmão nunca havíamos visto uma cobra antes. A primeira vez que vimos uma foi na Bahia e ficamos procurando os pés dela. Minha mãe ficou apavorada, pois saímos correndo atrás do réptil, achando que ia levantar e sair andando. © Lucilia Borges / Facebook
  • Aqui em São Vicente, quando eu era criança, na subida da ilha Porchat, tinha um outdoor iluminado, grandão, do suco Tang (acho que poucos vão lembrar). Eu pedia à minha mãe para me levar até lá, porque pensava que aquilo era uma loja que vendia todo tipo de Tang. © Thiago Alves / Facebook
  • Eu fiz meu primeiro bolo quando tinha 8 anos. Minha mãe e meu irmão foram comer e ela perguntou o que eu tinha colocado em cima do bolo. Eu falei: “Queijo, porque não tinha coco em casa”. Daí eles comeram, rindo. © Eliane M Perla / Facebook
  • Eu achava que chimpanzé era uma bebida. Me lembro como se fosse hoje, quando a professora passou um dever e havia um exercício no qual eu precisava formar frases. Numa delas, tinha a palavra “chimpanzé”. Eu, como era criança, disse: “O chimpanzé é gostoso”. Minha mãe caiu na risada e me explicou que era um macaco. © Poliana Rosa / Facebook
  • A palavra era “tentação” e eu confundi o significado com “atentação”. Minha mãe tinha um pano de prato com um desenho de uma maçã e uma lagarta, e tinha uma tirinha escrita com a lagarta falando para a maçã: “Você é uma tentação”. Como, algumas vezes, meus pais discutiam, eu disse para meu pai, apontando para o desenho no pano: “Olha, pai, é você falando para a mãe”. Ele, rindo, respondeu: “Pode ser, mas não agora”. Demorei anos para entender aquilo. © Graziela Lucena Decor. / Facebook

Comentários

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quando eu era criança e assistia programas de TV onde não estava escrito ao vivo eu pensava que era por que as pessoas ja tinham morrido kkkk

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